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A rotina de Luiza - Final

  • Conto erótico de fetiche (+18)

  • Temas: anal, menáge
  • Publicado em: 19/11/23
  • Leituras: 2594
  • Autoria: TurinTurambar
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Luiza acordou sentindo a rigidez de Mario contra a sua bunda. Excitada, jogou o quadril para trás, buscando provocá-lo, mas o marido continuava dormindo. Levou uma mão para trás e tirou o pau do short e abaixou a calcinha. Seu marido acordou enquanto tentava ajeitar a rola dentro de si e logo sentiu as mãos dele em seu corpo. Foi comida de ladinho. Assim começou o dia dos dois, que prometia. Haviam combinado um jantar com a mulher daquele aplicativo em mais um encontro às escuras. Com uma transa logo pela manhã e a expectativa pela noite, Luiza estava radiante.


Foi um dia de trabalho cheio, quase sem espaço para descanso. No único momento em que pode ficar sozinha, olhou seu aplicativo e viu as mensagens dela. Além da confirmação do jantar. Havia mandado fotos de várias calcinhas jogadas sobre a cama pedindo para ela escolher alguma. Sua boceta melava enquanto olhava todos os modelos até escolher um.


Retomou seu trabalho entrando em uma reunião, em que conseguiu se esquecer da provocante mulher. Horas depois voltou à sua sala e percebeu a chegada de uma mensagem nova. Uma foto de uma bunda branca, coberta apenas com a calcinha fio dental, escolhida por Luiza. O formigamento entre suas pernas disparou.


“Me mostra o que está usando”.


Luiza não cogitou negar o desafio. Saiu da sua sala até ir ao banheiro da empresa. De frente ao espelho, ficou na dúvida se subia a saia ou se a tirava. Primeiro subiu, exibindo a bunda farta e sua calcinha, mas não achou sexy o bastante. Pensou então em tirar a saia, mas ao tocar no zíper outras funcionárias entraram e Luiza passou rapidamente a fingir estar ajeitando as roupas. Com as colegas fazendo questão de conversar, ela saiu pensando onde poderia tirar essa foto.


Apesar do seu relacionamento peculiar, Luiza sempre manteve sua vida íntima resguardada, nunca fazendo loucuras sexuais no local de trabalho. Porém, era a primeira vez em que se encontrava tão excitada e tão desejosa de provocar outra pessoa. Mesmo com Mario, o flerte não vai além dos textos. Sem nenhum espaço privado o bastante, ela foi até a sua gerente e inventou uma desculpa qualquer para usar o banheiro privativo dela.


Era um pouco apertado, mas tinha um bom espelho e a porta podia ser trancada. Luiza tirou a saia e empinou o bumbum para o espelho. Tirou uma foto, mas não gostou. Se arrependeu de ter escolhido àquela calcinha, ao invés de uma menor. Decidiu tirar outra, enfiando mais a calcinha na bunda para ela parecer menor, empinando-se um pouco mais. Essa parecia melhor. Mordeu os lábios e enviou. Mesmo assim, quis tirar mais uma. Dessa vez, tirou a camisa, ficando de calcinha e sutiã e tirou outra foto de costas para o espelho, cortando apenas o rosto. A ideia de mandar fotos para aquela mulher fazia sua boceta melar. Quanto mais fotos fazia, mais ousada ficava. Luiza abaixou a calcinha até o meio das coxas e se empinou mais uma vez. Abriu a bunda, se expondo inteira em frente àquele espelho. Tinha vontade de se masturbar ali, mas colocou a cabeça no lugar e saiu antes da sua gerente desconfiar.


Enviou as fotos uma por vez, provocando aquela mulher. A cada foto mais ousada, recebia respostas mais entusiasmadas. Deixou a foto em que abria a bunda por último.


“Meu deus, você é muito gostosa”. Escreveu a misteriosa pretendente.


“Essa foto é minha vontade de ganhar u beijo seu aqui. Quero muito abrir a minha bunda para você”


A troca de mensagens precisou ser interrompida quando o dever requisitou suas atenções. Dessa vez, sobrou trabalho e não tinha como se distrair. Só mais tarde, ao fim do expediente, pode ver a última mensagem com a foto do corpo dela nu, na mesma posição, abrindo a bunda para se expor, igualmente a Luiza.


“Eu também te quero aqui.”


Luiza estava eufórica a ponto de cogitar não ir à academia e se masturbar em casa, pensando naquela mulher que tanto a provocava. Entretanto, considerou que deveria descarregar esse desejo diretamente naquela mulher, com Mario junto. Chegou na academia chamando atenção de todos. Dessa vez, nem reparou nos olhares desejosos. Passou sua hora fazendo exercícios sem puxar conversa com outros alunos ou pedir ajuda aos instrutores. Não por uma concentração absoluta, mas por ter outras coisas na cabeça, deixando-a mais focada nos exercícios. Esse foco durou até Rosa chegar.


A Ruiva chegou e todos olharam para ela sem a menor discrição, até mesmo Luiza. Em frente ao primeiro aparelho, fazia um coque com o longo cabelo e ajeitava o short antes de se exercitar. Este era o mais curto já vestido por ela até então. Uma boa parte da bunda estava amostra. Luiza, até então com outras coisas na cabeça, começava a se perguntar por que uma mulher tão bonita poderia ser tão vulgar. Entendia que sendo jovem e com um corpo daqueles, não precisava ficar seminua para chamar a atenção. Olhava a ruiva se exercitar, com aquele short enterrado na bunda, subindo cada vez mais a cada repetição. Prestava atenção na bunda, carnuda e volumosa e no quanto devia ser macia de apertar. Pensou na bunda da foto recebida mais cedo e imaginou se a de Rosa seria gostosa de morder. Quando se percebeu olhada por sua desafeta, terminou seus exercícios.


Indo para o vestiário, Luiza mergulhou sob a água fria do chuveiro. Pessoas diferentes lhe provocavam desejo e raiva e esses sentimentos se misturavam, a deixando confusa. Tinha uma noite promissora pela frente e não podia deixar Rosa atrapalhá-la. Ao sair, se deparou com Rosa, já sem o top, ajeitando o short em frente ao espalho. Fazia poses e tirava fotos do próprio corpo. Quando percebeu Luiza pelo reflexo, tirou o short e a calcinha em um único e lento movimento.


— Pode olhar, eu deixo. — Disse Rosa, com um sorriso debochado no rosto.


Não queria perder tempo com aquela mulher, Luiza saiu sem falar nada. Se lembrou mais uma vez de ter algo importante pela frente. Em casa, enquanto ela e Mario se arrumam, ela relia a troca de mensagens e fotos e aquela excitação voltava. Escolheu uma calcinha rendada, bem pequena para evidenciar o seu bumbum farto. Um vestido preto, tomara que caia, bem junto no corpo, evidenciava as suas curvas. O salto alto a deixava ainda mais provocante. O casal foi ao restaurante e a troca de mensagens se intensificava. Já sentados à mesa, aguardavam ansiosos quando mais mensagens e fotos chegavam no celular de Luiza. Ela mordeu os lábios ao ver mais uma foto nua e a boceta umedeceu na hora. Quando uma mulher de vestido azul entrou no restaurante, o sorriso de Luiza se desfez. Ao olhar a última foto mais uma vez, reconheceu os azulejos do vestiário da academia e se lembrou de estar lá quando ela foi tirada.


Sua amante misteriosa era Rosa.


Mario, encantado com a beleza da ruiva, se levantou prontamente para cumprimentá-la. Luiza não sabia o que fazer, tinha sentimentos conflitantes sobre aquela mulher e não sabia como reagir. Quando Rosa a cumprimentou, ela reagiu automaticamente, a respondendo. Como Rosa não fez menção às duas se conhecerem, Luiza também não fez. A falsidade da ruiva a incomodava, mas ela mesma não sabia o que fazer. Pensou em terminar o encontro ali, mas sabia que Mario estava tão empolgado quanto ela. Ver ela e Mario conversando com naturalidade, a deixou sem reação. A mesa circular não tinha cadeiras, mas sim um canto alemão circular, onde Rosa se sentava entre os dois, como faziam com todas as mulheres que conheciam. Luiza permaneceu assistindo ao dois conversarem, incomodada, até Rosa a chamar para a conversa.


— Então, Luiza, vocês sempre fazem isso de sair com mais uma mulher?


O sorriso sarcástico de Rosa perturbava Luiza.


— Sim. A gente já faz isso a um tempo.


— Sempre com uma mulher mais nova?


Luiza assentiu com um movimento da cabeça. A sequência de perguntas a incomodava.


— Admiro quando a mulher assume que precisa de ajuda com o marido e abre o relacionamento. Acho que quando eu ficar velha, farei o mesmo.


Luiza fingiu um sorriso para não demonstrar o quanto aquele comentário a irritou. Rosa, sentia-se à vontade conversando com Mario e deixando pequenas indiretas para sua rival. Quanto mais o tempo passavam sem tomar uma atitude, mais Luiza se sentia perdida naquela conversa. O assunto sexo surgiu na mesa e Rose falava com naturalidade e o sorriso de Mario a incomodava mais. Era a primeira vez em um encontro desse tipo em que Luiza não participava ativamente das conversas. Quando Mario pediu para fechar a conta e chamou Rosa para um motel próximo, o coração de Luiza disparou.


Aquilo ia mesmo acontecer. Sem reação, Luiza já se imaginava mantendo a dinâmica do jantar, assistindo a transa dos dois. Já pensava em mudar de academia par não ter que encarar sua rival no dia a dia. No banco de trás do carro, sentada ao lado de Rosa, tentava fingir não estar desconfortável. Mario dirigia, mas percebeu sua esposa silenciosa demais.


— Amor, está tudo bem? Esteve tão quieta hoje.


— Estou ótima, como só eu conversei com ela por esses dias, deixei vocês mais à vontade.


— Entendi, não quer me deixar com ciúmes.


Depois do comentário de Mario, Rosa deu um sorriso debochado para Luiza, que sorria sem graça de volta.


— Amor, você é maravilhosa, mas não precisa se segurar mais. Pode beijá-la. Estou doido para ver essa cena.


Luiza congelou com esse pedido, surpreendida por Rosa, ao virar seu rosto para ela. A língua preencheu sua boca e esfregou gradualmente a sua na dela. A mão da ruiva apertava sua coxa e foi deslizando entre elas, subindo. Luiza se sentia devorava por Rosa. Aquilo não era um beijo falso para enganar Mario, era carregado de desejo. A língua de Rosa explorava sua boca com intensidade e aquela mão insistia em subir cada vez mais. Luiza se desmanchou, derretendo-se naquele beijo, abriu as pernas dando acesso a sua boceta. Habilidosa, Rosa conseguiu desviar da calcinha e penetrá-la, arrancando um gemido manhoso de Luiza, abafado pelo beijo. Mario abriu um sorriso sapeca ao olhar tudo pelo retrovisor.


Quando o beijo terminou, Luiza viu Rosa sorris debochada, exibindo os dedos melados da excitação antes de colocá-los na boca. Ter sua rival expondo que a excitava mexeu com seu orgulho. Continuou sem reação quando Rosa subiu no seu colo para lhe beijar mais. Deixou a língua entrar em sua boca mais uma vez. Com o beijo e os corpos colados, Luiza se entregou mais e logo pegava na bunda de Rosa.


Chegando no motel, Mario pediu uma suíte e guiou o carro até a garagem. Rosa seguiu montada em sua rival e quando desceram, fez questão de continuar beijando-a. Antes de Mario fechar a entrada da garagem, Rose colocou Luiza contra o carro e lhe tirou o vestido. Com ela apenas de calcinha, a encochou, apertando a sua bunda farta enquanto mordia seus ombros. Mario, impressionado com aquela cena, permaneceu observando. Com a porta da garagem, alguns carros passavam, com as pessoas vendo Luiza nua sendo encochada por Rosa.


— Imagina quando saberem que a santinha da academia, que me chamava de vulgar, leva novinhas a um motel para darem conta do marido dela. — sussurrou Rosa ao ouvido de Luiza antes de deslizar a mão na calcinha mais uma vez. Luiza gemeu, dominada pela ruiva, com aqueles dedos a penetrando. Rosa, então, pegou Luiza pela mão e a conduziu ao quarto, enquanto Mario fechava finalmente o portão.


Quando ele entrou no quarto, viu Luiza encostada contra a parede, com Rosa atrás dela, a masturbando.


Luiza ainda se sentia confusa. O toque macio da língua em suas pregas era maravilhoso, mas detestava ainda mais aquela mulher. Se sentia estranha em se entregar tanto e ter tanto prazer com alguém que a despreza. Enquanto a língua era esfregada em seu cu, pensava na frase sussurrada em seu ouvido. Começava a se sentir culpada por, de fato, ter falado alguém que já foi sua amiga para outros colegas. Começava a considerar merecer aquela situação. Ela gemia, manhosa como sempre, ao receber essa forma de carinho. Olhava para o marido que, com os olhos brilhando, tirava as roupas,


Rosa parou de chupar Luiza e engatinhou até Mario. — Deixa eu mostrar para ela como se chupa um pau. – Tirou o vestido, ficando com uma calcinha vermelha, minúscula, e começou a chupar a rola de Mario, de quatro. A visão do corpo de Rosa naquela posição, com os cabelos longos, vermelhos sobre o corpo e a belíssima bunda empinada, provocou Luiza.


Com o pau de Mario na boca, Rosa ia e voltava com os lábios. Se assustou quando sentiu um toque molha em suas pregas e tirou o pau da boca.


— Ai, sua puta. Está desde ontem querendo o meu cuzinho, né? Continua que está gostoso.


Rosa gemia com as carícias de Luiza, e masturbava Mario com a mão.


— Sabe, Mario, sua mulher tem cara de santinha, mas me mandou foto do cuzinho ontem. Ela tem esse jeito de quem julga os outros e fala mal pelas costas e depois corre atrás de um cuzinho para chupar.


Luiza aperta a bunda de Rosa e enfia a língua.


— Ai, que delícia! Ela chupa bem um cuzinho. Deve chupar um cu diferente toda a semana.


— Às vezes mais de um — Brincou Mario.


— Sua mulher é uma vagabunda, Mario.


Luiza continuava com sua língua em Rosa enquanto escutava aquelas provocações. Com o comportamento abusado da sua rival, aquela sensação de culpa por qualquer coisa dita desaparecia. Talvez tivesse errado ao comentar algo com alguém, mas nunca mentiu para si mesma sobre o quanto gostava de sexo. Luiza precisava assumir que sentia desejo por Rosa antes mesmo de encontrá-la naquele aplicativo. Quanto entendeu isso, percebeu que o jeito abusado de Rosa era apenas a sua maneira de mostrar que o desejo era recíproco. A partir daí, Luiza passou a tomar as rédeas dessa brincadeira.


Rosa voltou a engolir o pau de Mario, quando sentiu dois dedos em sua boceta. Um vai e vem lento lhe provocava uma sensação gostosa quando de repente levou um tapa firme na bunda. A do tapa deu duas voltas no longo cabelo ruivo antes de puxá-lo, tirando Rosa do pau de Mario.


— Amor, ela não sabe chupar um pau.


— Ela é muito nova, ainda não sabe essas coisas.


— Sim, mas parecia tão safada nas conversas que pensei que sabia chupar um pau pelo menos.


— Ela não vai saber se você não ensinar.


Rosa, saiu de sua zona de conforto. A cumplicidade que pensava ter conquistado de Mario, de repente voltava para Luiza. De quatro, segura pelo cabelo e com dois dedos na boceta, Rosa estava imóvel, submissa a Luiza. Assim, foi guiada pelos puxões de cabelo a engolir o pau de Mario, mas não ele inteiro.


— Meu amorzinho, a primeira coisa a saber é que meu marido adora quando chupam só a cabecinha. Não é para já começar engolindo como se fosse qualquer rola que você chupa por aí. Cada homem tem o seu jeito.


Apesar da dominância, Luiza falava com uma tranquilidade que incomodava Rosa. A ruiva era conduzida a fazer movimentos curtos, restritos apenas a cabeça do pau de Mario, que gemia pela primeira vez.


— Viu, querida. Olha como ele está agora. É assim que se mama a rola dele.


Luiza parou de forçar os movimentos, deixando a glande ainda inteira em sua boca. Da boceta, os dedos saíram e envolveram o grelo. Rosa se arrepiou inteira, mas não conseguia se mover e nem tirar o pau de Mario da boca. Uma dança sutil dos dedos com o clitóris começou e restava a ruiva grunhir com a cabeça do pau preenchendo sua boca. Sua cabeça foi empurrada, fazendo-a engolir o pau dele inteiro, Luíza ditou o ritmo do vai e vem e deixou Rosa livre para chupa. A ruiva apanhou na bunda mais um pouco enquanto chupava Mario sem parar.


De repente, Rosa foi puxada pelo cabelo mais uma vez e virada para o outro lado, sentiu sua bunda arder mais uma vez com alguns tapas e depois uma pegada firme a abrir


— Vem amor, come essa puta!


Com um sorriso no rosto, Mario se apossou do quadril largo de Rosa enquanto Luiza direcionava seu pau para dentro daquele espacinho úmido. Sua esposa segurava aquela mulher pelo cabelo e alisava a bunda dela, enquanto o beijava na boca.


— Pode meter com vontade! Ela aguenta. — Sussurrou Luiza.


Rose gritou quando a mão pesada de Mario explodiu em sua bunda. Era um homem forte, capaz de marcar a bunda branca da ruiva logo no primeiro tapa. O grito foi seguido de gemidos manhosos, pois aquele homem mexia seu quadril com força.


— Ai, que pau gostoso! Isso, mete com força mesmo que aguento tudo. Mete essa rola gostosa na minha boceta. Mete com força mesmo. Não sou a sua mulher, pode meter com vontade.


A provocação fez Mario meter ainda mais forte e Luiza respondeu à provocação empurrando um dedo do cu da ruiva e mandando o marido voltar a meter.


— Meu cuzinho também? Amo. Pode meter gostoso, empurrar dedo no meu cu. Aguento tudo.


A ruiva mantinha um sorriso sapeca, não importava o quanto Mario empurrava. Luiza então o fez parar. Abriu a bunda da ruiva e passeou com a língua em suas pregas.


— O maridão cansou, foi? Você deve gostar muito de chupar um cu, faz isso tão bem… Sua língua é tão gostosa que quero você sendo a minha putinha e beijando o meu cu todos os dias.


Rosa se deliciava com a língua de Luiza e continuava a provocá-la. Sorria sapeca ao receber prazer daquela mulher com quem a julgava dias antes. Sentia-se vingada ao descobrir que a mulher que uma vez disse a alguém ela ser vulgar, adorava beijos gregos. Seu momento de glória não durou muito, pois seu sorriso virou uma expressão de susto, com olhos arregalados quando o pau de Mario não entrava onde esperava.


— Ai meu cuzinho.


A ruiva tentou afastar o quadril de Mario, mas Luiza a segurou pelo cabelo.


— Calma, meu amor. O maridão sabe fazer isso.


— Mas o pau dele é muito grosso.


— Você não aguentar tudo?


Ao ver o sorriso de Luiza, Rosa parou de protestar. Segurou firme os lençóis enquanto sentia a cabeça entrar. Com seu gemido ficando mais alto, Mario interrompeu. Ele e Luiza arranharam as coxas e as costas de Rosa, que respirava ofegante enquanto tentava relaxar. Mario empurrou mais um poco.


— Caralho, meu cuzinho. Você está me abrindo toda.


— Uma bunda desse tamanho e nunca te comeram o cuzinho? — provocou Luiza.


— Não com um pau desse tamanho.


Luiza acerta um tapa na bunda de Rose e Mario empurra mais. A Ruiva volta a gritar e ele interrompe. O casal volta a acariciar as costas dela e Rosa se arrepia de repente.


— O que foi isso? — Perguntou Luiza.


— É isso aqui.


Mário responde e mostra a ponta dos seus dedos deslizando pela coluna de Rosa, que se arrepia toda quando passa pela região lombar.


— Que delícia, ela se arrepia aqui.


O casal provoca Rosa, fazendo carícias no ponto das costas onde ela é mais sensível. A ruiva se mantinha de quatro, presa pelo cabelo por Luiza e com metade do pau de Mario no cu. Quase imobilizada, se contorcia com os arrepios das carícias do casal e mal percebeu o pau entrando inteiro. Luiza puxou seu cabelo a virando para si e a beijou na boca.


— Parabéns, meu amor. Seu primeiro pau de verdade no cu.


Antes de Rosa responder à provocação, o movimento de Mario puxando a rola para fora a fez gritar mais uma vez. Apesar do movimento lento e cuidadoso, o tamanho daquele pau ainda a deixava aflita. Suas mãos apertaram os lençóis ainda mais forte, enquanto olhava para trás, para o homem que comia o seu cu. Via Mario se movendo com cuidado enquanto lhe fodia a bunda. Com aquele pau grosso roçando nas suas pregas, Rosa abaixou a cabeça e mordeu o lençol. Luiza não deixou. Puxou-a pelo cabelo até ficar totalmente de quatro.


— Minha querida, meu marido prefere assim: posição de cadela.


Rosa olhou para Luiza com cara de poucos amigos, mas logo voltou a sua expressão de aflição com a rola grossa lhe abrindo a bunda. Em seguida, seu rosto se torceu em uma expressão de dor com mais um tapa da mão pesada de Mario. Aos pouco Luiza percebia seu marido mexer o quadril com um pouco mais de desenvoltura e Rosa com uma expressão mais aliviada.


— Não disse que aguentava?


Luiza sorriu.


— Disse, meu amor. Agora ganhará o seu prêmio.


Deixando os cabelos de Rosa, Luiza levou a mão até entre as pernas dela, achando seu clitóris. Os gemidos da ruiva ganharam um tom mais manhoso, com a rola sendo socada no cu e os dedos em seu grelo. Poucos segundos foram o bastante para Rosa gozar. Seu grito ecoou pela suíte toda e Mario não deixava de meter. A ruiva segurava a mão de Luiza entre suas pernas enquanto seu corpo tremia pelo gozo intenso. Ela só não desabou na cama por ser segura por Luiza. Sua rival lhe deu um beijo longo e doce e Rosa enfim caiu na cama, mas puxando Luiza contra si. Seu corpo ainda tremia um pouco, mas a ruiva abraçava Luiza com toda a sua força, chupando a língua dela e a envolvendo com as pernas. Depois do beijo e uma troca de sorriso entre as duas, Luiza engatinho pela cama, oferecendo a bunda para Mario.


— Amor, vem! Está na minha hora.


Mario se aproxima e pincela a rola na boceta da esposa, que protesta.


— Não amor. Vamos direto mostrar para ela como se faze.


Luiza empinou mais a bunda e olhou para Rosa, deitada na cama. Com seu cabelo sendo puxado com brutalidade, ela sorriu. Ao sentir a cabeça da rola grossa lhe invadir o cu, gemeu manhosa. Permaneceu de quatro, com apenas a cabeça do pau no cu. Começou a rebolar, olhando para a ruiva, como se não tivesse nada dentro de si. Deu três volta e empurrou o quadril para trás, engolindo o pau inteiro de uma vez só. Rosa assistiu aquilo, incrédula.


— Que pau gostoso, amor. Me sinto tão puta com ele entrando no meu cu.


Mário acerta um tapa na bunda de Luiza que assusta Rosa. O som era mais alto do que os tapas desferidos até então na ruiva. Luiza, porém, mordia os lábios.


— Meu amor, você sabe que amo apanhar tomando no cu. — provocou Luiza, sem tirar os olhos de Rosa.


Mario deu mais tapas e iniciou um vai e vem intenso, enrabando Luiza com força. A esposa trincava os dentes, segurando com força os lençóis sem ceder às estocadas violentas do marido. Rosa olhava aquilo tudo sem acreditar que uma mulher podia aguentar aquilo tudo no cu.


— Isso, amor, me arregaça, me faz gozar pelo cu.


Mario acertou mais tapas, fodendo-a com mais força. Logo, Luiza gozava com apenas a surra de piroca no cu. Gritava descontrolada quanto o marido dava as últimas estocadas antes de gozar.


— Goza na minha bunda, amor!


O marido obedeceu. Tirou o pau na hora e jorrou porra na bunda da esposa, que ainda tremia pelo orgasmo. Com o rabo todo melado, Luiza engatinhou até Rosa e a puxou pelo cabelo mais uma vez, enfiando o rosto na sua bunda.


— Isso, amorzinho, limpa a porra do maridão do meu cuzinho.


Luiza rebolava no rosto de Rosa, gemendo com o toque macio de sua língua. Beijou o marido na boca enquanto a amante a chupava no cu. Rosa dormiu com o casal e a rotina de Luiza se reinicia na manhã seguinte, namorando a ruiva sob o chuveiro.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 19/11/23.


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