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Érica, a colega ninfomaníaca

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Temas: Colega ninfomaníaca, sexo no trabalho, mulher casada, traição
  • Publicado em: 26/08/23
  • Leituras: 5014
  • Autoria: canarinhocantor
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Olá, caros leitores e leitoras, hoje vou contar um encontro inesquecível que se passou comigo há algum tempo.


Há aproximadamente dois anos, fui trabalhar numa empresa como assistente no setor de informática, o local de trabalho ficava longe de casa e o salário não era lá muito atrativo, mas eu estava precisando. Assim, logo que vi a vaga, enviei meu currículo e fui chamado para a entrevista.


        Confesso que, mesmo indo muito bem na entrevista e sendo contratado a toque de caixa não me entusiasmei nem esperava nada do novo trabalho, pois só estava lá porque os boletos não esperam.


       No primeiro dia, fui apresentado aos colegas, a simpática gerente do RH me levou a todas as salas. Fui bem recebido por quase todos, apenas uma colega não foi tão acolhedora e me cumprimentou com absoluto desinteresse, justamente a que mais me chamou atenção pela beleza, pois aparentava ser uma quarentona muito enxuta. Como sempre tive uma tara por mulheres mais velhas, não parei de pensar nela durante o resto do dia.


          Fiquei com muita vontade de saber mais sobre aquela mulher aparentemente misteriosa. Aos poucos, fui me entrosando com os colegas, mas a tal mulher só me dava bom dia e boa tarde. Conversando com um e outro, descobri que seu nome era Érica; era branca, tinha os cabelos de cor vermelho muito escuros, lisos e muito longos, levemente volumosos, olhos pretos, e quarenta e cinco anos de idade.


           Às vezes passava por perto de onde ela estava e a via muito falante e risonha, o que me fez ganhar um certo ânimo em relação a poder me aproximar de alguma maneira, talvez algum assunto em comum fosse o suficiente para quebrar a frieza.


         Me habituei à rotina da empresa à medida em que os dias foram passando, na hora do almoço, todos saíam para almoçar. Certo dia, porém, me atrasei na saída e ao passar pela sala da tal colega vi que ela permanecia lá. Achei muito estranho o fato de ela não sair, qual seria a razão? Mal dava para vê-la, a janelinha na porta era pequena e ela estava sentada na cadeira, de costas para a porta.


           Por pura curiosidade, resolvi ficar saindo mais tarde para o almoço, e todas as vezes que passava pela sala ela estava lá, na mesma posição. Perguntei a alguns colegas mais próximos o motivo de ela não sair e ninguém soube responder.


          Uns quinze dias depois da última vez que saí atrasado para o almoço, Érica foi ao setor de informática, pois seu computador havia dado problema e alguém precisava consertá-lo. Ao aparecer na minha sala, deu um boa tarde e abriu um sorriso, tomei um susto ao notar sua calça um pouco molhada, mas disfarcei. Ela explicou a situação e um colega disse para eu resolver.


         Ao chegar na sala dela, resolvi me sentar na cadeira em frente ao computador para ficar mais confortável e tomei outro susto, pois senti o fundo da minha calça ficar molhado, a associação da cadeira molhada à calça dela foi imediata, e comecei a desconfiar do motivo que a fazia não sair para almoçar.


         Apesar da surpresa, consertei o pequeno problema no computador, que voltou a funcionar perfeitamente. Tentei puxar assunto e perguntei há quanto tempo ela trabalhava lá, ela respondeu que já fazia um tempinho, a conversa não prosseguiu, e, antes de sair da sala ela se debruçou na mesa, sussurou no meu ouvido um "obrigada" e me deu um beijo molhado no rosto. Na hora fiquei de pau duro e sem jeito, imaginando que alguém poderia nos ver ali, mas nada falei, apenas dei um leve sorriso e saí.

     

           Intrigado sobre a cadeira molhada, tentei bolar um plano para saber qual o motivo de ela não sair para almoçar. Certo dia, resolvi ficar no trabalho enquanto todos saíram para comer e fui à porta da sala dela. Lá, fiquei olhando-a na posição de sempre e resolvi demorar, não haveria problema, pois o ambiente ficava deserto na hora do almoço.


       Fiquei olhando sem parar durante longos minutos com a cabeça a mil, uma mistura de nervosismo e prazer. Ela, que aparentemente estava imóvel, foi aos poucos fazendo uma posição estranha e abriu as pernas, levantando-as, e ficou nessa posição por uns 20 segundos. Como as costas da cadeira cobriam quase tudo, só consegui ver suas pernas do joelho pra frente, e a cadeira fez um leve barulho.


       Havia matado a charada, ela almoçava no trabalho para se masturbar. Somando o flagra com a calça e a cadeira molhadas não havia outra explicação. Durante o resto da semana, não cruzei mais com ela.


       Na semana seguinte, quando estava saindo para o almoço e quase todos da empresa já haviam ido, ela me chamou em sua sala, entrei e a encontrei de costas. Quando se virou, vi que sua blusa estava aberta até quase a altura do umbigo, aparecendo o sutiã, a passagem dos anos não lhe prejudicou em nada.


        Ela disse estar precisando de um novo mouse, pois havia notado que o atual estava sem funcionar. Fui à sala da informática buscar o mouse e quando voltei à sala a vi sem camisa, fiquei muito nervoso. Apenas um sutiã e uma saia preta cobriam seu corpo enxuto e levemente malhado, soube depois que ela era vaidosa e gostava muito de se cuidar.


      Não sabendo o que fazer, fiquei parado e ela fez sinal com o dedo indicador. Me aproximei e ela me levou pro canto da parede, numa posição que quem passava pelo corredor não nos via, e me deu um beijo de tirar o fôlego. Ela pegou minha mão e colocou por dentro da saia preta, senti a calcinha quente e encharcada. Sem pensar em mais nada, tirei seu sutiã e comecei a beijar e chupar os seus peitos como se não houvesse amanhã, ela arfava, gemia e seus lábios tremiam, parecia que estava em transe.


     A coisa foi esquentando e tirei sua saia, a calcinha estava totalmente molhada, sua boceta babava. Antes que eu fizesse qualquer movimento, ela empurrou minha cabeça contra a sua virilha e eu baixei a calcinha. Fiquei chupando-a durante longos minutos, sentindo o mel escorrer na minha cara.


Dali não havia mais como parar, tirei a camisa, a calça e os sapatos, restando apenas a cueca. Ela se ajoelhou, tirou meu pau e começou a beijá-lo e chupar com muita intensidade, parecia estar matando a secura de muitos meses sem sexo.


     Olhei para o lado e vi que havia na mesa um porta retrato em que aparecia ela e um homem, perguntei quem era e ela disse ser o marido. Fiquei arrepiado, transar no trabalho com uma colega casada poderia me trazer sérios problemas.


Ela disse, porém, que não passava por uma boa fase do casamento, pois o marido há muito não satisfazia as suas vontades e sempre arranjava uma desculpa na hora de comparecer. Assim, o jeito que tinha era resolver com as próprias mãos, mas também já estava saturada disso, ela precisava mesmo de sexo.


        Já que ela havia desabafado enquanto me chupava, perguntei por qual razão ela tocava uma siririca diariamente no trabalho, ela ficou surpresa pois achava que ninguém sabia. Antes de responder, enfiou meu pau até o máximo em sua garganta e permaneceu assim por uns 10 segundos. Disse então que desconfiava ser ninfomaníaca, simplemente não controlava a vontade louca de fazer sexo e precisava liberar o tesão.


Contou que durante o trabalho sentia várias vezes vontade de transar e ficava muito molhada, e o único momento em que podia descarregar a vontade era na hora do almoço, pois ela dividia a sala sem banheiro com outros colegas. Apesar desse dia a dia perigoso, ninguém desconfiava, e ela ia seguindo dessa maneira enquanto pudesse, sem levantar suspeitas.


       Após o boquete, ela pediu para eu me deitar e subiu em cima de mim, começou a cavalgar violentamente. Só ali percebi o corpo escultural daquela mulher que parecia esconder dentro de si e no olhar uma vontade louca por sexo e só agora estava liberando depois de muito tempo. Ela não perdia o fôlego, descia e subia sem parar cada vez mais forte, e começou a gemer muito alto.


     Pedi para ela fazer silêncio, mas ela garantiu que ninguém chegaria naquele momento pois não havia restaurantes perto da empresa e o tempo de deslocamento até eles era longo.


       Nos levantamentos e ela ficou acocorada, apoiando os braços na cadeiras, eu fiquei deitado e ela pediu para eu meter na boceta. Comecei e ela pediu mais forte e veloz, aumentei a intensidade e ela disse para continuar, já estava chegando ao meu limite de resistência e ela apenas gemia alto e sorria de orelha a orelha, matando a vontade que a consumia.


Depois de alguns minutos assim, ela disse que iria gozar e que conseguia fazer o "squirt", pediu para eu tirar o pau da boceta e colocar a boca ali. Poucos segundos depois, ela esguichou um líquido transparente e doce na minha boca. Eu nunca havia provado e foi uma sensação única e inesquecível. Ao esguichar, ela deu um grito e contorceu o rosto, fechou os olhos com muita força e abriu a boca, ficou assim por uns 10 segundos e se deitou no chão, ofegante e suada.


A transa foi deliciosa, estávamos nus, deitados no chão e suando em bicas. Me aproximei dela e a beijei demoradamente, ela disse que ainda me devia uma gozada e começou a me punhetar, logo eu disse que ia gozar e ela engoliu a cabeça do pau para não perder uma gota sequer. Gozei de olhos fechados e após abrí-los ela escancarou a boca e engoliu tudo, colocando a língua pra fora para mostrar que não havia sobrado nada. Érica era realmente uma cadela no cio, sem vergonha de assumir suas vontades.


       Depois da foda inesquecível, levantamos e ela aumentou o ar-condicionado a fim de que o suor evaporasse no friozinho. Colocamos as roupas e ela me deu um beijo de despedida, fui para a minha sala. Poucos minutos depois, chegaram os colegas, mas ninguém desconfiou do que aconteceu.


Marcamos de toda quarta transarmos, mas terminou ficando perigoso, já que alguns colegas poderiam desconfiar do fato de apenas eu e ela ficarmos lá na empresa quando todos saíam. Então, resolvemos ir semanalmente a um motel, geralmente no meio da semana e após o expediente.


Continuei nessa brincadeira durante quatro meses, no motel é que ela se soltava e gemia como uma loba no cio, ela era uma máquina de sexo, chegávamos a transar quatro vezes seguidas e ela não dava o menor sinal de cansaço.


Infelizmente, pouco depois ela saiu da empresa e foi morar em São Paulo, todavia, de vez em quando ainda trocamos mensagens e nudes.


Espero que tenham gostado desse meu relato, prometo trazer mais histórias para vocês.

*Publicado por canarinhocantor no site climaxcontoseroticos.com em 26/08/23.


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