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Comido pelo vizinho na adolescência

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: Anal, amizade, primeira vez, dor, amigos
  • Publicado em: 29/05/23
  • Leituras: 39854
  • Autoria: apenasumrio
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O que passo a narrar acontecem há quase 30 anos, no meio da minha adolescência. Era uma época diferente, sem internet, havia mais conexão real entre as pessoas. Eu morava num bairro simples, onde ficávamos na rua boa parte do dia inventando diversão e fazendo merda. Também era comum viver na casa de amigos. Lembro com saudades e muito tesão dessa época tão diferente e marcante.


Não sei exatamente como e quando surgiu meu interesse por sexo, mas lembro que foi algo que de cara mexeu muito comigo. Já cedo, eu comecei a desejar minhas tias. Sempre dava um jeito de vê-las pelada escondido. Eu adorava tocar punheta pensando nelas. Aos poucos, fui conseguindo revistas, como playboy, private e outras mais bizarras. Durante muito tempo tudo que eu mais queria era fazer sexo. Isso tomava minha cabeça por completo.


Tudo ficou mais intenso, quando tive contato com os filmes de sacanagem (era assim que a gente chamava). Particularmente, eu fiquei obcecado com as cenas de sexo anal. Desenvolvi uma tara inexplicável por bunda. Não só isso, fiquei tarado em cuzinho. Eu olhava uma garota ou uma mulher e já imaginava seu cuzinho, suas preguinhas e isso me enlouquecia de desejo. Eu adorava ver as cenas nas quais cuzinhos tão rosinhas, apertadinhos, lindinhos eram invadidos e possuídos. Eu adorava ouvir os gemidos das mulheres, os gritos de dor. Por mais que fossem atrizes, havia algo mais real. Se estavam gemendo de dor ou prazer, eu não podia saber, mas o gemido era mais verdadeiro.


Isso tudo me levou a caminhos inimagináveis. Comecei a me perguntar o que a mulher sentia sendo penetrada. Será que dói muito? Será que elas gostam? Como será a sensação de estar no lugar da mulher sendo penetrado? De início, era uma curiosidade. Meio que por estar impressionado. Estranhamente essa curiosidade começou a me excitar de forma diferente. Quando me dei conta, a curiosidade tinha dado lugar a um desejo estranho. Nesse início, eu não sentia atração por homem, mas toda vez que eu via uma cena de sexo anal, me imaginava no lugar da mulher e isso me dava muito tesão. Eu sempre tentava tirar isso da cabeça, mas era mais forte que eu.


Enquanto tudo isso estava acontecendo e aumentando de intensidade, sem querer eu acabei estreitando a amizade com um vizinho um pouco mais velho que morava em frente a minha casa. Éramos amigos normais, jogávamos bola, conversávamos sobre tudo e também de sexo. Ele era mais descolado, de vez em quando estava com alguma namorada. Por ser mais velho, ele tinha mais facilidade de conseguir filmes de sacanagem e revistas. Sempre que dava, a gente via junto, cada um tocava para si e pronto.


Num dia desses normal, enquanto víamos um filme, ele propôs de um tocar para o outro. De início, eu disse não. Mas ele insistiu e acabei aceitando. Sem jeito, segurei no pau dele, bem maior e bem mais grosso que o meu. Não sei o tamanho, só podia comparar. Estava mais que duro, era uma pedra, latejava e estava melado. Eu achei uma sensação incrível tocar no pau dele, mas não gostei de ele segurando no meu. Eu só sei que ele soltou do meu pau bem logo começamos e só eu toquei no pau dele. Eu lembro do pau dele gozando. Lembro daquilo na minha mão. Quente, grudando. Não sabia o que pensar e só lavei.


Tocar punheta para ele virou uma rotina. Sempre que a gente estava sozinho, eu acabava tocando uma para ele. Ao mesmo tempo, meus desejos se intensificavam. Quando eu via cenas de sexo anal sozinho em casa, eu só me imaginava no lugar da mulher. Tinha dia que eu imitava as posições. Ficava de quatro, de lado, de frango assado, simulava que eu estava sentado... Toda posição que rolava enquanto a mulher estava dando o cuzinho eu tentava simular e deixava a imaginação rolar. Eu também adorava repetir o que elas diziam, os gemidos, tudo. Perdi a conta de quantas vezes fazia isso. Mas eu sei que ao mesmo tempo que me imaginava no lugar das mulheres, eu comecei a imaginar meu amigo no lugar do homem.


Eu passei a tocar para ele com mais tesão, sempre imaginando como seria sentir aquilo no meu cuzinho. Mas ao mesmo tempo, eu não tinha coragem e achava que nunca teria. Eu sei que eu jamais pediria ou me insinuaria. Naquela época, no lugar que a gente morava, o cara que dava era muito zoado. Vi famílias se mudando porque o filho não suportava a humilhação. Eu realmente não queria isso para mim. Além do mais, eu também tinha medo de doer. Várias coisas passavam na cabeça.


Houve um dia em que estávamos na calçada dele conversando. Ele falava da namorada dele. Ao mesmo tempo que ele gostava dela, também gostava de se gabar. Ele dizia que ela era virgem, pois a família era muito católica e ela queria casar imaculada. Contudo, ele havia convencido ela a dar o cuzinho para não perder a virgindade. Acontece, que mesmo ela cedendo, ela não aguentava, entrava a cabeça e ela quase chorava de dor e pedia para parar. Me deu muito tesão ouvir uma história real de um cuzinho virgem. Ao mesmo tempo eu ficava pensando que se fosse eu aguentaria, mesmo se doesse, só para ver como era. A história me deu mais vontade ainda.


Em sei que em dia qualquer a gente estava em uma casa em construção vazia. Estava meio abandonada. A gente foi lá só pra eu tocar uma para ele. Eu estava tocando, quando, do nada, ele pediu para me comer. Sim! Ele foi direto ao ponto: "Po, deixa eu comer sua bunda?"


Eu instintivamente disse não, contrariando todos os meus desejos. Ele insistiu e me senti tomado por medo e receio. Não sei explicar. Acho que eu sabia que era um caminho sem volta. Ele então pediu para pelo menos roçar o pau na minha bunda por cima do short. Com relutância, aceitei. Sim! Não posso negar! Foi gostoso e eu mesmo tive vontade de abaixar o short e falar como as mulheres do filmes: "vem, come meu cuzinho". Mas na hora eu não tive coragem. Apenas aproveitei a sensação.


Em casa, eu era só arrependimento. Eu ficava imaginando como teria sido. Toquei inúmeras punhetas só lembrando da sensação de sentir o pau duro encostando em mim. Não dá pra explicar. Sempre que eu terminava uma punheta e me sentia satisfeito, eu dizia que ainda bem que dei, que seria uma loucura. Imagina se alguém descobre. Imagina a merda. Mas depois eu lembrava e o tesão voltava, junto com o arrependimento de não ter deixado acontecer.


O fato é que isso aconteceu algumas vezes. Eu sempre me arrependia de não deixar ir adiante. A coisa se intensificava. Na primeira vez, eu apenas fiquei em pé ele roçou o pau em mim, praticamente querendo encostar só o pau mesmo. Com o tempo, ele já estava literalmente me abraçando, passava a mão na minha bunda. E até mexia nos meus mamilos. Começou a falar que estava cheio de tesão em mim e com muita vontade de comer minha bunda. Eu nem sabia como eu que conseguia resistir. E claro que sempre me arrependia por resistir.


O tempo passou, mas é bom deixar claro que, contando assim, parece que isso acontecia todo dia. Não! Isso rolava quando dava. Às vezes mais, às vezes menos. Tinha época que passava mais de um mês. Nem sempre estávamos sozinhos. Nós estudávamos em horários diferentes. Tinha muitos fatores. Muitas vezes o que complicava era ter outros colegas da rua perto e era difícil despistar. E eu sei que por diversos fatores, estávamos a muito tempo sem fazer essas sacanagens. Meu tesão não diminuía. Houve um momento em que sozinho em casa eu pensei: "dane-se! Se houve outra chance eu vou até o final! Não consigo mais resistir"


A merda foi que os dias se passaram e nenhuma chance rolava. Sem querer, eu faltei aula um dia por acordar tarde. Fui ao banheiro, tomei banho, até pensei em tocar uma, mas desisti. Queria ver se arrumava pelo menos uma revista nova. Fui para rua, e encontrei meu amigo se despedindo da mãe dele em frente ao portão. Fui falar com ele, e logo me falou que mãe tinha conseguido emprego e estava indo trabalhar. Uma das razões que não ficávamos mais sozinhos na casa dele era essa.


Bom, não preciso dizer que não demorou muito e nós entramos. Conversamos um pouco sobre algumas coisas idiotas e depois colocamos um filme que ele tinha conseguido. Ele sentou em um sofá e eu no outro. Não demorou e ele ficou pelado, alisando a rola lentamente, se excitando com o filme. Eu me mentia mais na minha, apenas alisando meu saco por cima do short. Eu olhava o filme, ao mesmo tempo que olhava a pica do meu amigo. Ao mesmo tempo que eu dizia que se ele quisesse eu iria até o fim, eu me perguntava se eu teria mesmo coragem. E dizia para mim mesmo que eu precisava disso.


Foi questão de tempo até que meu amigo pedisse para eu tocar uma para ele. Segurei na rola e toquei devagar, olhando para ela. Era uma rola morena, bem grossa. A cabeça era mais fina e engrossava no meio. Na parte mais grossa, minha mão não fechava totalmente. Eu já olhava e pensava que não teria jeito, que eu iria até o fim. Eu até lembrei da namorada dele e pensei: ela não aguentou, mas eu vou. Mas ao mesmo tempo vinha na cabeça: "e se você não aguentar?"


Bom, logo ele me colocou de pé e me abraçou por trás. Eu estava de short e camiseta. Ele estava voraz e calmo ao mesmo tempo. Apertava e acariciava a minha bunda. Passava as mãos nos meus mamilos. Ele então tentou tirar meu short, mas eu segurei, no instinto. Ele ficou falando:


- Po, por que você não deixa? To cheio de tesão na sua bunda! E eu sei que você quer também.


Ele ficou perguntando um tempo coisas assim, mas eu ficava quieto, até que sem querer eu simplesmente falei que tinha medo.


- Medo de quê?, ele perguntou.


- Sei lá. Medo de alguém descobrir, de doer. Eu repliquei.


- Mas, eu também não quero que ninguém saiba. Vai dar maior merda se meus pais descobrirem, além disso, tenho namorada. E quanto a doer, eu faço como fiz com ela, vou até onde você quiser, se me pedir para parar, eu prometo que paro.


Ele me pareceu convincente, mas a verdade é que eu já estava convencido. Ele então foi tirando meu short e eu não ofereci resistência. Senti pela primeira vez a pela no pau dele na minha bunda, que virou duas bandas de pão de hot dog pro pau dele. Não posso descrever a sensação. Mas ela ainda está na minha memória. Eu já suspirava e até sentia meu corpo tremer.


Num momento, ele simplesmente afastou minhas nádegas com uma das mãos e posicionou a cabeça no meu buraquinho. Claro que não entrou, mas eu fui ao delírio. Esse foi meu último momento de lucidez. Eu pensei: a partir daqui é um caminho sem volta. Ou eu paro agora ou já era. Eu acho que a razão já tinha ido, porque eu instintivamente coloquei meu pé direito na mesinha do centro da sala, ficando um pouco mais exposto. Assim o pau ficou perfeitamente posicionado. O pau até ameaça entrar, mas não entrava. Eu apenas curtia a sensação.


Ele pediu para eu ajoelhar no sofá. Simplesmente obedeci. Eu já havia me imaginado nessa posição tantas vezes. Coloquei os joelhos no assento e apoiei os braços e peito no encosto. Arrebitei bem a bunda como eu via nos filmes e ficava repetindo várias vezes em casa. Eu estava exposto e vulnerável. Quando ele olhou, ficou acariciando minha bunda, ao mesmo tempo que esfregava o pau nela. Fala que estava com tesão, que era uma bunda bonita e que queria comer meu cuzinho.


Ele então cuspiu no pau e na mão e passou no meu anelzinho. Eu dei uma trancadinha e gemi com a sensação do molhadinho no cuzinho. Ele ficou esfregando o dedo, até posicionou na portinha, quase ameaçando entrar e ficou mexendo. Eu não preciso dizer que estava delirando e ele sabia. Ele gostava de ver que eu estava gostando e isso ele me confessou depois. Mesmo se ele não falasse, pelo que ele dizia dava pra perceber:


- Caralho, você está gostando, né? Não sou só eu que quero, você também quer, né?


Logo senti a cabeça dele posicionada na minha entradinha. Agora toda molhada de saliva. Era a melhor das sensações. Eu estava com tesão, querendo muito e relaxado, mas meu cuzinho era mesmo muito apertado. E não exagero quando falo que o pau dele era realmente grosso. Ele não conseguia penetrar. Foi então que ele lembrou que no quarto da mãe tinha vaselina. Não, a mãe dele não usava pra dar o cu. Ela era gorda e naquele tempo as pessoas usavam isso para evitar assadura. Até hoje tem gente que usa. E todo mundo ouvia que vasilina era o melhor dos lubrificantes. Tinha até uma piada: "depois que inventaram o revólver a vasilina, não existe mais homem macho nem cu apertado". Eu descobri na pele, ou melhor, no cuzinho, que pelo menos a segunda parte do ditado era verdadeira.


Ele passou aquilo na minha bunda e no pau dele. Só de ele passar o dedo dele já quase escorregava pra dentro. Ele posicionou a cabeça, mas sempre que ele tentava forçar escorregava. Ele então me ajeitou melhor, de modo que melhorou o ângulo. A cabeça melhor encaixada, não teve jeito. Quando me dei conta a cabeça já estava lá dentro. Eu gemi, quando senti que eu ia gritar, literalmente mordi a almofada. Eu não pensava na dor, embora lágrimas escorressem dos meus olhos. Eu lembro o que estava na caminha cabeça como se fosse hoje: "caralho! Está entrando. Estou dando o cuzinho!"


Engraçado que meu amigo quando ouvi meu primeiro gemido de dor mais contundente me perguntou: "está doendo?". Eu respondi que sim, mas não me concentrei nisso. Ele ainda perguntou: "quer que eu pare?" Eu disse que não, apenas pedi instintivamente para ir devagar. Mas vasilina é foda. Sem camisinha, é muito melhor que ky. Escorrega fácil. Pra quem é virgem é bom e ruim. É bom porque vai entrar, quer você queira quer não. É ruim porque pode entrar mais rápido do que você aguenta.


Bom, a pica escorregou, eu gemia, foi chegando na parte mais grossa e depois, quando me dei conta estava cravada dentro de mim. Ele me segurando pela cintura, mantendo tudo lá dentro. Ele estava literalmente orgulhoso:


- Caralho! Nem acredito que finalmente comi esse cu. Porra! Entrou tudinho! Que cu gostoso do caralho!


Eu só suspirava e pensava que já estava dando a ele mais do que a namorada conseguia. Eu me senti preenchido. Aquela vara grossa, dura, pulsava em mim. Claro que ele logo quis mexer, mas eu pedia para esperar. Ele esperava um pouco e logo tentava mexer, mas eu implorava para esperar. Ele então me perguntou:


- Está doendo muito? Quer que eu tire um pouco?


Eu falei:


- Está doendo, mas não tira.


Ele ficava maluco:


- Porra! Você tá gostando também né? Tá gostando de dar o cuzinho, tá?


Eu timidamente dizia que sim e gemia, suspirava. Comecei a sentir o vai e vem devagar. Quando acelerava eu não aguentava e pedia: "por favor, devagar". Sempre que ele tentava aumentar o ritmo eu dizia: "por favor, devagar". Toda hora ele perguntava de propósito se eu queria que ele tirasse, só para eu dizer para não tirar. Uma hora eu acabei me soltando e dizendo: "não tira, come meu cuzinho". Dizer isso me deu muito tesão. Eu fui curtindo cada vez mais. Ele já metia um pouco mais rápido e na loucura do tesão eu já dizia coisas contraditórias, como:


- ai, meu cuzinho! Devagar! Não para, vai! Come meu cuzinho!


Não faço ideia de quanto tempo isso durou. Ao mesmo tempo que pareceu muito, por outros lado de tão bom pareceu rápido. Eu sei que comecei a sentir algo diferente no meu corpo. Do nada, meu pau latejava. Foi o único momento que eu lembrei que tinha pau. Comecei a esporrar sozinho, eu gozava e urrava. Eu nem sabia que era possível gozar assim.


Quando ele viu que eu estava gozando, ele enlouqueceu:


-Caralho, você está gozando com meu pau no seu cu! Puta que pariu!


Eu tenho para mim que nada deixa um cara que curte comer cu com mais tesão do que ver que o parceiro ou parceira está sentindo prazer. É o lado sádico sim. O domínio. Mas o que mais enlouquece no fim ver a pessoa tendo prazer. E um homem não consegue fingir o orgasmo. Isso deixa o cara louco de tesão.


Nisso, ele começou a mexer mais rápido e não demorou nada, começou a gozar. Estocava lá no fundo, firme e gozava. Eu já estava entrando no estágio pós gozo, no qual o pau começa a ficar incômodo no cuzinho, mas estava adorando sentir ele gozar dentro de mim.


Depois que ele gozou, tirou o pau e sentou jogado no chão da sala. Ele estava em êxtase. Eu também estava, mas ao mesmo tempo começava a sentir o estrago. Parecia que eu tinha um vazio no lugar do meu cu. Só de tentar piscar doía. Além disso, tinha muita porra escorrendo na minha perna. De início, eu não sabia o que era. Meti a mão e senti. Fui ao banheiro e literalmente tomei banho. Quando voltei, meu amigo já estava mais recuperado e também foi se lavar.


Eu comecei a cair na real. Vi o que eu tinha feito. Senti um pouco de vergonha. Ao mesmo tempo, eu ficava pensando que tinha sido bom demais. Eu nunca tinha sentido um prazer tão grande. E foram poucas vezes que tive prazeres maiores ou iguais aquele.


Quando meu amigo voltou, fomos beber água. Ele também estava um pouco sem saber agir. Numa hora ele me perguntou com uma risadinha tímida e nervosa:


- cara, o que a gente fez? (era uma pergunta retórica)


De início, ficamos dizendo que isso tinha que ficar entre nós, que ninguém podia saber. Era o nosso pacto. Segredo.


Depois de um tempo de silêncio, ele rompeu assim:


- Porra, a gente fez uma parada muito louca. Mas não posso negar que foi bom pra caralho. Você gostou?


Eu acho que ele sabia a resposta, mas queria ouvir de mim. Eu falei que havia gostado, mas falei timidamente. Ele então confessou:


-Po. Você tinha que ver como você gemia. Mesmo doendo você não queria que eu tirasse. Eu sempre pensei que no máximo ia convencer você a me dar, mas nunca que você ia gostar. Minha namorada até tenta gostar, mas você delira só de encostar no seu cuzinho. Por que você demorou tanto tempo para me dar? Sei lá, você gostava de tocar punheta para mim e parecia gostar quando eu roçava em você. Mas como você não deixava eu ir adiante eu pensava que você só deixava eu roçar porque eu pedia.


Eu respondi mais ou menos assim:


- Não sei porque não rolou antes. Eu até queria antes, mas não tinha coragem. Sempre que eu resistia, eu chegava em casa e me arrependia.


- Então você sempre quis?, ele perguntou.


- Bom, eu disse. Na primeira vez que deixei você roçar eu já tive vontade. Eu tinha curiosidade de saber como era estar no lugar da mulher. De saber o que ela sente dando o cuzinho. Essa curiosidade começou a surgir meio que na mesma época que a gente começou a brincar. Foi crescendo e crescendo... Até que.


Ele então ficou mais curioso e perguntou:


- Então você quer ser mulher? Você queria ser mulher?


Eu falei:


- Não, claro que não! Quando esses pensamentos começaram a surgir na cabeça eu até fiquei confuso, mas depois entendi que era apenas uma coisa que me excitava no momento. Eu demorei a entender que querer me sentir como mulher e experimentar essas coisas era diferente de querer ser mulher. Até porque eu me sinto atraído por mulher. Uma das minhas maiores vontades é comer o cuzinho de uma mulher.


Ele ficou meio confuso, mas disse:


- Porra! Isso é muito louco! Se alguém chega aqui e olha para você nem vai imaginar que há pouco tempo você estava tendo prazer do jeito que estava. Que doideira.


A gente conversou mais um pouco, depois fui pra casa. Dormi a tarde toda. Exausto de prazer. A noite, meu cuzinho ainda estava dolorido, na verdade ficou dias dolorido, isso me fazia lembrar e me levava a tocar várias punhetas.


A história continua...













*Publicado por apenasumrio no site climaxcontoseroticos.com em 29/05/23.


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