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Alessandra, a ex-estagiária parte II

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/02/22
  • Leituras: 2009
  • Autoria: GrisalhoTarado
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Continuando...




Alessandra fica na ponta dos pés e me beija. Antes de se afastar, me segura pela mão e pergunta:


-Quer tomar banho comigo?


-Que tal uma hidromassagem?


-Ótima ideia!


-Vou encher a banheira. Porque você não pede alguns petiscos? Mais uma garrafa de vinho talvez…


Quando o serviço de quarto chega, a banheira já está no ponto. Ela traz a bandeja e a deposita em um apoio lateral.


Eu entro e me sento, relaxando os músculos na água morna. Alessandra senta na minha frente, de costas para mim. Ela coloca uma fatia de salaminho enrolada em minha boca. Me serve uma taça de vinho e então repousa a sua cabeça em meu ombro.


-Você é incrível, Rico. Superou qualquer expectativa que eu pudesse ter. Nunca gozei tanto, tão intensamente. Agora no final então, quando você ficou mais… selvagem. Adorei.


-Ah, pequena…


Alê é do tipo de mulher que gosta de falar de suas emoções, de explorar verbalmente as relações. Ela continua:


-Você me fez sentir mulher como nenhum homem fez até agora. Eu quero que você saiba disso.


Fiquei meio sem saber o que dizer, fico um pouco sem graça quando algumas mulheres me dizem isso. Beijo sua bochecha, mas ela gira um pouco a cabeça e busca meus lábios. O beijo escalona as coisas, fica mais intenso e eu termino indo para a sua frente. A temperatura e a pressão da água saindo dos jatos da hidro, somado à sua mão, que já tocava o meu membro, o deixam ereto.


Mordo seu pescoço, firme, mas sem deixar marcas. Passo a língua e vou descendo em busca dos seus seios, que ela ergue acima da espuma da banheira, me oferecendo.


Sua pele tem o gosto do sabão. Alcanço os mamilos, endurecidos. Ao mesmo tempo que os chupo, minha mão também procura por seu sexo. Deslizo os dedos pelos seus lábios. Penetro um, forçando-o vagarosamente. Ela geme, manhosa.


Morde minha orelha e então se ajeita, virando-se e se apoiando na borda da banheira, empinando a bunda na minha direção. Espuma escorrendo pela sua pele e caindo de volta na hidro. Havia espuma até em sua buceta. Aliso suas nádegas.


Aperto. Não resisto e dou um tapa.


Ela ri.


-Você gosta disso, não é?


-Não consigo resistir.


-Minha bunda é bonita?


-Linda!, respondo ainda acariciando-a.


-Você não queria essa posição mais cedo? Aproveita.


Ela voltou a rir com a minha euforia ao tentar alcançar e abrir a camisinha que eu havia trazido para perto da banheira.


Depois de vestido, esfrego o pau em sua buceta. Encaixo a cabeça e a seguro pelos quadris. Vou invadindo sua intimidade aos poucos.


-Eu não sou de porcelana. Pode vir com tudo que eu aguento.


Bem, era ela quem estava pedindo. Eu estava mesmo querendo deixar de ser delicado com ela e meti de uma vez.


-Issssssooooo!!!


Ela rebolou para ajudar, acomodando a pica dentro de si. Meti forte. Chegava a fazer barulho quando eu socava e meu corpo se chocava com sua bunda. As veias em seu pescoço inchavam enquanto ela retomava seus gritinhos de prazer.


Após algumas estocadas, Alê pede para parar. Aquela não era a melhor das posições, a textura do fundo da banheira machucava nossos joelhos.


Me sentei na borda e ela veio por cima, engolindo a pica com a buceta e quicando ansiosa sobre ela. Se equilibrava segurando meu pescoço e movia a pélvis. Não era o meu lado selvagem à ser liberto ali, era o dela.


Alessandra estava fora de si. Linda nas expressões de prazer supremo que assumiam sua face, nos fios de cabelo que grudavam na sua pele ensaboada. Nos gemidos que ecoavam no banheiro.


Um grito definitivo, quase um urro, e ela me dá um puxão na cabeça, buscando minha boca desesperada em um beijo ensandecido. Sua buceta se contrai gostosamente ao redor do meu membro.


Ela relaxa agarrada em mim. Tenta, mas não consegue falar.


Quando percebo que a onda de prazer passou, a carrego no colo para o chuveiro. Enxáguo seu corpo. Ela consegue ficar de pé e eu a banho. Lavo seus cabelos com o shampoo de qualidade duvidosa do motel. Ensaboo cada centímetro de sua pele. Esfrego carinhosamente sua buceta e seu cuzinho. Ela se surpreende, mas não fala nada. Abro a ducha e deixo a água fazer o seu serviço. Quando se sentiu limpa, ela mesma fechou a torneira. Está radiante.


-Agora é a sua vez...


Alê começa retirando a camisinha, ainda presa no pinto meio mole. Pega o sabonete, se ajoelha e me ensaboa o pau. Faz isso de uma forma tão gostosa que ele se empolga novamente, afinal, ainda não gozou nessa rodada.


Serviço completo, das bolas à cabeça, ela abre a ducha e o enxágua. Olha com orgulho para a pica limpa, desliga a água e se ajoelha novamente. Admira-o por alguns momentos e começa a me masturbar. Ela é carinhosa e seu toque faz ele ficar pronto, enrijecido em sua potência máxima. Veias inchadas, a cabeça latejante, ansiosa por mais ação.


Alessandra me encara com um sorriso meio sapeca e então me lambe todo o membro. Sua língua acariciando a glande, passeando ao redor dela. Beija. Engole toda a cabeça e começa a chupar como se fosse um sorvete, uma casquinha. Me encosto na parede. Fecho os olhos e deixo a situação fluir, aproveitando cada momento, cada movimento que ela faz. As pernas começam a falhar e eu busco apoio na torneira. Faz a língua girar em torno da cabeça, o que é algo que definitivamente me derruba. Percebo que estou gemendo e que meu orgasmo não tarda. Não sei como ela vai se comportar, então aviso que meu gozo está perto. Ela acelera a língua. A pica dispara jato após jato, enchendo sua boca.


Alê tira o pau, cospe fora a porra e volta à chupar e lamber, limpando-o. Estou enfraquecido e encostado à parede.


-Quando você se recuperar, vou estar na cama, ok?


Sai do banheiro, sorridente e rebolando.




continua...


*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 13/02/22.


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