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Alessandra, ex-estagiária, parte III

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/03/22
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Continuando...


Alessandra estava nua, deitada de bruços, aquela bunda linda atraindo meus olhares e meu desejo. Beliscava alguns petiscos enquanto selecionava um canal de músicas no som do quarto. Me olha com aquele sorriso lindo e pergunta.:

-Recuperado?

-Espero que sim, afinal noite mal começou.

Deito ao seu lado e ela me serve comida na boca, reabastece minha taça com vinho e comenta:

-Eu queria que essa noite não acabasse nunca…

-Podemos ter outras. Ninguém conhece o amanhã. Por enquanto, eu quero aproveitar bastante essa.

Nos beijamos mais uma vez. Ela se acomoda sobre o meu corpo, soltando todo o seu peso sobre mim. Acaricio suas costas. Seu olhar me hipnotiza e eu me deixo levar pela sua paixão. Minha mão percorre sua coluna, descendo até ao cóccix. Aperto sua nádega.

Nossas bocas se procuram mais uma vez. Rolamos na cama. Ficamos deitados de lado, um de frente para o outro. Toco seu seio, acariciando-o com as costas da minha mão. O mamilo vai endurecendo aos poucos. Ela fecha os olhos. Geme. Levo minha boca ao biquinho saliente. Passo a língua em volta. Começo a chupar, devagar.

Enquanto me delicio em seus seios, exploro seu corpo, brinco com os pelos bem aparados do seu sexo. Macios.

Devagar, meus dedos tocam o seu grelo. Afastam os lábios da vagina e escorregam no seu líquido viscoso. Acho satisfatório chegar na intimidade de uma mulher e encontrá-la já molhada. Certeza de que ela me deseja.

Sinto sua mão envolver meu membro. Ela aperta. Arregaça. Começa a me masturbar. A pica lateja, ainda que um pouco dolorida depois de tanta esfregação. Foram o que? Quatro gozadas?

Com o pau duro o suficiente para ela, Alessandra pega um preservativo na mesa de cabeceira. Me empurra para que eu fique deitado de costas. Ajoelhada no chão, ela dá algumas lambidas na pica antes de a vestir com a camisinha. Sem pressa, no seu ritmo.

Ela o admira e satisfeita com o seu trabalho, monta nele. Sinto com prazer sua pequena buceta engolir minha pica.

Primeiro ela quica um pouco, acomodando meu membro em seu interior. Eu admiro seu movimento, os seios oscilando deliciosamente diante de mim.

Depois de um tempo, passa a esfregar a pélvis, forçando o contato do clitóris na minha pele. Só de lembrar dela em cima de mim, fico de pau duro.

Ela começa a transpirar. Se debruça sobre meu peito, finalmente colocando os seios ao alcance da minha boca. Coloco os dois travesseiros sob minhas costas, ficando confortavelmente diante de suas mamas. Chupo forte. Alessandra parece embriagada. Solta seus gritinhos de olhos fechados.

-Ai… ai... Ai… vou gozar… vou gozar…

Ajudo seu ritmo puxando-a pelas nádegas. Sinto que ela está próxima, mas sei que eu não estarei junto. Uma das melhores coisas pra mim nessa posição é o fato que eu demoro a chegar ao orgasmo nessa posição. Ainda mais depois de já ter gozado várias vezes com ela.

O urro final e ela se deixa cair sobre meu corpo, ainda convulsionando. Acaricio seus cabelos ajudando-a a relaxar. Ela adormece sobre meu peito.


O dia amanhece iluminando o quarto através da porta de vidro da piscina. Sou uma pessoa que tem o costume de acordar cedo. Alessandra está encaixada no meu corpo. Nua.

Gosto de acordar assim, sabendo que mesmo no sono tem uma mulher que se sente protegida e confortável em meus braços.

Ela tem o sono pesado ou está muito cansada da nossa noitada, pois não esboça nenhuma reação quando eu tiro meu braço debaixo de seu corpo. Está dormente. Me levanto e sorrio ao perceber que ainda estou com a camisinha presa no pinto mole.

Ligo para a cozinha, solicitando o café da manhã. Antes de ir para o banheiro, perco algum tempo admirando a serenidade do seu rosto e a beleza do seu corpo nú. Lembro de todo o prazer que tivemos na noite passada.

Sigo para o chuveiro, descarto o preservativo e entro na água quente. Sinto com prazer a musculatura relaxar. O vapor embaça vidros e o espelho. Não sei quanto tempo fiquei ali, apenas curtindo os efeitos do calor. Quando fecho a torneira, a porta do box se abre e Alessandra me estende uma toalha. Me beija e avisa:

-O café da manhã já chegou.

Ela está usando um dos roupões do motel e após me secar, faço o mesmo. Quando saio, a encontro no deck da piscina, uma xícara de café na mão. A bandeja com nossas comidas sobre a pequena mesa.

-Desculpa já ter começado, mas eu não sou ninguém sem uma xícara de café.

-Não tem problema, respondo.

Me sirvo de uma fruta enquanto ela degusta seu café com uma bolacha.

Ela esvazia sua xícara e noto seu olhar malicioso enquanto pega um pouco de geleia de morango e passa em um dos mamilos.

-Será que fica bom?

-Aposto que está uma delícia. Posso provar?

Sorridente, ela balança a cabeça afirmativamente. Eu me aproximo. Me ajoelho ao seu lado e dou uma lambida no bico do seio lambuzado pela geleia. Capricho, chupando e lambendo. De olhos fechados, ela geme, cabeça recostada na cadeira.

Minha mão se infiltra entre suas pernas, toco seu sexo, já melado. Deslizo um dedo, pressionando os lábios da buceta.

Vou subindo com a língua, passo por seu pescoço, procuro sua boca, brinco com seus lábios mordendo-os e depois invado. Sabor de café em sua saliva. A sufoco com esse beijo. Ao mesmo tempo, ainda toco seu sexo. Ela me afasta um pouco para poder respirar.

Mordo sua orelha e sussurro :

-A geleia ficou deliciosa… tem mais?

-Tem…

Pegou mais da geleia e lambuzou o grelo. Me acomodo entre suas pernas e começo a lamber sua buceta. O sabor acridoce, mistura dos morangos e dos líquidos de sua vagina.

Algumas lambidas e não há mais doce, apenas o sabor marcante da xana. Sabor que me embriaga e me enlouquece.

Com uma mão ela me puxa pelos cabelos para sua buceta e com a outra aperta o braço da cadeira. Mais uma sessão de gemidos. Ela balança a cabeça, já perdendo o controle sobre si mesma.

Do nada, Alessandra me empurra, me faz deitar no deck da piscina e, apressada, monta em mim. Encaixa a pica em sua buceta sem nem se preocupar com preservativo e me cavalga em um ritmo acelerado. O pau dói um pouco depois de tantas fodas, mas mantém a ereção. Já me acostumei com seus gritos e suas caretas. Deixo que ela se divirta, até ajudo um pouco com seu ritmo puxando-a pelas nádegas. Seus seios oscilam acima do meu rosto. Mamilos endurecidos me provocando.

A mesma rotina, um grito final, quase um urro e ela desaba sobre mim. Respiração intensa e tremores por todo o corpo. Meu pau continua duro dentro dela. Não deixo ele escapar. Faço nós dois virarmos e agora fico por cima. Conheço a socar. Ela geme, morde os lábios. Passo a língua desde entre seus peitos até o pescoço e queixo. Ela espera por um beijo que eu não dou. Mordo seu pescoço.

Sustentado pelos braços recomeço a penetração. Ela aperta os olhos. Ergue o maxilar, posso ver suas veias do pescoço inchadas. Ela crava as unhas nos braços a ponto de cortar a pele, descubro mais tarde.

O pau desliza em sua buceta encharcada. Me delicio penetrando e admirando suas reações. Mais uma vez, a última desse encontro inesperado, ela goza com seis gritos intensos e a tremedeira pelo corpo. Uma lágrima escorre pelo rosto.

Mais tarde, quando paro o carro na porta de sua casa, nos beijamos intensamente, até ela pedir para parar.

-Eu preciso ir. Prometi almoçar com minha mãe.

Faço um último carinho em seu rosto. E ela fala:

-Foi muito melhor do que qualquer expectativa que eu pudesse ter. Você foi muito mais do que eu sonhei.

-Janta comigo?

Ela abre aquele sorriso que me encanta, sempre me encantou.

-Claro!

Um último beijo e ela sai do carro.

*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/22.


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