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Audaciosa e Com o Cu Esfolado - 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/09/21
  • Leituras: 1318
  • Autoria: cácá
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Era uma vez...


Não, brincadeira. Sei que minhas histórias são por vezes compridas demais, por isso desta vez, mas só desta vez dividi em duas partes para não ficar cansativo demais, afinal esse tipo de leitura deve ser p-r-a-z-e-r-o-s-a...


Nessa vida de academia me deparo com vários tipos de pessoas. Pessoas legais, cheias de manias, bonitas, chatas, algumas sistemáticas, feias, umas tí­midas e outras comunicativas, algumas antissociais de poucos amigos como eu, e muitas outras carentes de atenção e facilmente sociáveis, as quais confesso que de um modo geral fujo com frequência quando estas insistem em me impor sua amizade a qualquer custo. Sei lá, é uma coisa minha isso, mas ao contrário de mim Denise adorava fazer amizade com todos.


Denise chegava no mesmo horário na academia diariamente, fato impossí­vel de não ser notado, já que fazia questão de cumprimentar a todos da tendo intimidade ou não, gostava de chamar atenção para si com aquele seu tom de voz agudo e irritante, sua risada era penetrante e escandalosa, bem o tipo de gente que evito sabe, aquele tipo que gosta de chamar atenção pelo que faz e não pelo que é naturalmente. Todas as vezes que a vejo se aproximando me escondo em algum canto o mais rápido possí­vel, entro no banheiro ou tento qualquer outra coisa para escapar dela e não ter que me submeter ao seu espetáculo forçado e ridí­culo.


Ao contrário de Denise que vai a academia apenas para fazer amizades, levo meus treinos muito a sério, não gosto nada quando chega alguém para atrapalhar. Todos me conhecem pela minha disciplina e desempenho, e de fato sei que sou exagerada às vezes e não falto um dia sequer.


Quando não conseguia escapar daquele estardalhaço geral que Denise promovia todos os dias, era obrigada a suportá-la e então educadamente a cumprimentava poupando palavras para que dessa forma ela não tivesse chance de prolongar aquela simples e breve cortesia, mas ela fazia o contrário, tentava me agradar e puxar conversa de qualquer jeito, sempre forçava um pouco mais a amizade e elogiava meu corpo, meus cabelos, minhas roupas...


Depois de alguns dias, os cumprimentos começaram a ficar mais extensos, e Denise começou a fazer perguntas sobre meus exercí­cios, minha alimentação e onde comprava minhas roupas. A respondia por educação e não porque estava a fim de amizade, ainda mais com ela que era por demais escandalosa e inconveniente.


Denise era mais velha que eu, e com seus 40 anos era casada há 18, tinha dois filhos, o que justificava ao menos um pouco o estrago em seu corpo, mas também não era desculpa, porque com meus 32 anos também tenho um filho e nem por isso abandonei meu corpo e minha vaidade. A estatura baixa de Denise mostrava ainda mais a falta de simetria de seu corpo e enfatizava que ela estava muito acima do seu peso, mas é claro que não dizia nada a ela, pois além de ser deselegante não me fora perguntado, e afinal ela estava na academia por um objetivo: perder peso.


Denise me enchia de elogios todos os dias:


-Mais essas suas roupas são tão lindas...


-Obrigada Denise!


-O que não fica bem nesse corpo né? Rsrs


-Ah, para de ser boba!


-É verdade Camila, nesse corpinho perfeito que você tem qualquer roupa fica perfeita né danada rsrsrs


-Nada que você não possa ter rsrsrs


-Será? Sei não, já tô desanimada viu rsrs


-Você só precisa se esforçar mais e levar seu treino mais a sério, entender que na academia a gente vem pra treinar e não pra fazer amizades. Não é da minha conta, mas você perde muito tempo conversando.


-Verdade né? Perco um tempão todo dia aqui e não vejo resultado nenhum.


-Amizades são consequências, mas não são obrigatórias, viu!


Quando era possí­vel tentava mostrar e alertar Denise da importância de se fazer as coisas da maneira correta, mas nem sempre dava certo, a começar pelas suas roupas que não lhe caiam nada bem, ainda havia o fato de que Denise não tinha bom senso nem para se vestir e frequentemente usava roupas antigas que não lhe cabiam mais, ou comprava tamanhos menores com a lógica errada de que quanto mais apertada a roupa mais magra ela pareceria. Tudo isso na tentativa de esconder o que estava em excesso no seu corpo de si mesma e dos outros. Tentativa que era frustrada, porque as roupas coladas com aquelas costuras demasiadamente apertadas evidenciavam ainda mais o que Denise queria esconder. Ela até tinha coxas grossas, mas em compensação era coberta por estrias e celulites visí­veis até por cima das roupas.


Depois de dois meses, era perceptí­vel que estávamos bem mais entrosadas e treinávamos juntas sempre que era possí­vel, até combinávamos os horários. Denise ficava eufórica e animada me vendo treinar, todos os dias após o treino corria e se olhava no espelho na expectativa de perceber alguma mudança naquele visual que por tantos anos ficou abandonado. Mesmo explicando a ela que os efeitos são a longo prazo, a coitada não perdia as esperanças.


Admito que até estava gostando de sua amizade. Gostando? Não é bem a palavra, pois pouca coisa nela me agradava. Denise era diferente, era desenvolta, desinibida e onde passava fazia amizade fácil com qualquer um, não que eu quisesse ser assim, mas isso era uma das pouquí­ssimas coisas que gostava nela e ela estava animada em ter alguém que a ajudava em seus treinos.


Mesmo percebendo que Denise era um problemática, aos poucos nossa convivência ficava mais í­ntima e durante os treinos Denise já me dava detalhes de sua triste vida conjugal. Suas queixas constantes eram sempre as mesmas: Seu marido parecia não a amar e desejar tanto quanto antes. Ela reclamava do marido habitualmente e não costumo me interessar por assuntos pessoais de quem quer que seja, então ouvia as reclamações de Denise com paciência e principalmente sem me meter.


Mas num sábado, percebi que Denise não chegou na academia como de costume, além de ter se atrasado parecia abatida, entrou quieta e cabisbaixa sem cumprimentar quase ninguém e veio até mim praticamente se arrastando, sua tristeza era explí­cita inclusive em seu modo de andar. Sabendo que aquilo não era um comportamento habitual de Denise, logo a questionei:


-Denise? O que foi?


Denise me deu um beijo no rosto como fazia todos os dias e respondeu:


-Ai Ca, coisas de casamento, um casamento que acho que tá no fim sabe?


E se sentou ao meu lado.


-O que aconteceu, Denise?


Voltei a fazer meu exercí­cio enquanto a ouvia.


-Tô cansada de tentar correr atrás do Willian. Acho que agora acabou mesmo.


- Calma Denise, não é assim. Deixa de ser boba, é só uma fase. Tenho certeza de que vocês já passaram por isso antes.


-Sim, já, mas sei lá viu. Acho que ele tem outra.


-Eita amiga!


Embora aquele papo chato de esposa rejeitada da Denise estivesse realmente me enchendo, quando ela disse isso, parei na hora o que eu estava fazendo.


-Como assim? Você viu alguma coisa? Ou só desconfia?


-Ah só desconfio, por enquanto. Mas mulher sabe das coisas né Ca?


-Olha, acho que você não deve se precipitar. Conversa com ele, fala o que você sente, ué.


-Ele não quer mais conversar sobre isso. Toda vez que eu tento ele inventa uma desculpa e sai apressado. Me deixa falando sozinha.


-Entendi. Ele foge né? Bom, então antes de ter essa certeza de que ele tá te traindo, trai ele primeiro.


-É ruim hein... Kkkkkkk


-Ué Denise, nunca ouviu dizer que chifre trocado não dói kkkkk


-Não tenho coragem, menina.


-Você é que pensa que não tem coragem. Na hora da raiva a gente faz qualquer coisa, sua boba rsrs


-Ah, mas quem vai me querer desse jeito? Só se for um doido kkkk


Por mais que minha sinceridade sempre fale mais alto, tive que segurar a lí­ngua e contornar a situação. Se o marido dela tivesse mesmo um caso ele estava certo e mesmo sem conhecê-lo sabia que nem ele nem homem nenhum merecia uma mulher molambenta como a Denise.


-Desse jeito como, Denise? Para com isso hein. Você é bonitona ainda, só tem que se cuidar mais.


Mas na verdade era isso mesmo. Quem iria querer uma mulher como a Denise? Eu como bissexual pelo menos jamais me sentiria atraí­da por ela de alguma forma, nem inteligente ela era. Com aqueles cabelos maltratados cheios de presilhas e grampos, sempre amarrado e carregado de creme, as unhas sempre por fazer, nunca senti um cheiro de perfume nela, aquele corpo malcuidado, cheia de maus hábitos e sem educação. Quem iria querer? Acho que nem que fosse apenas para trepar. Com toda certeza dificilmente ela seria alvo de um homem que não fosse o pobre do marido dela... E chata do jeito que ele era, talvez nem isso mais.


Fiquei ali com os ouvidos sendo feitos de penico, e entendia o motivo do marido a deixar falando sozinha. Era assunto que não acabava mais e Denise não se cansava:


-Se tá te fazendo mal, larga dele Denise.


-Como? Não dá!


-Dá sim. Pega ele num lugar que ele não tem pra onde correr e fala que você não quer mais.


Continuamos conversando, e entre as lamentações logo Denise ficou em silêncio. Estava pensativa, quase chorando. Se levantou e tirou o celular do cós da calça vindo em minha direção. Virou o celular me mostrando uma foto :


-Olha só amiga!


Me aproximei, olhei... Olhei... Parecia que já o tinha visto antes, não tinha certeza e o reflexo da janela atrapalhava um pouco, mas vi que era um homem realmente muito lindo, e isso não consegui esconder:


-Uau... Denise... Que lindo. Quem é?


-Viu só? Como que eu vô largar um homem desses?


-Ah tá...é seu marido?... Kkkkkk


-É... Kkkkk


-Desculpa a sinceridade, e com todo respeito Denise, mas ele é um puta de um homem.


-Ah menina e eu não sei disso? Por que você acha que eu não largo? Kkkkk


-Nem eu largaria kkkkk


Hum que homem... Passei o resto do treino pensando como Denise havia "fisgado" um macho como tal e às vezes meus pensamentos se alternavam com a sensação de já ter conhecido o marido de Denise. Mas de onde? Deve ser apenas impressão, afinal não conheço muitas pessoas.


-Ele é todo fitness, menina. É assim que nem você kkkkk


-Sério? Ele treina?


-Sim... E aqui também, mas em horário diferente.


-Ahhhhh então é daqui que conheço ele.


Na mesma hora Denise colocou as mãos na cintura demonstrando estranheza pelo que falei:


-Conhece? Como?


-Mas acho que só de vista. Não tenho certeza. Deixa eu ver de novo.


Denise pegou novamente seu celular e mostrou uma foto diferente e desta vez minha suspeita se confirmara e naquele instante senti o mesmo frio na barriga e fui transportada para 16 anos atrás.


Há 16 anos, meu irmão mais velho trabalhava numa transportadora que até onde eu sabia o dono que era um japonês muito simpático e prestativo, tocava seu negócio com seus dois filhos. Lá meu irmão trabalhou por mais de 20 anos, e como era próximo de onde morávamos, sempre que precisava falar com meu irmão, ia até seu local de trabalho.


Num dia em que precisei levar um recado da minha cunhada ao meu irmão que procurei e infelizmente não o encontrei, estava trabalhando e naquele exato momento estava numa entrega, mas como todos o conheciam resolvi perguntar a um garoto de camisa verde escuro que encontrei com uma calculadora nas mãos e que estava de costas próximo à entrada principal. Toquei em seu ombro e quando se virou vi que era um homem e não um garoto como pensei. Um tanto tí­mido, mal me olhava nos olhos, mas esbanjava uma sensualidade difí­cil de descrever, confesso que aquela simples interação me deixou abalada psicologicamente. Com sua voz grossa se apresentou como sendo um dos filhos do dono da transportadora anotando prontamente o meu recado num pedaço de papel se comprometendo a entregá-lo assim que possí­vel.


Fui embora daquele lugar perturbada e com uma mistura de desejo e admiração, ainda mais na adolescência com os hormônios borbulhando, me sentia tentada, parecia que até que ele era o único homem, meus pensamentos impudicos desde muito nova, só pensava numa coisa: rola.


Filho de pai japonês e mãe brasileira que resultou em toda aquela perfeição de homem o qual me deixou tão encabulada que depois desse dia me sentia enfeitiçada por ele.


Depois de algum tempo especulando e fazendo perguntas ao meu irmão e devido a frequência ao seu local de trabalho, descobri que o rapaz era mais í­ntimo do meu irmão que eu imaginava. Tentava me conter para não parecer oferecida demais, mas estava quase que diariamente inventando uma desculpa qualquer para ver aquele rapaz que mal falava comigo, mesmo assim era inevitável não o desejar.


Com meus 15 anos ele me arrancava suspiros e me deixava molhada nas raras vezes que conversava comigo. Quantas e quantas vezes cheguei naquele galpão enorme e não encontrava meu irmão, então ficava escondida no fundo entre aquelas pilhas enormes de caixas espiando aqueles olhos puxados que incentivava minhas siriricas escondidas as tornando muito mais estimulantes e prazerosas. A verdade era uma só, e eu sabia bem disso, mais parecia uma cadela no cio louca para esfregar meu rabo no pau dele. Ficava quietinha naquele canto ermo e escuro roçando a boceta que melava fácil com aquele tesão todo e depois de gozar gostoso observando-o entre os vãos, ia embora quase satisfeita.


Depois de algum tempo estava louca por ele, tentando me aproximar a qualquer custo, o que muitas das vezes o deixava sem jeito, já que sempre que meu irmão nos via conversando chamava minha atenção e muitas vezes, ao chegar em casa levava uma bronca dos meus pais.


Meu pai dizia que eu era muito nova, e que era feio ficar com aquele tipo de amizade com um rapaz, que não era bem-visto e que tão logo as pessoas falariam mal de mim. Mas eu como sempre e até hoje, não dou a mí­nima ao que os outros falavam, além disso quando o via, era inevitável controlar meus olhos cobiçosos e atentos que o tempo todo procuravam o que não deveriam, olhares atrelados aos pensamentos de uma adolescente curiosa, porém cheios de maldade que faziam minha boceta piscar involuntariamente até molhar a calcinha, queria o que ele quisesse, naquela altura embora fosse pouca nossa convivência o desejava demais. Coisa boba de adolescente? Sim, pode ser, afinal eu ainda estava na oitava série e mal sabia o que era beijar na boca, mas era doida para experimentar uma pica.


Passaram se alguns meses e quanto mais meus pais e meu irmão me repreendiam, mais eu o queria, mais minhas vontades por aquele japonesinho aumentava. Nem sabia quantos anos ele tinha, sabia apenas que era mais velho que eu, pois meu parâmetro para esse tipo de análise na época era: já terminara o ensino médio e ajudava seu pai com muita responsabilidade, com certeza sabia mais sobre sexo que eu. Toda aquela pose e autoridade diante daquela rotina que ele levava era admirável e mostrava sua competência, o que era bem diferente dos pobres meninos da escola pelos quais eu nutria apenas desprezo, aquela postura de homem mais velho me atraí­a demais, isso sempre me atraiu.

Queria beijar aquela boca, chupar e sentir aqueles lábios vermelhos e suculentos com vontade, queria acariciar sua pele que de longe parecia ser a mais sedosa e macia que já tinha visto, sem um único fio de barba ou uma espinha sequer. Queria ter uma única oportunidade de olhar dentro daqueles olhos rasos e negros bem de perto, mas tão perto que me veria neles.


Um dia a caminho da escola passei com o pretexto de dizer um "oi" ao meu irmão quando na verdade queria mesmo era ver seu amigo para nutrir aquele desejo secreto e açorado.

Ao entrar no galpão fechado e escuro mal podia ver quem estava lá dentro, mas avistei e cumprimentei meu irmão perguntando por seu amigo. Ele saindo às pressas para uma nova entrega respondeu que havia saí­do para almoçar com sua namorada. Disfarcei e tentei não esboçar nenhuma reação que demonstrasse minha decepção. Fiquei ressentida por um bom tempo, e depois pensei bem: o que um homem como aquele poderia querer com uma "garotinha" como eu? Que mal tinha os seios formados e nem sabia beijar na boca? Meu tesão persistiu ainda por muito tempo, demorei a esquecer seus lindos traços orientais que cobicei por tanto tempo em vão, mas desde então nunca mais perguntei por ele ou tive contato com ele, nem mesmo o vi.


Na academia, segurei o celular nas mãos e permaneci mais algum tempo olhando. Estava desacreditada daquilo e me perguntava sem parar: será que é ele mesmo? Aquela delí­cia que me deixava com a boceta babando na adolescência?"

Além de não estar convencida daquilo, qual era a chance de ser a mesma pessoa?

Precisava ter certeza, e se isso se confirmasse não perderia novamente essa chance.


Então dali em diante minha curiosidade e desejo passaram a falar mais alto, com isso mudei completamente meu comportamento com Denise e passei a cultivar alguma simpatia fingindo certa amizade, muitas vezes simulando alguma afinidade com ela que jamais existiria de verdade, mas estava disposta a esse imenso sacrifí­cio, ainda mais sabendo que seu relacionamento não estava tão bem quanto deveria, queria me aproximar cada vez mais, me empenhar nessa nossa "amizade" que para mim era quase uma tortura, mas quando me convém uma das coisas que mais sei fazer é fingir. Se tudo saí­sse como planejava, quem sabe seria minha grande chance de sanar minha dúvida e quem sabe saciar aquele desejo acumulado há 16 anos, caso contrário de qualquer formar agora queria experimentar aquele marido que Denise não merecia.


Daí­ em diante minha dissimulação crescia sem limites, fazia Denise parecia confiar em mim, acreditava mesmo naquela amizade e admito que estava sendo falsa com ela, mas não estava nem aí­, adorava isso e acabei pegando gosto por enganá-la. Já ela se envolvia e apostava tudo nessa nossa amizade. A única coisa que para mim ainda era agradável nela era que Denise era tão desbocada quanto eu, adorava falar besteiras, e aquela naturalidade em falar sobre sexo quase que o tempo todo nos deixava cada vez mais í­ntimas.


Sabendo de sua vida pessoal, me adequava ao tipo de assunto que Denise gostava e acredito que também pela escassez de sexo pela qual estava passando, ela sabia que podia falar comigo sobre qualquer coisa, se sentia bem estando comigo e passamos a compartilhar nossa vida social além da academia, ou melhor a vida social dela, pois a minha pertencia somente a mim e meu marido.


Então í­amos ao supermercado, shoppings, festas e sempre que podí­amos estávamos juntas. Para mim era uma tortura e depois de passar algum tempo a mais com a Denise pude ver ainda melhor o quanto ela era desagradável, mas fazer o que? Queria mesmo era uma única oportunidade de conhecer o marido dela pessoalmente, uma única oportunidade e garanto que seria muito bem aproveitada.


Num domingo à noite, Denise me mandou uma mensagem:


-"Amiga... Vai fazer o que amanhã depois do treino?"


Pensei: "Essa chata não me dá sossego nem no domingo". Mas respondi como deveria, afinal não queria perder aquela "amizade".


-"Fazer algo pra comer e estudar. Pq? "


-"Vamo no mercado amanhã? Vou fazer dieta, me ajuda? Kkkkkkk"


Finalmente. Estava cansada de insistir para que Denise fizesse uma dieta para melhorar seus resultados, mas ela sempre inventava uma desculpa. Mas respondi:


-"Claro De. E até que enfim né rsrsrs"


Na segunda-feira após o treino fizemos o combinado. Fomos ao mercado e compramos tudo o que era saudável, mas que Denise detestava. Na fila do supermercado, Denise me pede mais um favor:


-Vamo pra minha casa? Pra você me mostrar como é que prepara essas coisas, amiga.


-É simples sua boba, mas ajudo sim.


De fato ela não sabia preparar comida de verdade, isso ela mesmo admitia.


Denise mora bem, numa casa bonita e luxuosa com os dois filhos e o marido numa rua abaixo da minha, veio do interior quando ainda tinha 18 anos para estudar, se formou em veterinária, e conheceu o marido aqui em São Paulo, deixou a famí­lia e se casou pouco tempo depois. Nunca trabalhou na área de formação nem tampouco em qualquer outra. William era empresário, mas nunca perguntei em qual ramo ele atuava, não queria nutrir fantasias exageradas precocemente nem demonstrar interesses financeiros, coisa que detesto.


Denise me deu as sacolas enquanto procurava as chaves de casa em sua bolsa. Ao entrar nos deparamos com alguém dormindo no sofá. Mas pensei, às 11h30 no meio da semana assim?

Denise ainda parada na porta da sala, olhou para mim e falou baixinho:


-Agora deu pra dormir no sofá. Pode isso?


Fiz um gesto com as mãos perguntando quem era. E ela me respondeu:


-É o William, menina. Acredita? Rsrs


-Ah tá rsrs


Juro que pensei ser um de seus filhos, mas na verdade era ele, o mesmo homem que me fazia alucinar de desejo, era o meu objetivo, deitado ali no sofá, todo à vontade, sem camisa, com uma ceroula branca de algodão bem agarrada nas coxas, e que coxas. Dormia tranquilo num sono pesado com os braços acima da cabeça e com uma parte do lençol cobrindo suas pernas e o restante varrendo o chão.


Denise apanhou o lençol do chão e estendeu sobre aquele corpo escultural completamente relaxado que repousava sobre o sofá de couro preto. Fomos em direção a cozinha, estava desacreditada, mesmo depois de tantos anos, mesmo após nossas vidas terem tomado rumos tão diferentes o meu pensamento ainda era único, o de que sem dúvidas daria tudo o que ele quisesse comer.

Na cozinha Denise tirava as compras das sacolas enquanto esbravejava:


-Você viu? Ele é assim, dorme até a hora que quer depois toma banho e sai. Almoça na rua e depois vai direto pro trabalho. Nem vejo mais ele chegar porque dorme na sala todo dia agora.


-Você nem falou nada que ele estava em casa sua doida, quase que vejo ele pelado kkkkk


E como eu queria isso, vê-lo pelado ali esparramado naquele sofá, do mesmo jeito que estava quando entramos. Queria ver aquele pau duro me esperando quando abrisse a porta todos os dias. Aliás, se fosse meu marido, amarraria no pé da cama e o deixaria sair depois que ordenhasse até a última gota de porra da sua pica.


-Se ele tivesse pelado acordava ele com vassouradas amiga, pode ter certeza rsrs


-Fala baixo ele vai te ouvir.


-Mas ele tá ouvindo.


Gritou e sua voz ecoou pela casa toda:


-Tá fingindo que tá dormindo pra não me ouvir. Ele sempre faz isso.


-É assim mesmo. Liga não. Vamo vê o que você tem aí­ no armário e na geladeira


Para todo lugar que olhasse havia apenas comida congelada, doces, e tudo o que uma pessoa não deveria comer. Mas Denise estava decidida a mudar, e tudo o que eu falava que não era bom ela jogava no lixo na mesma hora.


-Então vai, vou te ensinar como se faz comida de verdade rsrsrs


Denise vasculhou a cozinha toda que estava uma bagunça atrás de um avental, aliás a casa toda estava uma bagunça e ela não parecia ser muito organizada e limpa.


Coloquei o avental enquanto ensinava o básico a Denise, e sem o menor constrangimento William apareceu na cozinha da mesma forma que estava no sofá, apenas de ceroula, sem camisa e descalço caminhando em direção a geladeira. Olhou para mim e fez um pequeno comentário:


-Até que enfim vai ter comida que presta nessa casa rsrs


Denise olhou para ele e respondeu:


-Até que enfim levantou do sofá, preguiçoso. Gosta de se aparecer, né? Engraçadinho.


William pareceu não gostar muito do comentário dela:


-Não tô falando com você não oh chata!


Uma das mãos segurava a porta da geladeira aberta e a outra a garrafa de água gelada que em segundos foi completamente esvaziada dispensando um copo. Ávido de sede William envolvia toda a boca da garrafa com seus lábios molhados, parecia saber que eu o estava admirando. Apreciava cada centí­metro de suas curvas, e o tesão me dominava enquanto meus olhos passearam em sua bunda redonda e firme, e ao se colocar de lado, seu pau estava comportado, mas bastou inclinar mais a cabeça para trás arqueando seu corpo para aparecer apenas um pedacinho do seu saco e da sua rola para o meu delí­rio... Hummm... Aquele pau querendo se revelar para mim pela pequena abertura lateral da ceroula.


A discussão não acabava nunca. No meio daquele "fogo cruzado" entre William e Denise, eu não sabia o que dizer, mas antes mesmo que aquilo virasse uma briga, interrompi a provocação seguinte da Denise ao seu marido e gaguejando tentei descontrair:


-É... Tô ensinando umas coisinhas pra ela, né Denise rsrsrs


William terminou seu gole de água, e enquanto tampava a garrafa respondeu:


-Essa daí­ precisa de aprender muitas coisas, inclusive como deixar de ser gorda desse jeito rsrsrs


Denise bateu o pano de prato nas costas de William que fechou a porta da geladeira e saiu dando risada.


-Viu como ele me trata Camila?


-Deixa... Deixa pra lá... Quando você começar a ficar gostosona, aí­ ele vai se arrepender de ter falado essas coisas rsrsrs


- Vai mesmo!


William gritou da sala:


-Gostosa a Denise? Nunca Kkkkkk


Não querendo esculachar nem ser perversa demais, mas... As chances de isso acontecer eram bem próximas de zero, e sendo sincera, um dia se ela quisesse, se ela tivesse um pouco de determinação e disciplina conseguiria um corpo até que mais ou menos, mas continuaria feia, então quem sabe se ela nascesse outra vez.


Já sobre seu marido, eu não podia dizer o mesmo, esse sim era o maior espetáculo da Terra. William era mais velho que eu e Denise, e com seus 42 anos esbanjava sensualidade pela casa, mostrando inegavelmente em seus traços orientais a maravilhosa descendência japonesa. Seus lindos olhos rasos e puxados, cabelos pretos lisos e já com uma boa quantidade de fios brancos brilhantes. Não era muito alto, cerca de 1, 70m mais ou menos, mas ao contrário de Denise, seu corpo era torneado e apesar da idade mantinha tudo no lugar deixando claro que levava a academia muito mais a sério que sua esposa.


Denise e eu continuamos conversando enquanto terminava o almoço, mas aquele japonesinho lindo, dono daquele corpo trabalhado na academia com tanto esmero, não saia da minha cabeça. Mexia as panelas e respondia a Denise no modo automático, estava literalmente nas nuvens. Quem me conhece sabe que nessa hora já era tarde demais, a cobiça pelo marido da Denise me dominara, queria aquele homem a qualquer custo e estava disposta a testar o quão indecoroso ele era ou poderia ser.

Meus planos e pensamentos ardilosos foram interrompidos por Denise que insistiu para que eu almoçasse com ela:


-Ah não... Vai ficar e almoçar comigo sim senhora. Quem vai comer tudo isso?


-Tenho que estudar Denise, tenho um trabalho pra fazer ainda hoje.


-Então almoça comigo, depois eu vou pensar se te deixo ir rsrsrs


-Tá bom, sua chata rsrsrs


Então sentamos a mesa, e no meio da refeição William atravessou a cozinha passando por nós duas deixando um rastro de perfume que me extasiou. Parou em frente a geladeira, olhou... Olhou, pegou algo, parou na mesa e se aproximou do meu prato fazendo um elogio a mim e para variar... Mais uma provocação a Denise:


-Que cheiro de comida boa hein... Posso provar?


Afastei do prato:


-Pode, pega um garfo ali óh


-Pode ser o seu mesmo rsrs


Sem frescura William tomou meu garfo em sua mão e experimentou do meu prato. Denise na mesma hora ficou uma fera:


-Se toca William. Por que você não vai comer na rua que nem você faz todo dia?


Mas ele fez como se ela não estivesse ali e se virou para mim:


-Tá de parabéns viu.


-Obrigada William.


-Aprendeu como é que se faz, fofinha? Kkkk


-Fofinha é sua mãe!


William estava muito bem arrumado com um terno Slim preto que acentuava seu perfil esbelto e elegante, uma camisa com listras finas em tons de azul e branco sob uma gravata com nuances cinza, passou por trás de minha cadeira deslizando levemente os dedos sobre meu ombro:


-Se não estivesse atrasado, com certeza almoçaria com vocês.


Respondi apenas com um sorriso mexendo na comida e brincando perguntou enquanto pegava sua pasta no sofá:


-Não, quer cozinhar aqui sempre não?


Denise largou o talher no prato e respondeu em meu lugar:


-Ela não é sua empregada, tá!


William a respondeu:


-Mas se ela quiser... Sinta se à vontade viu. Assim vou ter comida de verdade em casa e não vou precisar comer na rua. Pago bem viu rsrs


-Mas se ela quiser kkkkkk. Ela vai ser engenheira seu idiota, até parece que ela se sujeitaria a isso.


E lá estava eu novamente no meio do fogo cruzado: Denise Versus William. Lancei logo uma brincadeira para acabar com aquele clima:


-Olha Denise se ele paga bem... Que mal tem rsrsrs


Abusado William devolveu a provocação dela:


-Viu sua tonta!


William vestiu a alça transversal de sua pasta e saiu rindo batendo a porta. Denise não gostou da nossa brincadeira:


-Você ainda dá corda pras palhaçadas dele? Ah tenha dó né Camila.


-Ah Denise, você leva tudo muito a ferro e fogo, para com isso.


Terminamos nosso almoço ao som das reclamações de Denise mais uma vez, depois a ajudei rapidamente com a louça e fui para casa estudar.


Em casa depois daquela confirmação que tanto eu queria, a excitação e ansiedade me consumiam a tal ponto que era difí­cil não pensar numa safadeza gostosa que poderia rolar em nós dois. Quem diria que o veria novamente e aquelas condições atuais de seu relacionamento favorecia e reacendiam meus antigos desejos e intenções.

Naquela tarde Wiliam me enviou uma solicitação de amizade nas redes sociais, seguida de uma mensagem assim que a aceitei.


-"Lembra de mim?"


E agora? Respondo o quê? Pensei... Pensei e decidi fingir não me lembrar e monstrar que não estava interessada.


-"Claro, é o marido da Denise, ué rsrsrs"


-"Tem certeza?"


-"Sim. Pq?"


E sua resposta foi um silêncio infinito. Fiquei esperando arrependida por não ter respondido como realmente queria, que sempre fui louca por ele e que estava alucinada por uma trepada. Será que ele desistiu? Fiquei me martirizando por vários dias. Que burra que eu fui.

Não comentei nada com Denise e poderia botar tudo a perder, o que certamente aconteceria se abrisse minha boca.


Sempre que possí­vel frequentava a casa de Denise, mas raramente encontrava quem eu queria encontrar e fazia de tudo para não mostrar minha decepção. Queria muito ter a chance de conversar com William novamente, mas não cederia, não mandaria mais nenhuma mensagem para ele.


Cerca de um mês após a nossa pequena conversa daquela tarde, Denise me convidou para ir a sua casa, pois em duas semanas seria o aniversário de seu filho mais novo para o qual ela queria organizar uma festa surpresa. Fui até sua casa após a academia como era de costume. Chegando em sua casa, enquanto Denise tomava seu banho fiquei na sala assistindo. Pouco tempo depois William surgiu silenciosamente como um fantasma refletindo sua silhueta na tela da televisão e quando olhei para o lado, se sentava no apoio de braço do sofá:


-E aí­?


Ele meio sem jeito, e eu sem graça respondi:


-Tudo bem William? To aqui esperando a Denise rsrs


-Então, você não se lembra de mim?


Respondi a pergunta com outra pergunta:


-E deveria?


-Eu me lembro de você.


E continuei insistindo que não me lembrava até ele apelar:


-É uma pena você não se lembrar, seria legal conversar sobre os velhos tempos.


William se levantou do sofá e olhou para um espelho de corpo inteiro que havia na parede da sala ajeitando o nó de sua gravata. Questionei sobre "velhos tempos":


-Velhos tempos?


-É... Vai falar que você não era a fim de mim?


Aquele comentário convencido de William me deixou sem uma resposta. Percebendo isso, ele completou:


-Também desejei essa sua boca rosada mais que nunca. Imaginava muita coisa com ela, mas depois você sumiu e...


Pronto! William acabara de responder a minha pergunta de alguns anos atrás. Então me desejava também, o resto daquela conversa não me interessava mais, era isso que precisava saber para reascender meu fogo.


Ele estava bem diferente da última vez que o vi, era desenvolto e não mais aquele menino tí­mido. Por ter falado aquilo percebi que William era desprovido de qualquer embaraço que aquele assunto poderia nos causar.

O barulho do chuveiro ligado sessou e não ouvia mais a água caindo. Denise terminara seu banho e então achei melhor terminar também com aquele assunto, pelo menos por enquanto. William fez o mesmo e foi para cozinha me deixando ali na sala onde permaneci do mesmo jeito. Denise em seguida saiu do chuveiro e enquanto secava os pés escorada no batente da porta do banheiro, Willian passou em direção a saí­da. Ao se virar para fechar a porta atrás de si, deu uma piscadela. Denise não perguntou nada sobre o marido, parecia que nem o tinha visto passando por ali, mas para mim era impossí­vel não o notar.


Passamos o resto do dia juntas organizando e comprando as coisas do aniversário de seu filho. Fiquei atormentada com aquele assunto à tarde toda, não poderia dizer a Denise que já conhecia o marido dela, e o pior, que o desejava, que era louca por ele no passado.

Quando cheguei em casa, pelas redes sociais mandei a seguinte mensagem: "Claro que me lembro de você e de cada detalhe. Esses olhos rasos me faziam estremecer de tesão".


No dia seguinte ao conferir as mensagens William visualizara a minha, porém não a respondeu. Ele queria fazer mistério, me deixar ansiosa, mas não me conhece o suficiente, portanto não sabia e provavelmente nem desconfiava que minha boceta nessa hora estava em chamas de tanto olhar suas fotos naquele computador, louca para ser fodida por aquele japonesinho safado.


Finalmente, no sábado escolhido por Denise para o aniversário do seu filho, me ofereci para ajudá-la e combinamos. Chegando na casa de Denise no horário combinado fui recebida por William que ao abrir o portão me surpreendera com mais um de seus comentários:


-Estava ansioso te esperando.


Meu coração quase parou por um momento, mas consegui reagir com naturalidade:


-Ah é? E posso saber o motivo dessa ansiedade toda?


Queria muito que ele respondesse a minha pergunta, mas fomos interrompidos por Denise que apareceu na porta de entrada. Já estava organizando algumas coisas com sua vizinha e para minha surpresa William também as ajudava.


Denise me atribuiu algumas tarefas, entre elas a de ficar na garagem ajudando o William. Hummm... Sozinha... Eu e ele hein... Mal podia esperar para ver como ele se comportaria e como eu me comportaria. Fui então até a garagem para cumprir a tarefa à qual fui designada e Denise organizava outras coisas junto com sua vizinha na sala.

Logo de iní­cio quando descia as escadas que davam para garagem, fui recebida por uma cantada de William que já estava na lá:


-Pelo jeito você sabe fazer dieta melhor que a anta da Denise né? Rsrsrs


-Por quê?


-Olha só seu corpo, é de dar inveja em qualquer mulher e deixar qualquer homem babando, inclusive eu rsrsrs


-Baba mesmo é? Estranho por que antigamente você nem ligava pra mim, né?


Se eu deixasse isso escapar não seria eu. Precisava dizer aquilo, era quase como uma "vingança", mas William era esperto o bastante. Reconheceu que marcou bobeira e deu um jeito de se justificar:


-Antigamente eu era um pangaré, esquece aquilo tá. Mudei muito. Sou outra pessoa agora, e uma pessoa que está de queixo caí­do de te ver assim tão linda e gostosa. Tá diferente.


-Tô mesmo tão diferente assim rsrsrs?


-Cê nem imagina o quanto. Se arrependimento matasse...


Completei:


-Já estaria morto?


-Com certeza. Só de olhar o que eu perdi, dá vontade chorar rsrs


-Será que perdeu?


-Como assim?


-De repente nem tudo tá perdido né rsrsrs


-Ah não fala isso que meu coração chega a palpitar kkkk


Aquelas pequenas provocações e modestas indiretas entre William e eu foram suficientes para nos aproximar e eu queria ouvir mais. Aliás, poderia passar o dia inteiro ouvindo os elogios e cantadas que vinham daquela delí­cia de homem que além de deixar meu ego inflado também me deixava louca de desejo. Não aquele mesmo desejo da adolescência, agora era um pouco pior, sentia uma necessidade enorme de me oferecer para ele, de provocá-lo ainda mais e me deliciar com o fato de seduzi-lo, deixando evidente que estava adorando suas cantadas, assim como estava adorando a ideia de me oferecer ao marido de uma suposta "amiga" dentro de sua própria casa, bem o tipo de safadeza que adoro me envolver.


Passamos o dia retribuindo elogios um ao outro e comentários provocantes suficientes para me manter acesa.

Estava escurecendo quando os primeiros convidados começaram a chegar e terminamos apressados os últimos detalhes da decoração, pois nos distraí­mos tanto com as mais deliciosas putarias que precisamos terminar às pressas e fui para casa tomar um banho.


Em casa enquanto me arrumava, passava um filme em minha cabeça de nossas trocas de insinuações, das provocações... E minha boceta pedia, queria tanto quanto eu pegar aquele "mestiço", necessitava daquela rola por uma noite inteira e tirar o atraso de 16 anos. Isso me excitava demais e minha boceta clamava, pedia por uma gozada nem que fosse na siririca antes de reencontrá-lo na festa.


Sentada na minha cama apenas com uma toalha enrolada em meus longos cabelos, aos poucos comecei a alisar minha boceta, de leve e sem pressa, ainda tinha quase uma hora sobrando. Olhava no espelho da porta do guarda-roupa, e ali permaneci com as pernas abertas e relaxadas enquanto percebia o meu grelo endurecer ao toque rapidamente. Meu cu piscava pedindo para ser fodido, no ritmo da boceta que já escorria de tesão pronta para levar rola. Lambuzei e chupei os dedos os distribuindo da maneira mais prazerosa possí­vel preenchendo o cuzinho... A boceta... Hummm... A cada socada lembrava de cada pedacinho do William, sua boca molhada, aquele peitoral marcado do jeito que eu gosto, a bunda durinha, aquela pica aparecendo para mim pela lateral da cueca... Hummm...


As socadas ficavam mais aceleradas e a gozada era iminente. Uma gota de suor escorria entre meus seios, e as socadas agora mais frenéticas, que sacrifí­cio... Tanto sufoco para sentir alguns segundos de prazer, mas é o sufoco mais gostoso e prazeroso que existe. Meu rosto em brasa era reflexo da voracidade das socadas que quanto mais se aproximavam da gozada, mais desajeitadas eram e praticamente impossí­veis de se acompanhar, ainda precisava do último estí­mulo e adoro dizer tudo que penso em voz alta nessa hora, fico ainda mais excitada:


-Ai William quero rola, quero você, quero sentar na sua vara, vem me fazer gozar, vem... Preciso de pica, ai Will vou gozar pra você safado... Hummm...


Gozei naquela siririca sofrida, mas gostosa. Ufa! Me sentia até um pouco mais leve. Mentira! Tudo ilusão, quem me conhece sabe o quanto sou difí­cil de ser saciada.


Depois desse delicioso orgasmo, me arrumei rápido, agora já não tinha mais tanto tempo assim. Estava frio, e ainda era iní­cio de inverno, vesti uma saia preta, uma meia calça 7/8 também preta com uma renda na coxa, uma segunda pele branca de manga longa, uma jaqueta jeans rasgada, minha bota preta preferida de verniz na altura da panturrilha com cadarço e salto grosso. Cabelos escovados e como sempre jogados para o lado, dei aquela carregada no lápis de olho porque aqui é rock né rsrs


Retornando a casa de Denise, estava louca para encontrar o William, mas sabia que tinha que me comportar, afinal agora a casa estava cheia de pessoas estranhas, não poderia nem perguntar por ele a Denise, não poderia botar a perder aquela safadeza que já havia se iniciado.


Algum tempo depois William apareceu e assim como eu exalava desejo e tesão. De longe o via com um copo de cerveja nas mãos, pelo visto estava procurando alguém, passeando ansiosamente os olhos por todos na festa, mas quem será que ele estava procurando? Será que era eu?

Dei a volta nele sem que ele me visse. Parei ao seu lado discretamente e perguntei:


-Procurando alguém?


William olhou rápido para o lado e ao me notar, abriu um sorriso desconcertado completando:


- Mas já encontrei.


Naquela noite Denise estava apurada e sobrecarregada com convidados que chegavam a todo momento, com isso mal me dera atenção desde que cheguei em sua casa.

William e eu ficamos parados ali colocando alguns assuntos em dia e conversando sobre aquela época em que eu era louca para dar minha bocetinha virgem para ele, até sermos interrompidos por Denise pedindo para nos escondermos em algum lugar que o aniversariante estava chegando e do mesmo jeito que chegou saiu apressada. Coisa boba de festa surpresa, eu hein. Detesto!


Na mesma hora Willian me pegou pelo braço me arrastando apressado para o canto da sala e antes que eu pudesse me dar conta alguém apagou a luz. Sem enxergar praticamente nada apenas a claridade da luz da rua que entrava pela janela da sala. Ficamos esperando o filho de Denise entrar, mas enquanto isso não acontecia, sentia o calor do corpo do William que estava colado ao meu, sentia que tinha um clima tendencioso e provocante. Seu perfume ainda era o mesmo, era fresco e me convidava cada vez mais a uma aproximação, logo meus lábios tocaram seu pescoço e suspirei em seu ouvido sussurrando:


-Exatamente o mesmo perfume. Que delí­cia!


-Safada... Me arrepiei todo rsrs


Alguém gritou da cozinha:


-Silêncio gente! Vai estragar a surpresa.


Segurava a risada a todo custo enquanto William um tanto desesperado me puxou tomando me pelo braço abruptamente e de qualquer jeito e sussurrei:


-Calma aí­. Espera! Rsrsrs


-Fica aqui comigo gostosa.


Segurou minha mão e abaixou me puxando para o chão junto de si jogando a cortina da janela da sala que nos cobriu completamente.


-Agora ninguém vai nos ver rsrs


Sou bem esperta para certas coisas, desconfiava o que ele queria, mas também já tinha tomado umas cervejas e estava com o fogo alto, doida para ser assediada, mas queria ouvir dele:


-E por que você quer ficar escondido aqui comigo, hein? Rsrs


-Não sei... O que você acha?


-Tô com boceta piscando querendo um carinho Will.


Então segurei sua mão a guiando por baixo da minha saia e esfreguei sobre a minha boceta. Em silêncio Will continuou com aquele fomento delicioso acariciando e pressionando suavemente os dedos por cima da calcinha procurando meu grelo que logo se mostrou levemente endurecido, estava tarada e William se deliciava acariciando e apertando minha bunda, puxava minha calcinha para o lado procurando minha boceta.



******CONTINUA******

*Publicado por cácá no site climaxcontoseroticos.com em 27/09/21.


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