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Ana, a Felina IV

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/08/21
  • Leituras: 1956
  • Autoria: GrisalhoTarado
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Passamos o dia visitando as viní­colas mais próximas. Ana servia de motorista, e não bebia nada, já eu, atacava todas as provas. Seguindo as orientações de Ana e de alguns especialistas das viní­colas, fiz ótimas compras de vinhos.


Paramos para almoçar na vila já tarde, em um pequeno restaurante bem aconchegante, de arquitetura e decoração européia. Ana acena para uma loira de cabelos longos e lisos, que vem até nossa mesa e as duas se abraçam.


-Rico, essa é minha amiga Luana, ela tem um chalé lá no condomí­nio onde estamos.


-Prazer, Luana. Não quer almoçar com a gente?


Ela hesita um pouco, mas nós insistimos e Luana termina aceitando. Uma regata branca por baixo da jaqueta preta entreaberta. Parecia ter seios grandes. Usava uma calça jeans com lycra, bem justa, que sugeria uma bela bunda. Era também uma pessoa extrovertida, mulher inteligente. Foi um almoço bem agradável e ficou um convite para tomarmos um vinho mais tarde.




Eu e Ana resolvemos voltar para o chalé no fim da tarde e, ao subir a colina, ela dobra em uma estradinha de terra em meio a uma floresta de pinheiros. Após alguns quilômetros, ela para em uma clareira, um mirante com uma vista espetacular.


O céu começava a se tingir em tons de vermelho e laranja.


Saí­mos do carro e na falta de um local para nos sentarmos, me sento na frente do carro. O ar começava a esfriar mas o calor do capô era agradável.


Ela se acomoda à minha frente, de costas para mim e eu a abraço.


-Esse lugar é lindo!.


-O pôr do Sol é fantástico, você vai amar.


Eu beijo seu pescoço e sussurro em seu ouvido:


-Já estou amando...


Mordo sua orelha e percebo ela se arrepiar. Minha mão desliza sob a jaqueta que ela usava e toca seus seios sobre a camiseta. Os mamilos estão endurecidos. Ela passa as unhas em minhas coxas e se acomoda entre minhas pernas.


Joga a cabeça para trás, apoiando-a em meu ombro. Eu a beijo, ainda acariciando o seio. Nossos beijos são sempre cheios de fome e desejo.


Ana dá um passo à frente, está usando uma saia vermelha que ergue até um pouco acima dos joelhos. Ela se inclina e enfia a mão por dentro da saia. Se remexendo, ela levanta uma perna e depois a outra. Quando fica ereta novamente, sua calcinha, também vermelha, está em sua mão.


Ana deposita a calcinha sobre o carro e me beija novamente.


-Eu sempre quis fazer amor aqui.


Mesmo sem tocá-la, sabia, ou pelo menos imaginava, que ela já estava molhada.


Inclinei-a sobre a frente do carro e ela se apoiou, esticando os braços.


Levantei sua saia e passei a mão em sua buceta. Eu estava certo, completamente encharcada.


Desabotoei minha calça e a deixei cair. Abaixei a cueca e o soldado já se apresentou para a tarefa de comer essa buceta gostosa.


Do jeito que ela estava, a penetração foi fácil, puxei-a pelos quadris e forcei a pica para dentro dela, indo até ao final. Ela deu um tapa forte no metal do carro.


-Puta que pariu! Que pica gostosa!


Não falo nada, só dou um tapa que estalou em sua bunda e ecoou na floresta.


-Isso!


Eu tirava devagar, mas metia forte. Ana empinava a bunda e rebolava, às vezes dava tapas na tampa do motor.


-Que buceta gostosa!!


-Mete querido!


O céu avermelhado pelo pôr do Sol refletia no para-brisa do carro. As bochechas de Ana estavam enrubecidas, não sei se pelo sexo ou pela friagem.


Metí­amos como adolescentes esfomeados que aproveitam qualquer oportunidade para fuder, inclusive aquele bosque.


Apertei seus seios, acho até que forte demais, mas ela não reclamou, só gemeu mais alto.


Percebi que ia gozar e forcei a pica, que latejou, despejando sua carga de porra naquela buceta. Ela também gozou, deixando o corpo cair sobre o carro. Com as pernas enfraquecidas ela foi se apoiando na lataria e ficou um tempo relaxando, mas logo entramos no carro, fugindo da friagem.




De volta à cabana, Ana sugere irmos para o ofurô. Acendo um incenso, a pedido dela, ligo a água quente e preparo tudo enquanto ela escolhe um vinho e separa alguns petiscos e queijos. Ela está de roupão branco, aliás, eu também. Já não consigo ver as árvores lá fora pois os vidros estão todos embaçados. Ana deposita uma bandeja na mesa próxima ao ofurô e me trás uma taça de vinho.


-Relaxa, ela diz. Vou te fazer uma massagem.


Ela tem mãos deliciosas. Sinto a musculatura do pescoço aliviar e eu nem havia percebido que ela estava tensa.


-Você é maravilhosa.


-Você me quer?


-Sempre.


Ela sorri, passa a mão na própria buceta e a leva até minha boca. Passo a lí­ngua nos dedos melados e sinto o delicioso sabor do seu sexo.


-Hmmm... que delí­cia...


Ela tira uma faixa de tecido, sei lá de onde, e me venda os olhos.


-Tenho uma surpresa para você.


Curioso, fico na expectativa, aguardando que tipo de surpresa está por vir.


Ouço a porta se abrir e pouco depois sinto o movimento na água de mais um corpo entrando na banheira. Ana percebe minha reação e sussurra em meu ouvido:


-Relaxa e aproveita o seu presente.


Segui seu conselho e deixei que as coisas seguissem seu rumo.


Senti uma mão acariciando meu rosto, um dedo deslizando carinhosamente sobre meus lábios. Beijo e chupo esse dedo, mordo de leve.


Sinto uma respiração próxima ao meu rosto. Lábios sobre os meus em apenas um toque rápido, um selinho. Depois disso se repetir algumas vezes, veio um toque molhado, mais lento, meus lábios estavam sendo lambidos e espontaneamente os entreabri, cedendo ao agradável ataque. A lí­ngua penetrou minha boca, firme e intensa como alguém que chuta uma porta. Chupei com força, mergulhando em um beijo cheio de fogo. Sugo sua saliva e o sabor de vinho vem junto.


Sem interromper nosso beijo, ela passa suas pernas sobre as minhas, sentando em meu colo, meu pau, já bem ereto, entre nós dois. Toco suas pernas, minhas mãos sobem pela lateral do seu corpo. Puxo pelas nádegas, trazendo-a para mais perto de mim, o pênis sendo apertado pelos nossos corpos e o sexo dela bem junto do meu.


Ela geme abafado. Não deixo sua boca desgrudar e continuo a explorar seu corpo, buscando seus seios. Percebo o volume deles, grandes e macios. Os dedos acariciam os mamilos, bem durinhos já. Aperto de leve e um novo gemido surge abafado em sua boca. Nossas lí­nguas continuam o embate.


Seguro ambos os seios em minhas mãos e os aperto, quase como se quisesse tirar leite dali. Sinto uma lambida e uma mordida em minha orelha e a voz de Ana, baixa em meus ouvidos:


-Está gostando, amor?


-Hum-hum, é só o que consigo responder, com a boca ocupada.


-Fode ela!


Levanto essa outra pessoa pelas nádegas só o suficiente para encaixar meu pau, que ela ajuda a posicionar na entrada da sua buceta.


Ela empina o corpo, desfazendo nosso beijo, apoia as mãos em meus ombros e desce o corpo aos poucos, engolindo minha pica com sua buceta. É tão gostoso sentir suas carnes abrindo passagem para o meu membro e o calor de sua gruta me envolvendo. Ela geme e começa a quicar no meu pau.


Com a boca, procuro seus seios e tento mamá-los sem interromper o sobe e desce de sua cavalgada, mas ela para ainda assim e me empurra para trás, desfazendo meu contato com seus seios.


-Pode!, ouço Ana responder a uma pergunta silenciosa.


Minha venda é retirada então e vejo diante de mim o corpo nú de Luana, a amiga de Ana que almoçara conosco. Seus seios grandes, molhados e babados com os mamilos duros diante de mim. Seu cabelo grande estava enrolado sobre a cabeça, preso em um coque que permitia apenas algumas mechas escaparem. Seu olhar para mim foi inseguro, uma expressão no rosto de quem espera alguma aprovação e confirmando minha interpretação, ela pergunta:


-Gostou da surpresa?


-Muito!


Me viro para Ana, que deitada em uma espreguiçadeira ainda com o roupão branco entreaberto, está com uma das mãos no próprio sexo.


-E você, sua safada? Gostando de olhar?


-Acho que você faz melhor, querido. Essa aí­ é outra safada, pode maltratar ela.


Olhei para Luana, que balançou a cabeça afirmativamente e confirmou:


-É verdade. Não tenha dó.


Apesar de eu estar adorando a cavalgada de Luana, e eu simplesmente adoro ser cavalgado, sabia que Ana queria, e merecia, um espetáculo mais animado.


Com jeito, fiz Luana sair de cima de mim, o pau escapando de dentro de sua gruta para sua tristeza. Fiz com que ela se apoiasse nas bordas do ofurô e empinasse a bunda. Posicionei a pica entre os lábios da sua buceta e com a cabeça bem encaixada, pressionei forte. Me senti mergulhando dentro dela, forçando até todo o pau ter penetrado. Seu urro de prazer tomou o anexo e eu vi Ana sorrir.


-Fode ela!, Ana comanda e ao que Luana ainda complementa, balançando a cabeça:


-Isso, fode ela!


Com total aprovação, comecei movimentos fortes de entra e sai. Segurando seus quadris e trazendo-a para mim. Eu penetrava Luana intensamente, enquanto Ana observava e se masturbava.


A cada estocada eu tirava um gemido de Luana, como se seu corpo fosse um instrumento musical. Logo Ana começou a gemer também e fiquei imaginando se conseguirí­amos gozar os três ao mesmo tempo. Passei a administrar a trepada.


Diminuí­ a velocidade das penetrações e observei o movimento da mão de Ana, que esfregava seu próprio sexo lenta e carinhosamente.


Levei uma das mãos ao grelo de Luana e comecei a estimulá-lo também. Um carocinho debaixo da pele que parecia ficar mais duro com meu toque. Ela gemeu com a carí­cia mas, após alguns instantes, retirou minha mão.


-Eu cuido disso. Continua metendo...


E enquanto eu voltava às penetrações, sentia o toque dela em seu próprio clitóris, como se uma energia emanasse dele e irradiasse para a vagina. Os tapas que eu dava em sua bunda estalavam pelo anexo da cabana.


-Cachorro!, ela gritava.


-Bate nessa safada!!, Ana complementava.


Eu estava muito excitado. Luana já era uma trepada e tanto, com Ana de platéia a coisa só melhorava. Minha pica estava muito inchada mas eu não queria gozar, queria que durasse mais um pouco, mas como controlar isso?


Com a mão espalmada sobre sua nádega, fiz com que meu polegar tocasse seu ânus.


Luana gemeu. Não pediu para tirar ou parar, só gemeu.


"Então a safadinha curte.", Pensei.


Cuspi no polegar e voltei ao mesmo lugar. Lubrificado, brinquei com o dedo em suas preguinhas e como esperado, ela aumentou os gemidos e as reboladas. Um pouco de pressão e o dedo começou a penetrar.


-Aaaiiii, filho da puta! Descobriu meu ponto fraco!


-Amiga!, Falou Ana, eu não sabia que você gostava de dar o cuzinho! Que safada! Come o cudela, amor!


Ana se levantou e chegou mais perto. Passou a mão em um óleo hidratante que estava ao lado de uma mesa de massagem e já chegou desenroscando a tampa. Deixou cair um filete do óleo no reguinho da amiga, esfregando com um dedo para ter certeza que suas preguinhas ficariam encharcadas.


-Agora você! Tira essa pica prá eu lubrificar ela.


Curtindo o momento e na expectativa do que iria acontecer, obedeci e tirei o pau de dentro da buceta de Luana. Ana pegou nele e começou a chupar.


"Filha da puta de boca gostosa!", eu penso.


Chupou ele intensamente por alguns momentos, depois tirou da boca e ficou encarando ele.


-Isso está uma delí­cia.. Pena eu ter que parar...


Deixou meu pau todo cuspido e então apontou para o cuzinho da amiga. Me olhou e falou:


-Manda ver, gostoso!!


Pressionei, fazendo com que a cabecinha entrasse e como não encontrei a resistência esperada, prossegui.


Luana soltava um gemido continuado. Parecia que estava chorando. Dor e prazer... tem gente que curte.


Ana estava ali, pertinho, se tocando e me encarando. Tentava sorrir para mim, mas seu rosto se contorcia em caretas que me diziam que seu gozo estava próximo, mordida os próprios lábios.


E ele veio. De olhos fechados ela gemia, com a mão em movimentos frenéticos no próprio sexo. Vi quando suas pernas fraquejaram e ela se apoiou nas bordas do ofurô.


Luana também se apoiava fortemente mas bordas. Eu reparava nos seus dedos pressionando a madeira. A outra mão tocava sua buceta, se masturbando enquanto eu metia em seu cuzinho.


Minha pica inchou e sem que eu pudesse fazer qualquer coisa, despejou jato após jato do meu esperma em seu interior. Quando comecei a ejaculação puxei-a com força para mim, gozando com o pau enterrado nela. Acho que foi o suficiente para fazê-la gozar também. Depois de urrar intensamente, ela também cedeu. Ambos cedemos, sentando no ofurô e no conforto da água quente.




*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 24/08/21.


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