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Dani, a ousada.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/04/21
  • Leituras: 2915
  • Autoria: GrisalhoTarado
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A cervejaria estava cheia, não havia lugares nas mesas e eu terminei ficando no balcão. Não era ruim, porque eu conseguia conversar com o dono e os funcionários, já meus conhecidos, uma vez que sou frequentador assí­duo.

Entre um papo e outro, reparo em uma mulher, também no balcão, perto de uma das quinas. Cabelos castanhos longos e cacheados, magra. Um vestido de cotton, marrom claro, pouco mais escuro que a própria pele, com um corte na lateral que mostrava parte de suas coxas. Seu tom de pele clara era atraente, seus movimentos, como mexer nos cabelos ou tocar no copo que bebericava, eram elegantes. Uma mulher sexy... desejável.

Comecei a reparar nela... e no rodí­zio de homens que se aproximavam, mas que não duravam muito tempo ao seu lado. Aparentemente ela afastava os pretendentes muito rapidamente.

Com o tempo reparei que volta e meia ela lançava olhares ou gestos para uma mesa com três mulheres que riam e cochichavam. Numa quarta cadeira, uma bolsa repousava. Tentei imaginar o que acontecia ali... alguma aposta ou jogo entre as meninas e ela ficava ali dispensando as paqueras. Eu sabia que seria tolice fazer uma abordagem nela, mas algo me provocava e eu resolvi tentar.

Tomei o último gole do caneco e segui rumo ao banheiro, o que me faria passar próximo à ela. Quando cheguei perto me abaixei como se estivesse pegando algo e quando levantei, estiquei para ela um cartão de visita meu.

-Olá! Acho que você deixou isso cair no chão.

Ela pegou o cartão, olhou e respondeu:

-Obrigada, mas não é meu.

Me inclinei de forma que apenas ela pudesse me ouvir e disse:

-Sim, agora é.

E continuei rumo ao banheiro. Não tinha pressa e me demorei um pouco lá, propositalmente. Quando retornei, ela não estava mais no balcão, havia voltado para a mesa com as amigas. Pedi mais uma cerveja, já resolvido que seria a última e então meu celular vibrou com uma mensagem no zap.

VOCÊ É OUSADO, e um emoticon de piscadinha.

QUEM OUSA VENCE, É MEU LEMA PESSOAL, respondi.


Vi que ela sorria à distância enquanto teclava.


Ela: UMA ESTRATÉGIA DIFERENTE. SIMPLES E EFICIENTE. GOSTEI.


Eu: POR QUE NÃO VEM AQUI TOMAR UMA CERVEJA COMIGO?


As meninas se viraram para mim e começaram a cochichar. Riram e então ela se levantou e veio na minha direção. Ofereci minha banqueta e fiquei de pé ao seu lado.

-Então, o que você bebe?

-Estava tomando uma witbier. Você sugere outra?

-Já provou a tripel? É bem gostosa, mas tem mais álcool, não dá prá beber como se não houvesse amanhã.

-Não sou fraca, ela respondeu me encarando.

Que olhar! Daqueles que te penetram a alma, olhar de mulher poderosa, segura de si.

-Roger, uma tripel para a moça aqui, na minha conta.

-Você conhece o atendente pelo nome? Deve ser frequentador assí­duo...

-Sim. Moro perto, a cerveja deles é ótima e a galera é muito gente boa. É o meu point.

-Eu não conhecia o lugar, uma das meninas, e ela faz um gesto apontando a mesa, é que conhecia e nos trouxe. Eu gostei... meio intimista, né? Um clima gostoso de pub.

A cerveja dela chegou e ela provou. Fez uma expressão de aprovação enquanto bebia.

-Nossa... muito boa, acertou meu gosto em cheio.

- Que bom e do que mais você gosta?

- Você vai descobrir aos poucos... me parece um homem observador, com esses cabelos brancos, deve ser experiente também, vamos ver como você se sai.

Devolvi um sorriso para ela e engatamos em uma conversa que foi longe, tão longe que suas amigas foram embora (não sem antes se despedir e deixar a bolsa dela) e até sobrarem poucos clientes no local. Não era muito tarde, mas neste perí­odo de pandemia, eles precisavam fechar às 22 horas.

- Eles precisam fechar... Podemos continuar no meu apê, tenho mais cerveja e lá o bar não tem hora.

Ela se apoiou em mim para se levantar da banqueta.

- Você tinha razão.. Essa cerveja é forte. Eu aceito o convite, se você incluir um café forte depois da cerveja.

No café-da-manhã, minha linda, eu pensei maliciosamente.

Com a desculpa do álcool, seguimos abraçadinhos, um sustentando o outro. Caminhamos alguns metros na rua de paralelepí­pedos e ela, desengonçada em seus saltos altos, pede um tempo. Se inclinou, segurando-se em mim e tirou os dois sapatos.

- Ah! Assim está bem melhor. Os saltos dão um valor no material, mas são um desconforto nesse piso.

Segurando os sapatos na mão ela caminhava olhando o céu.

- Uma noite linda, não é? Quente demais, mas um céu lindo...

- Sem dúvida... até aqui está maravilhosa...

- Até aqui? Hum... você está tendo expectativas...

- Sempre pode melhorar, não é mesmo?

Ela sorriu e abriu os braços, como se fosse abraçar a lua. Dava para sentir o seu relaxamento.

Em poucos minutos estávamos em meu apartamento. Ela fez elogios à decoração e se encantou com o deck.

- Que lindo! Deve dar até para tomar banho nua nessa piscina.

Dou um sorriso malicioso, lembrando de quantas já haviam feito isso.

-Fique à vontade, se quiser experimentar.

-Aposto que você gostaria disso, não é? Mas eu vim porque você me prometeu mais cerveja...

-Mas claro! Já estou indo buscar.

Quando volto com nossa cerveja e alguns petiscos, a encontro recostada em uma das espreguiçadeiras e digitando no celular.

-Minhas amigas querem saber se estou bem.

-Espero que tenha dito que está sendo bem cuidada..

Estendo a taça, ela aceita a cerveja e me fala:

-Sabe... De verdade, eu não sei o que estou fazendo aqui.

-Bebendo cerveja, respondo. E relaxando... tem que haver algum motivo para dois adultos curtirem a companhia um do outro?

Ah, mulheres e seus eternos questionamentos, penso. Eu só quero te levar para cama, querida.

-Pode ser, mas eu sei que você só quer me levar para a cama.

-Você é uma mulher inteligente, bonita, atraente, sexy... que homem no mundo não iria querer te levar para a cama?

Ela se levantou de sua espreguiçadeira e veio para a minha, levantando o vestido, passando a perna sobre mim e sentando em meu colo.

-Será que você dá conta, Ricardo? Eu costumo intimidar os homens...

-Homens inseguros temem mulheres seguras. Definitivamente não é o meu caso. Na verdade, mulheres assim me excitam.

-Estou percebendo, disse ela esfregando sua pélvis em meu membro, já duro mas ainda aprisionado pelas roupas.

Ela se inclina e me beija. Suas mãos apoiadas em meus braços, me impedindo de tocá-la.

Ela lambe meus lábios. Provoca e se afasta, lambe de novo. Morde. Se afasta e sorri. Morde de novo. Eu avanço e ela foge. Sorrio também, o membro lateja sob ela.

Ela se afasta e começa a tirar a minha camisa e eu a ajudo. Ela me empurra de volta para o encosto da espreguiçadeira e arranha meu peito.

Pega a sua taça de cerveja e a derrama sobre mim.

A bebida gelada me causa um desconforto repentino. Dani ri da minha cara e por um momento eu penso que ela só quer se divertir, mas de uma forma diferente da minha.

Ela volta a ficar séria e se inclina, lambendo meu peito. Sua lí­ngua quente aliviando o gelado da cerveja. Lambe meus mamilos. Sobe para o pescoço, morde minha orelha e, finalmente, cola os lábios nos meus. Nossas lí­nguas se enfrentam, frenéticas.

Dani tenta escapar, mas agora meus braços estão livres e pressiono sua nuca e a mantenho comigo. A outra mão segue para suas nádegas. Aperto, deliciosamente macias mas firmes.

Ela leva ambas as mãos para o meu rosto e se entrega ao beijo, um longo e lascivo beijo.

Agora sou eu quem a afasta e levanto seu vestido, que é jogado sobre a outra espreguiçadeira.

Seios lindos, bronzeados, sem marquinhas de biquí­ni. Mamilos escuros, já intumescidos.

-Você gosta deles?, ela pergunta e os balança de leve.

-São lindos.

Eu a inclino para mim e começo a mamá-los. Deliciosos.

Sensí­vel nos seios, ela geme e me segura pelos cabelos. Apenas de calcinha, ela me cavalga devagar, provocando meu pau.

-Quero ele dentro de mim, ela fala.

Imediatamente a faço sair de cima de mim e tiro o resto de minhas roupas, enquanto ela faz o mesmo com sua calcinha.

Nua, de pé ao lado da espreguiçadeira, ela se empodera e comanda, apontando para meu antigo lugar.

-Deita!

Obedeço na mesma hora, nú, deitado com a pica ereta sob o céu estrelado. Ela sorri.

-Gosto de homem obediente.

Vamos ver até quando, eu penso.

Admiro sua buceta, bem aparada e com poucos pelos, enquanto ela monta novamente.

Sentou sem encaixar, como se fosse para os lábios do seu sexo beijarem o talo da minha pica.

Ela se move, seus lábios estão umedecidos e ela os faz deslizar pelo meu membro.

-Está gostando, meu cachorrinho?

-Acho que vou preferir quando ele estiver dentro de você.

Ela dá novamente aquele sorriso malicioso e, só movimentando o quadril, ela encaixa a cabeça da pica.

-Agora vai cachorrão?

Minhas mãos já estão em suas nádegas, prontas para puxá-la para mim, mas ela é mais rápida e senta de uma vez. Minha pica, que não é exatamente pequena, abre caminho por suas carnes, tocando-a no fundo. Acho que ela não esperava por isso. Suas unhas cravaram-se no meu ombro, chegando a marcar e jogou sua cabeça para trás soltando um misto de gemido e urro.

Adoro mulheres que fazem escândalo quando trepam.

Quando volta a me encarar, seu rosto, seu olhar está diferente. Ela movimenta os quadris com mais intensidade.

-Que pica gostosa!!

Eu a ajudo com seus movimentos. Uma trepada deliciosa, sua buceta envolvendo a minha pica com gosto, deslizando ao longo dela. Seus gemidos me excitando ainda mais.

Percebi o iní­cio do seu orgasmo. O gemido mais agudo, quase um choro. Os olhos apertados e as mãos fechadas em punho sobre o meu peito. Ela deixa seu tronco cair sobre mim e me morde o ombro. Com força. Seu corpo começa a se contorcer e ela finalmente suspira mais profundamente e se acalma.

-hmmm.. Ponto prá você, cachorrão. Normalmente meus homens não duram até eu gozar.

-Bem, eu não gozei ainda.

-Percebi. E ele ainda está bem duro.

-Pois é... E se você me permite...

Gentilmente, vou escapando de debaixo dela. Retiro a pica ainda bem dura e melada de sua buceta. A coloco de quatro na espreguiçadeira.

-Ai, não sei se aguento. Minhas pernas estão bambas.

-Aguenta sim, respondo já posicionando o membro.

Ela olha para trás. Eu esfrego a cabeça nos lábios da vagina, que se abre para mim como uma flor. Vou penetrando devagar, sentindo a resistência da sua buceta. Novamente chego em seu fundo, dá prá sentir na cabeça da minha pica. Retiro devagar até ficar só a cabeça e começo um ritmo mais forte. Soco sem dó enquanto ela geme mais alto, música para meus ouvidos. O choque gostoso contra a sua bunda firme cada vez que eu penetro até o final.

Ela geme cadenciando seu ritmo.

-Isso! Isso, cachorrão!! Me fode!!

Uma delicia de buceta como essa, não dá prá segurar por muito tempo. Não demoro a gozar e ao preencher sua gruta com minha pica que incha ao ejacular, sinto ela gozar também, com aquele gemido fino e o corpo convulsionando novamente. Definitivamente suas pernas não aguentam mais e o corpo desaba na espreguiçadeira, me levando junto. Só agora, com seu corpo seu acalmando e encaixado no meu é que me toco que estou sem camisinha.

Adormecemos abraçados sob a luz das estrelas.

*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 14/04/21.


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