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A policial - parte 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/06/21
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  • Autoria: TurinTurambar
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Crônicas do Bairro Velho 80 - A policial - parte 1

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As vezes quem detém a autoridade quer ser submisso. As vezes a autoridade é uma máscara escondendo vontades e desejos que ninguém imagina. Patrí­cia, policial que atua no Bairro Velho é a pura expressão dessa dualidade. Com seus trinta e dois anos, seu rosto tem traços delicados, com olhos verdes, o cabelo liso, loiro se estendendo até o meio das costas. Seus seios eram de tamanho mediano, o quadril largo e as pernas grossas. Entretanto, a farda policial lhe garantia uma aparência neutra. A cor escura de todas a peças entregava pouco de sua forma, apesar da calça realçar o tamanho da sua bunda. Seu cabelo, enrolado e escondido sob um boné mal aparece e seu lindo rosto é moldado em expressões sérias o tempo todo. A firmeza em sua fala costuma esconder ainda mais sua feminilidade. Mesmo assim, batons e brincos demonstram pequenos traços de sua vaidade.


Patrí­cia tinha sido designada para fazer a segurança na praça do Bairro Velho. Recém transferida para essa região, acabou trabalhando sozinha, pelos menos nas primeiras semanas. Não achava ruim, era acostumada a se sentir só. As noites da arborizada praça do Bairro Velho eram tranquilas, sem nenhuma ocorrência. A medida em que fosse ficando mais tarde a praça estaria cada vez mais deserta. As vezes algum andarilho usa a praça para cortar caminho tarde da noite. Em outros momentos casais aproveitam o vazio e o silêncio para namorar e talvez transar escondido entre as árvores. Mas na maior parte do tempo as noites no Bairro Velho são vazias, solitárias e entediantes.


Rômulo trabalha como servente em uma construção próxima a praça. Ele e sua equipe pegaram uma boa recompensa para trabalhar em horas extras para adiantar o andamento da obra. Oportunidades como essa sempre foram bem-vindas. Rômulo é um trabalhador dedicado e seus patrões sabem disso oferecendo a ele horas extras sempre que precisavam adiantar os serviços.


Naquela noite Rômulo saiu de sua obra, e como faz normalmente, cruzou a praça. Tinha acabado de sair da obra e sentiu vontade de ir ao banheiro. Amaldiçoou sua pressa de sair logo naquela noite pois ainda tinha uma viagem razoável de ônibus a fazer. No meio de todas aquelas árvores, achou desnecessário voltar a obra. Caminhou até algum canto e deixou o pau de fora para se aliviar. Fechou os olhos deixando o sorriso abrir no seu rosto enquanto o fluxo corria. Sentia um prazer indescrití­vel e uma grande sensação de liberdade ao estar com o pau de fora ao ar livre. Seu momento de prazer e alí­vio foi breve, pois era observado.


- Rapaz! Isso aqui não é banheiro!


A voz firme e impositiva de Patrí­cia o assustou. A lanterna acesa apontada na sua direção fez seu coração bater ainda mais rápido. Assustado, Rômulo se virou para a policial com uma mão para cima e outra segurando o pau.


- Se veste e vai para sua casa!


Rômulo se vestiu às pressas pedindo desculpas seguidas vezes saindo a passos apertados. Patrí­cia esperou o rapaz se afastar bastante até se sentir à vontade para abrir um sorriso no rosto se divertindo com a cena que acabara de presenciar.


Os dias foram seguindo e nos dias de Patrí­cia ficar na praça era comum ver Rômulo caminhando em direção ao seu trabalho, ou indo embora dele tarde da noite. Ele tinha o comportamento incomum de abaixar a cabeça ao passar por ela. Isso ao passar dos dias foi incomodando Patrí­cia a ponto de lhe provocar sentimento de culpa. Talvez tivesse sido dura demais assustando o rapaz daquela forma. Sua função ali era proteger, não fazer as pessoas terem medo dela. Uma noite, de pé encostada na sua viatura, viu Rômulo passar, mais uma vez abaixando sua cabeça e apertando o passo ao passar por ela. Mas dessa vez ela o chamou.


- Rapaz, deixa eu falar com você um instante.


A voz firme fez Rômulo tremer mais uma vez.


- Senhora, eu não fiz nada dessa vez.


- Eu sei, rapaz. Qual o seu nome?


- Rômulo.


- Tudo bem, Rômulo? O meu nome é Patrí­cia. Por que anda por aqui tão tarde?


- Eu trabalho ali na obra, senhora. Faço hora extra e saio agora.


-Olha só, eu queria pedir desculpas se o assustei naquele dia. Eu não precisava assustar você daquela forma. Me incomoda muito ver você abaixando a cabeça ao passar por mim. Eu sou uma policial e você é um homem trabalhador. Não é bandido e não precisa ter medo de mim.


O tom de voz autoritário de Patrí­cia foi ficando mais doce demonstrando sinceridade a Rômulo. A expressão do rapaz foi ficando mais leve, desmanchando as expressões de medo.


- Eu entendi, Senhora obrigado.


Rômulo se sentia nas nuvens. Aquela mulher dura e rí­gida estava sendo doce com ele. Quase carinhosa. As expressões sérias do seu rosto deram lugar a expressões mais doces e encantadoras, como se estivesse se expondo para ele. Entretanto, por mais leve que se sentia, Rômulo ainda a reconhecia como autoridade e demonstrava extremo cuidado ao se dirigir a ela.


- Não me chama de senhora, por favor.


- Desculpa, senhora.


- Rapaz, me chama do que quiser, mas não me chama de senhora.


Patrí­cia se arrependeu no momento seguinte ao dizer essa frase. Se perguntou se teria abaixado a guarda demais e o rapaz medroso se mostraria abusado por se achar í­ntimo demais. Sem ter o que dizer, percebeu o rapaz a olhando de cima a baixo, esforçando- se para controlar seu sorriso.


- Tudo bem princesa. Eu vou indo. Boa noite para você.


"Princesa". Patrí­cia ficou em dúvida se ele estaria abusando de sua liberdade com ela ou se ele estaria apenas sendo fofo com um elogio. Os dias se passaram e Rômulo sempre a cumprimentava com" bom dia princesa" e se despedia a noite com" boa noite princesa". Ele nunca tentou se aproximar dela, sempre se limitando a essas frases com um sorriso largo no rosto. Parecia que ele tratava essa pequena liberdade como um presente, e se orgulhava dele. Nas primeiras vezes Patrí­cia respondia com um tí­mido aceno. Mas com o tempo ela passou a responder verbalmente com um lindo sorriso no rosto. Patrí­cia via Rômulo se afastar e lembrava daquela noite em que o surpreendeu. A imagem do rapaz moreno, de vinte e poucos anos, forte, com o cabelo raspado e com o pau na mão se tornaram mais frequente na sua cabeça. Mais frequentemente e menos engraçada. A imagem daquela rola lhe dava tesão. A ideia de ele cruzar, mesmo que minimamente, o muro que sua autoridade o impunha provocavam pequenas fantasias.


Uma noite, Patrí­cia viu Rômulo caminhar saindo de seu trabalho. Como sempre, deu seu " boa noite princesa", mas dessa vez ele ouviu mais do que esperava.


- Rômulo, vem cá. Deixa-me falar uma coisa com você.


O tom de voz de Patrí­cia era doce, deixando Rômulo tranquilo para se aproximar.


- Eu queria te perguntar uma coisa. Porque você me chama de princesa.


- Ué. Você não queria ser chamada de senhora, disse para eu chamar do que eu quisesse.


- E você quis me chamar de princesa.


- Sim.


-Por quê?


Rômulo engoliu seco.


- Porque você é linda, só isso.


Patrí­cia abriu um sorriso que não conseguia controlar.


- Obrigada. Eu fiquei com medo de você pensar besteira quando pedi para me chamar do que quiser.


- Que isso princesa, eu nunca pensaria besteira de você.


- Nunca pensou em me chamar de outro nome?


Rômulo parou antes de responder. Olhou nos olhos de Patrí­cia, viu suas expressões e não sentiu medo. Ela estava receptiva, não parecia estar a ponto de repreende-lo. Mais uma vez, Rômulo se permitiu um pouco de ousadia.


- Pensei sim.


- No que você pensou?


- Eu posso falar no seu ouvido?


- Pode.


No lado da viatura de Patrí­cia, Rômulo chegou bem perto dela, pôs a mão em sua cintura e encostou seus lábios na sua orelha.


- Eu queria te chamar de minha puta.


- É?


-Sim.


- Só isso.


- Minha puta, minha piranha, minha cachorra. Minha comidinha.


- Sua comidinha é?


- Sim.


- Você quer ser meu comedor?


O sussurro grave de Rômulo contrastava com o tom doce na voz de Patrí­cia. As mãos dele apertavam a cintura dela enquanto os dois conversavam. Patrí­cia também envolvia as costas dele com os seus braços. De repente aquele rapaz que demonstrava intimidade com ela sem renunciar à gentileza agora estava sendo abusado. Chamar ela de puta, de piranha.... Comidinha? Ela deu a brecha para isso e permitiu que ele se soltasse e expressasse seu desejo de forma chula. Aquilo a derreteu. A umedeceu. Os dois se beijaram.


Rômulo não tinha mais um pingo de vergonha ou timidez. Suas mãos pegaram firme na bunda de Patrí­cia que gemia ao sentir as mãos abusadas do rapaz. Como aquele homem pega na sua bunda em público assim? No fundo, aquilo a excitava, assim como a ideia de agarrar aquele rapaz ao ar livre, durante o seu trabalho. Patrí­cia interrompida os beijos para olhar os lados, procurando algum transeunte que pudesse olhar o que eles faziam. Enquanto Isso Rômulo tirava seu colete e abria sua blusa com desespero. A forma quase animal como Rômulo procurava se livrar da sua roupa a hipnotizava.


Rômulo tirou a camisa dela e a sua. Voltou a beijar Patrí­cia abrindo seu cinto, sua calça que a loira tirou em seguida. Rômulo fez o mesmo com a sua calça, deixando sua rola dura de fora.


- Você quer ser mesmo a minha putinha?


-Quero!


Rômulo segura o cabelo de Patrí­cia e a puxa para se ajoelhar no chão. Ele segura o pau duro e bate contra o rosto dela seguidas vezes. Patrí­cia estava entregue. Sua vontade era descobrir o que aquele homem queria dela, e ver ele cada vez mais abusado só lhe excitava mais. Ela sentiu aquela rola entrar na sua boca sem cerimônia. Rômulo empurrava tudo. Puxava o pau e empurrava de novo. Sempre segurando a loira pelo cabelo.


- Vem cá, minha putinha!


Rômulo deu um passo para trás, obrigando Patrí­cia a ficar de quatro. Deu mais um passo para trás forçando a loira a engatinhar com o seu pau na boca. Deu mais um passo vendo a policial o seguir incondicionalmente, sem reclamar, olhando nos seus olhos com desejo. Patrí­cia engatinhava, sem tirar o pau de Rômulo da boca, com dificuldade. Sentia-se dominada por aquele homem e seguia suas ordens. Quando Rômulo parou de puxa-la, ela se viu distante da sua viatura, de quatro na grama com o pau de Rômulo na boca. Não estava escondida pela viatura e nem por nada. Estava exposta na praça de madrugada, apenas de calcinha e sutiã, sendo tratada como objeto daquele homem. Como uma puta.


- Mama na minha piroca, putinha.


Patrí­cia tentou sorrir com o pau na boca e começou os movimentos de vai e vem com a cabeça engolindo toda aquela rola. Quando foi impedida por Rômulo segurando o seu cabelo, passou a sentir o pau entrando e saindo da sua boca. Rômulo fodia a sua boca. Quando finalmente parou, ele tirou a rola babada e começou a bater no seu rosto, deixando a face de Patrí­cia melada.


Rômulo virou Patrí­cia e se colocou ajoelhado atrás dela. Pegou a cabeça do pau e passou a esfregá-la entre os lábios da boceta da policial.


- Está gostando da cabeça do meu pau, putinha?


- Huuummm... Muito!


- Então rebola piranha!


Por um instante, o frio da brisa da madrugada abandona o corpo de Patrí­cia, sendo substituí­da pela ardência na bunda. Aquele homem estava cada vez mais abusado com ela. Era claro que ele poderia fazer o que quisesse que ela não iria reclamar. Pior, iria gostar. Patrí­cia, de quatro, começou a rebolar com o pau de Rômulo na entrada da sua boceta, gemendo enquanto sentia aquela cabeça roçar nos seus lábios.


-Fala para mim que você é a minha putinha.


- Eu sou sua putinha.


Enquanto rebolava, Patrí­cia disse isso baixinho entre seus gemidos. Ela nunca havia falado essa frase para ninguém, mas estava entregue a Rômulo.


- Fala mais alto, piranha.


Mais um tapa. Sua bunda ardeu mais do que antes. Ela sentia que Rômulo tinha esquecido que estavam ao ar livre e que por mais que a praça estivesse vazia, algum morador curioso poderia olhar. Era racional os dois falarem baixo, mas o estalo daquela mão calejada na sua bunda a fez perder qualquer razão.


- Eu sou a sua putinha!


Agora, ouvindo em alto e bom som, Rômulo abriu um largo sorriso. Sentia aquela mulher totalmente dominada. Ele enterrou o pau na boceta de Patrí­cia devagar fazendo ela dar um logo e manhoso gemido. Rômulo começa a meter com mais intensidade.


- Está gostoso a minha rola na sua boceta?


- Sim... Huuummm


- Eu estou te comendo gostoso.


- Está sim, Rômulo. Que delí­cia.


- Você agora vai ser a minha comidinha. Vou vir te comer toda a noite.


- Sim. Eu sou a sua comidinha. E você é o meu comedor.


- Isso, piranha. Me diz o que você quer.


- Quero você metendo mais na sua comidinha.


- Fala mais alto.


- Mete mais na sua comidinha.


- Mais alto, piranha!


- Mete mais na boceta da sua comidinha. Me fode mais!


A cada vez que Rômulo pedia para Patrí­cia falar mais alto, ela ganhava um tapa na bunda. Suas carnes já estavam vermelhas quando Patrí­cia respondeu gritando, sem se importar se alguém ia ouvir. Rômulo metia intensamente. Aquela mulher maravilhosa perfeitamente dominada por ele o deixava louco de tesão. Suas mãos firmes seguravam a cintura dela com toda a força que podia. Patrí­cia se sentia presa por aquelas mãos. Estava perfeitamente dominada enquanto aquele homem a bombardeava por trás.


Patrí­cia e Rômulo gozaram com toda aquela intensidade. Patrí­cia se sentia ainda presa pelas mãos de Rômulo que a seguravam ainda mais firme enquanto disparava jatos de porra dentro dela. Os dois gemiam alto enquanto estavam unidos. Patrí­cia ficou de joelhos e virou o seu rosto para dar um longo beijo em Rômulo. O sorriso estampado no rosto de Patrí­cia sumiu quando pensou ter ouvido algum barulho. Rapidamente ela se levantou, vestiu a calcinha e correu para dentro da viatura vestir o resto das roupas. Rômulo a seguiu caminhando com tranquilidade. Vestiu suas roupas e se despediu de Patrí­cia com mais um longo beijo. Aquela não seria a única vez.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/21.


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