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Cláudia, a nova vizinha: Sábado

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/12/18
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Cláudia, a Nova Vizinha: Quarta-feira

Cláudia, a Nova Vizinha: Sexta-feira


A luz do dia começava a clarear o quarto e eu podia admirar as curvas do seu corpo. Deitada com a cabeça no meu peito e a perna esquerda sobre as minhas, os primeiros raios de sol iluminando sua bunda, revelando lindas curvas.


Comecei a acariciar seus cabelos e em resposta ela começou a acariciar meu peito.


-Bom dia, ela disse.


-Bom dia. Dormiu bem?


-Maravilhosamente bem.


Ela sorriu, me deu um beijo e voltou à mesma posição, com a cabeça apoiada em meu peito.


-Ricardo, eu me sinto tão bem com você... Tão à vontade... tem apenas dois dias que a gente se conhece e eu não tenho nenhuma inibição com você.


-Eu percebi... é como se nos conhecêssemos à tempos...


-Não é? Por isso eu queria te contar uma coisa... bem í­ntima...


-Hmmm... sou todo ouvidos...


-Ok... então vamos lá... sabe esse negócio que você fez ontem?


-Fizemos tanta coisa ontem, respondi sorrindo enquanto ainda acariciava seus cabelos.


-Você sabe... o dedinho... na minha bundinha.


-Hmmm... sei... você gostou?


-Muito. Fiquei doida. Muito doida. Todas as minhas tentativas de anal foram um fiasco. Os carinhas sempre pensam mais no prazer deles do que no meu.


-Entendo.


-Mas você não... nesses dois dias que a gente tem transado, você é tão carinhoso. Se preocupa comigo. Sabe onde e como me tocar. É por isso que quero te pedir uma coisa. Eu queria que você comesse a minha bundinha...


Entre o calor da coxa sobre o meu membro e o tom picante da conversa, meu membro ficou duro, e ela percebendo isso, levou a mão à ele. Aquele aperto gostoso e carinhoso da mão dela deixou ele mais duro ainda.


-Impressão minha ou tem mais alguém interessado no assunto aqui?


-Parece que alguém se animou com o assunto.


Eu sorri.


-Parece que sim... sempre interessado... Você tá vendo a grossura dela. Não tem medo de eu te machucar?


-Confio em você. Não sei por que, mas confio. Sei que você vai cuidar bem de mim.


-E quando você quer isso?


-Pode ser agora?, ela disse enquanto passava as pernas sobre as minhas.


Montou colocando minha pica entre os lábios da bucetinha, dando uma esfregadinha, como se estivesse beijando o talo do meu membro com a buceta. Fez ela deslizar ao longo do pau e do jeito fácil que isso acontecia eu percebi como estava molhada.


Girei seu corpo deitando ela de costas, na posição de frango assado. Peguei um creme e uma camisinha na mesinha de cabeceira e desci para sua buceta. Levantei e afastei seus joelhos, expondo seus dois buraquinhos. Passei a lí­ngua, do cuzinho ao grelinho e parei ali, lambendo e chupando. Meti um dedo em sua gruta, que realmente estava muito melada.


Iniciei um movimento de vai e vem, roçando a pontinha do dedo naquelas preguinhas internas que tanto enlouquece as mulheres.


Ela gemia, segurando meus cabelos.


Sua buceta babava e eu conduzia seu mel ao próprio cuzinho. Comecei a tocar seu botãozinho, deslizar o dedo nas pregas do ânus e sentir elas contraindo.


Diminuí­ a intensidade das lambidas e chupadas no seu grelinho, não queria que ela gozasse logo. Passei a lamber seu cuzinho. Ela gemia e sutilmente, foi ficando de lado na cama.


Lambuzei meu dedo com o creme e fui lubrificando ela, penetrando o dedo aos poucos com bastante lubrificante.


Quando acrescentei dois dedo à brincadeira, seus gemidos se intensificaram. Estava na hora.


Coloquei ela de volta à posição de frango assado e vesti a camisinha.


Meti primeiro na buceta, sentindo a pica abrir caminho em sua gruta.


Eu estocava lentamente e ela me encarava, gemendo de uma forma que me excitava demais. Então, sob o seu olhar fixo nos meus olhos, retirei a pica de sua buceta e apontei no seu cuzinho.


Pica e ânus bem lubrificados, penetrei sem muita resistência. Ela mordeu os lábios e cravou os dedos no lençol, mas não reclamou. Recebia a pica sem dificuldades.


Ela esboçou uma careta e eu perguntei se estava sentindo dor, imediatamente balançou a cabeça negativamente, ainda mordendo os lábio.


Eu sorri, ela sorriu em resposta. Aumentei o ritmo das estocadas. Tirava quase metade do pau e tornava a meter. Cláudia delirava, puxou um travesseiro e o abraçou, cravando suas unhas nele.


Os gemidos tornaram-se urros.


De repente ela atira o travesseiro longe e pede:


-Para! Para! Para!


Parei imediatamente.


-Tira!


Obedeci, tirando a pica devagar para não machucá-la.


-Te machuquei?, perguntei preocupado.


Seu olhar era diferente. Tinha um pouco de animal, um pouco de selvagem. Fome.


Rápida, ela se virou na cama, ficando de 4 para mim.


- Põe de novo..., pediu.


Passei mais lubrificante e encaixei novamente a cabeça da pica em seu ânus. Pressionei e ela deslizou de volta para dentro do seu buraquinho.


Cláudia agora rebolava, participando ativamente da trepada. Gemidos e urros enchiam o quarto. Que rabo gostoso ela tinha. Tem.


A pica era mastigada pelo seu cuzinho e finalmente senti ela pulsar mais forte, inchar e cuspir meu gozo. Ao mesmo tempo ela grita e perde as forças nos braços, desabando na cama.


Tiro a pica e a lí­bero da camisinha. Deito na cama abraçando-a por trás. Está ofegante e espero ela relaxar.


Depois de alguns minutos ela fala:


-Nossa.... Você conseguiu.


Beijei e mordi seu pescoço.


-Você é que é uma delí­cia...


-Eu não tinha certeza que poderia gozar assim... muito bom!


Ela se vira e me abraça. Nos beijamos. Acaricio e aperto suas nádegas. Meu pau, que não tinha amolecido ainda, volta a endurecer. Vai começar tudo de novo.


Ela beija meu peito. Lambe os mamilos. Uma mão punheta minha pica, que endurece mais rápido. Está melada, por toda a porra que jorrou. Ela pula direto para ela e começa a lamber. Sua lí­ngua passeando não só pela cabecinha mas por todo o membro. Suas lambidas me enlouquecem Ela sabe o que faz e logo estou novamente mega ereto do jeito que ela gosta.


Ela monta em mim e encaixa a pica na entrada sua buceta. Solta o peso e engole meu pau de uma vez só. Uma delí­cia de penetração.


Ela me cavalga em um ritmo lento, carinhoso até. De olhos fechados ela movimenta os quadris como se saboreasse minha pica com sua buceta. É delicioso observar ela fazendo isso... e excitante.


Aos poucos seu ritmo acelera, os gemidos aumentam e o suor começa a escorrer.


Ela abre os olhos e me encara. Começa à convulsionar. Seu orgasmo é intenso, faz cara de choro, mas por nem um segundo deixa de me encarar.


Essa mulher me enfeitiçou.


Gozo dentro dela.


Cláudia, a nova vizinha: quarta-feira;

Cláudia, a nova vizinha: sexta-feira;

Cláudia, a nova vizinha e a pedalada;

Cláudia, a nova vizinha e sua amiga;

*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 03/12/18.


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