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Cláudia, a nova vizinha: A pedalada

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 06/05/19
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Cláudia é uma amante do ciclismo. Nosso relacionamento meio que começou por causa da bike. De vez em quando pedalávamos pela orla, juntos, mas ela me confessou uma vez que sentia falta de uma pedalada longa. Que ajudava ela à relaxar da rotina dura do hospital.


Num dia que ela tinha uma folga dos plantões, em plena quarta-feira, resolvi tirar uma folga também para darmos uma volta maior de bicicleta.


Na quarta-feira, bem cedo, colocamos as bikes na caminhonete e seguimos para a região serrana. Deixamos o carro em uma lanchonete na beira da estrada e pegamos uma estrada que saí­a logo ao lado.


Asfalto ruim, depois uma estrada de chão que serpenteava serra acima.


Revezávamos na frente e sempre que eu ficava atrás, pedalava hipnotizado por aquela bunda. A posição na bicicleta e a bermuda de lycra valorizavam aquele rabo maravilhoso e me traziam à lembrança os momentos em que eu tivera prazer ali. Me dava tesão e uma expectativa de sexo para mais tarde. )salário 0o


Em um trecho mais tranquilo da estrada ela emparelha comigo e dispara:"


-Tá gostando do visual?


-Muito, respondo com um sorriso sacana.


-Percebi... você é um tarado, sabia?


-Sou sim... e você adora isso.


De propósito, ela voltou a pedalar à frente.


Começamos a descer um vale e logo após algumas curvas, entramos por uma estrada bem menos usada e paramos em uma cerca. Deixamos as bikes presas ali e descemos por uma trilha. Com alguns metros passamos a ouvir o som de água e de um rochedo, na curva da trilha, podí­amos ver a água caindo de uns dez ou doze metros.


-Que linda!, ela disse.


Mais algumas dezenas de metros pela floresta e chegamos ao riacho. Um poço se estendia aos pés da Cachoeira.


Entramos de roupa e tudo e nadamos, com poucas braçadas, até a queda de água. A pressão da água gelada nos massageava.


De repente, sem falar nada, seu rosto perde o sorriso infantil e ela se volta para mim. Me beija. Com fome... com desejo.


Ela me envolve com suas pernas e ficamos abraçados e nos beijando sob a queda d'água, mas a força da água não nos deixa ficar ali muito tempo.


Voltamos para a margem e ainda dentro da água, ela tira a camiseta e exibe um top preto que eu prontamente ajudo a tirar. Seus seios estão sem marquinhas, resultado dos banhos de sol nua que ela tem tomado em minha piscina depois que dei a chave do apê para ela.


Ela se vira de costas e empina aquela bunda para mim.


-Tira...


Não precisava falar de novo. Fui baixando a bermuda de ciclista aos poucos, exibindo aquela bundinha linda. Beijei-a, enquanto minha mão deslizava entre suas coxas, tocando a bucetinha que encontrei bem melada.


Ela me ajuda a tirar a camiseta e também a bermuda. Ficamos nús no pocinho e nossas roupas amontoadas em uma pedra.


Nos abraçamos novamente. Ela sente meu pau duro e esfrega a xota nele. Segurando meu pescoço e me encarando, ela volta a me envolver com as pernas e encaixa minha pica na sua buceta. Com as mãos em suas nádegas, eu a ajeito para mim e penetro. Que delí­cia é estar dentro dessa buceta novamente.


Ela me aperta com as pernas e me cavalga dentro do possí­vel. A água nos encobre até pouco acima da cintura e eu tento chupar seus seios. Ela os empina para mim, as costas arqueadas e o queixo apontando para o céu, me exibindo as veias inchadas do pescoço.


Cláudia então acelera os movimentos enquanto sussurra em meu ouvido:


-Tem um casal na trilha, nos olhando de lá de cima.


Faço menção de tirar ela de cima de mim, mas ela me aperta mais e fala para mim:


-Não tira!


E se movimenta com mais intensidade. A safada gosta de se exibir.. Isso excita ela e ela estava se exibindo para o casal... bom saber, isso explica muita coisa, das trapaças na piscina à coisas que ainda viu contar.


Seus gemidos aumentaram também e eu me deixei levar pelo seu tesão.. Se era isso o que ela queria...


Tirei-a da água e coloquei-a de 4 no gramado. Meti fundo em sua buceta. Ela gemeu forte e pediu mais.


-Mete, gostoso! Mete!


Rebolava com força na minha pica. Empolgado, de vez em quando soltava uma palmada nas nádegas deliciosas.


A buceta parecia ensaboada de tão fácil que a pica deslizava. Posicionei um polegar em seu reguinho e prontamente ela falou:


-Isso, meu gostoso, mete nele!


O casal já estava na boca da trilha, nos espiando.


Retirei a pica da buceta e apontei em seu cuzinho apertado. A cabeça foi passando, com um pouco de dificuldade, mas é como diz o ditado popular... se passa a cabeça, passa o resto...


Depois do gemido forte, ela começou um reboladinha e às ofensas:


-Ai, seu puto! Tá me arrombado!


Ela forçava o corpo para trás, socando a bunda contra a minha virilha.


-Soca, cachorro, soca!


Muito excitado e já socando na buceta a algum tempo, não resisti e gozei.


-Isso, cachorro, enche meu cu de porra!


Com um urro animal ela fraquejou, seus braços cederam e ela largou o corpo na grama.


Tirei o membro ainda esporrando e seu cuzinho deixava escorrer meu gozo para fora.


Olhei na direção da boca da trilha e o casal havia sumido, mas quando chegamos às bikes, havia uma moto lá. Imagino que o casal tenha ido procurar um cantinho para fazerem o mesmo que a gente.



Leia também:


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*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/19.


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