Quer acender o meu cigarro?

  • Temas: traição, casual, vizinha
  • Publicado em: 16/03/18
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  • Autoria: Brends
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Sempre gostei de fumar na calçada em frente à minha casa, por volta das 22h. Fazia isso todos os dias quando morava naquela quadra. Observava as pessoas passando pela rua, entrando e saindo de suas casas.


Certo dia, percebi que uma casa ali na rua — que estava vazia havia muito tempo — agora era habitada. Fumando meu cigarro, fiquei curioso para saber quem eram os novos vizinhos. Foi quando vi um rapaz saindo de moto, enquanto uma linda mulher fechava o portão. Ela segurava um cigarro e olhava o rapaz ir embora.


Fiquei absurdamente encantado com ela. E agora... ela era minha vizinha. Só que, como eu, também era casada.


Entrei em casa pensativo, com um desejo enorme crescendo dentro de mim. Sentei no sofá, e meu pau latejava toda vez que o rosto dela me vinha à mente.


Continuei com minha rotina: toda noite, às 22h, lá estava eu na calçada com meu cigarro. E quase sempre via a mesma cena: ele saía, ela fechava o portão, ficava atrás da grade e, de vez em quando, me olhava disfarçadamente. Eu sabia que ela me olhava.


Comecei a perceber que o marido dela trabalhava nas noites de quinta a domingo. E minha imaginação... foi longe. Muito longe.


Passou quase um mês em que fazíamos esse ritual silencioso — fumar às 22h. Eu nem sabia o nome dela. Mas um dia, ouvi alguém gritar no portão dela:

— Flaviana! FLAVIANA!


Ela saiu, e assim descobri seu nome: Flaviana.


Corri para o Facebook. Procurei, procurei, e nada. Nenhuma informação. Aí me lembrei que o marido dela era um conhecido da época de escola, só não lembrava o nome. Fui vasculhando fotos dos amigos dos meus amigos.

— Que loucura o que estou fazendo? — pensei.


Mas enfim, encontrei. Dentro da lista de amigos dele, lá estava ela: Flaviana.


Sem pensar duas vezes, usei a opção de "cutucar" no Facebook. E então a cutuquei. Ela não respondeu de imediato, o que me deixou num misto de medo e excitação. Já tinha perdido o juízo.


No dia seguinte, abri o Facebook ansioso... e lá estava: ela tinha me cutucado de volta.


Meu pau inchou dentro da calça. Que tesão ver aquele gesto de reciprocidade. Para ter certeza, cutuquei novamente — e ela respondeu na hora.


Abri o Messenger e mandei um “Oi”.


Ela estava online.

— Tudo bem, vizinho? — respondeu.


Quase tive um orgasmo. Começamos a conversar. Abri o jogo: disse o quanto a achava linda e que ela era uma ótima companhia noturna, mesmo à distância. Falei que, se um dia quisesse fumar comigo, seria uma honra.


Ela respondeu com risos. Não negou o desejo. Disse que, se fosse de madrugada — depois que o marido saísse — eu poderia ir.


Essa conversa foi numa quinta. Marcamos para o sábado, às três da manhã.


Fiquei ansioso pra caralho.


Esperei todos dormirem, deixei o portão destrancado. Fiquei bebendo vinho e fumando até as três. Mandei uma mensagem dizendo que estava tudo certo. Ela respondeu que abriria o portão.


Olhei em volta — rua vazia. Saí de casa em silêncio, entrei na dela. Ficamos na sala. Dei um beijo no rosto dela e me sentei no sofá.


Ela perguntou se eu estava bem.

— Tudo ótimo, respondi.


Acendeu um cigarro e eu também. Começamos a conversar. Fiquei encantado com o sotaque dela, típico de interior. Pedi um trago do cigarro, mas disse que queria puxar direto da boca dela.


Ela deu uma tragada profunda, encostou os lábios nos meus e soltou a fumaça na minha boca.


Apaguei meu cigarro. Me ajoelhei em frente a ela, que estava no sofá, entre minhas pernas. A beijei intensamente. O calor era tanto que perdíamos o fôlego.


Minhas mãos percorreram seus ombros até os seios. Acariciei-os com intensidade e delicadeza. Seus mamilos mostravam excitação.


Mordisquei sua orelha, desci pelo pescoço até alcançar seus seios. Chupei enquanto ela gemia e enfiava a mão na minha nuca, esfregando meus cabelos curtos.


Ela se levantou, tirou a roupa lentamente. Abaixou meu short, se ajoelhou na minha frente e, olhando nos meus olhos, começou a me chupar. Me engolia com vontade.


Nunca tinha sido chupado assim. O desejo de gozar era imenso, mas me segurei. Queria mais.


Ela se levantou, me empurrou no sofá. Sentei com o pau duro. Ela subiu em mim, esfregando a buceta no meu pau. Que buceta molhada!


Rebolava com vontade, até que sentou com tudo. Gritou gostoso. Suas pernas tremiam.


Ela subia e descia intensamente. Depois se levantou, pôs as mãos na parede e empinou a bunda.


Coloquei meu pau de novo nela. Meti com força. Ela gemia. Apertei sua bunda, meti mais.


Depois, ajoelhou-se no sofá, de quatro. Comecei a chupá-la, lambendo seu clitóris. Ela gemia mais.


Voltei a meter com vontade. Ela pediu:

— Goza na minha boca.


Tirei meu pau, coloquei na boca dela, e gozei ali.


Fomos tomar um banho juntos. Já quase amanhecendo, ela fez um cappuccino pra mim. Tomei, me despedi e fui embora.


Nos encontramos várias vezes por uns três meses. Depois disso, ela simplesmente se mudou e desapareceu.


Tentei localizá-la, mas nunca mais a vi.

*Publicado por Brends no site climaxcontoseroticos.com em 16/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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