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Uma renda extra: Boquete.1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/04/17
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  • Autoria: Anninhaloira
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Uma renda extra: Boquete!

Ana Laura, 24 anos, formada em Engenharia Civil, noiva e morando junto, faço academia desde os 16 anos e sou super interessada no meu corpo. Alta, loira, cabelos compridos, olhos esverdeados, traços finos.

Já fazia dois anos que eu estava trabalhando em uma empresa, meu chefe, Sr. Antônio era um homem negro de 44 anos de idade, ele era responsável por alguns setores da empresa, sendo o setor que eu trabalhava também. Ele era sempre um doce comigo, vivia elogiando o meu trabalho e o quão interessada eu era e o quão bom isso era para a empresa, que ficava satisfeita com pessoas como eu. Contudo, nem tudo era um mar de flores e em casa eu passava por algumas dificuldades financeiras: Pagar o apartamento, contas, carro, enfim... Em casa, nós compartilhávamos uma conferência no Skype do pessoal da empresa para colocarmos em uma meta o que tinha que ser feito até então. Mencionei para o meu chefe, Antônio, que estava passando por umas crises financeiras, e ele, disse que pensaria em algo para compensar, fora do trabalho.

No inicio, achei que seria algo que eu teria que fazer pela empresa, contudo, foi muito além. Era uma terça-feira quando ele me chamou, depois do turno de trabalho, em torno de umas 21h, para que eu fosse a sua sala. Assim que eu cheguei, estava tudo vazio, não tinha quase ninguém. Ele trancou a porta e me ofereceu uma água, pediu para eu sentar na cadeira e assim o fiz. Ele ficou do outro lado e começou a me perguntar coisas comuns; Como estava indo meu noivado, se estava tudo bem comigo, com nós, o que tinha acontecido, qual era o meu problema... Enfim. Antonio ficava me olhando o tempo inteiro, e eu quando respondia as perguntas, notava que ele sempre se mordia.

"Então, Ana, o que eu tenho para te propor é um pouco... Indelicado, contudo, posso dizer que vai ser um retorno bom, e se depender de você pode ter mais. 500 reais extras, semanais, e se você não aceitar, te dou 500 neste momento para não falar nada a ninguém sobre isso." Ele disse.

Eu fiquei intrigada, não era dele esse tipo de coisa, mas, 500 reais semanais totalizava 2 mil reais mensais extras, que seriam, para mim, a solução dos meus problemas. Eu fiquei interessada. Antonio deu uma volta na mesa e sentou a minha frente, colocando apenas uma perna no chão. Cruzou os braços e respirou fundo.

" Você é uma garota fantástica, tem apenas 24 anos e tem um grande futuro. O que eu tenho para te propor é o seguinte, sigilo total de ambas as partes, a única coisa que tu tem que fazer, para mim... É isso aqui... "Ele pegou a minha mão e colocou em cima do seu pau, já estava marcado em cima da calça social, era grande e eu fiquei nervosa, vermelha, com vergonha. Me subiu um calor e eu fiquei sem respostas. Ele notou isso e disse que não era para eu ter vergonha, mas que era para eu pensar bem no assunto.

Fui para casa com uma sensação horrí­vel, eu queria contar para meu noivo mas ele ficaria nervoso, óbvio, e não seria bom. Mas as coisas começaram a se apertar cada vez mais, e não me vi sem opções. Na outra semana, entrei na sala depois do turno de trabalho e tranquei, Antonio estava usando um notebook quando me olhou e perguntou: No que posso ajudar?

Eu respondi: Sim, eu aceito.

Ele deu uma risada alegre e fechou a cortina que estava atrás dele, e, se levantando, foi indo na minha direção e disse: Ótimo, Ana, sabia que tu era uma garota inteligente. Você é linda... Gostosa, e eu prometo sigilo, ninguém vai saber, você vai ganhar um dinheiro bom. Que tal você me mostrar essa sua boca?

Eu assenti. Antonio foi me levando para a poltrona de couro dele, ele se sentou e tirou o pau inteiro para fora. Começou a se masturbar na minha frente. O pau crescia a cada toque, eu nunca tinha visto algo tão grande, era bem grande, grosso. Eu peguei na base do pau e fui subindo e descendo, senti o cheiro forte que exalava do pau e estava bem perto, me coloquei de joelhos e comecei a beijar o tronco da rola, era grosso o suficiente e comportava os meus lábios em bico facilmente. Antonio me olhava e gemia, passa a mão nos meus cabelos e me fazia um monte de elogios. Fui beijando e lambendo o tronco até em cima, quando cheguei na cabeça, era grossa, tinha um aspecto rosado, avermelhado, e eu fechei os lábios em cima, pressionando, passei a lí­ngua. Fui boqueteando, mamando, chupando, brincando com as mãos em cima do pau, contra as bolas, tive inúmeras tentativas de engolir o pau que não tive sucesso. Chupei as bolas, lambi toda a circuferência do pau dele, até ele anunciar o gozo. A porra ia contra a minha boca, ou então contra o meu rosto.

Eu gostava disso.

Antonio disse: Caralho, Ana. Teu noivo tem sorte de ter uma boqueteira que nem você em casa. Você chupa muito gostoso, nossa. - Ele falava com o pau duro, depois do gozo. - Agora vem cá, limpa essa sujeira que tu fez aqui no meu pau, quero ver tu deixar ele bem limpinho. Não esquece, eu que mando aqui... Shhh. Eu fui lambendo, todo o pau, limpando todo o resquí­cio de porra e rastro de gozo, deixei o pau bem lambuzado, bem limpo, bem ilustrado.

"Ótimo, Ana. Só por ser essa mulher obediente e bem esforçada no que tu faz, vou te dar 800 por esse boquete gostoso. Lembra: Semana que vem vou te chamar de novo, e você vai engolir todo ele, tá bom? Vai treinando em casa..."

Eu peguei os 800 reais, limpei meu rosto no banheiro e minha boca, apesar de tudo ainda fedia a pau, a gozo mas, tentei me esconder o máximo do meu noivo.

*Publicado por Anninhaloira no site climaxcontoseroticos.com em 09/04/17.


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