Brincadeiras quentes

Olá, leitores e leitoras. A entrada do Samuel em minha vida foi marcante e decisiva. As dúvidas dissiparam e logo percebi que podia bem mais que um simples relacionamento. A viagem para o sítio mostraria que eu somente havia começado e muita coisa viria pela frente. Tudo que havia ocorrido antes, nada se compara diante da realidade que viveria por lá.

Neste lugar faltam bundas para bastante cacete. Ao chegar, fui cercado, apalpado, acariciado, conduzido para uma mamada e por fim, o sofá. O lugar é uma festa de paus devoradores onde bundas novas ficam passivas e machos alpha tratam delas ao seu modo. A rapidez para botar paus em sexo promíscuo é evidente chamando a minha atenção. Fiquei de quatro e logo um estranho arregaçou o meu rabo com pintadas rápidas enquanto minha boca trabalhava mamando e punhetava dois paus! Ritmo forte para acostumar logo, fiz caretas, gemi e por fim, tomei uma gozada potente capaz de deixar vaca leiteira no chinelo! O cara deu lugar para outro que nem deixou o sêmen cair aproveitando para fazer deslizar fácil o novo pau que ampliou mais o meu rabo por dentro.

As pegadas são fortes e não há escolha de machos. Uma fila de viados no sofá gemiam em sinfonia sexual forte. Paus eram alisados, batiam uma punheta, há quem tenha juízo e só goze fora em cima das bundas enquanto outros metem para botar mais esperma lá dentro. Não há como saber se o próximo será suave ou arrombará aquilo que já está aberto e latejando. O certo que todo cu é leitado deixando escorrer o líquido da tara branco e viscoso! Alguns como eu, abrem a bunda para facilitar tudo. Aos vinte e um anos, branquinho e magrelo, eu sabia que esta festa vem com muita carga de experiência e sêmen capaz de alimentar bem mais as vontades!

Pretos, brancos, morenos, paus grandes, grossos, medianos, não importa. Quem está na chuva é para se molhar e meu rabo após dez minutos era um rio de espermas diversos, eu já tinha levado três cacetes que fodiam com rapidez no intuito de gozarem dentro e nada mais aliviando suas picas necessitadas para não jorrarem espermas ao acaso. Bundas devem ser receptoras de leite de pica e ali não faltavam candidatos para o tal fim! Esqueça limpeza, dar um tempo, tomar fôlego! Não há tempo para pensar e a coisa rola de acordo com a tara de cada um, força, velocidade e quem cede, aguente!

Urros, gemidos altos, gente gaguejando, novos gemidos de gozada e até barulho de bundas sentando nos cacetes eram o som ambiente. Pode mais quem chora menos e chorar por lá significa prazer e não parar! Na verdade, não se para ao não ser que esteja realizado e bunda babando boa quantidade de esperma que cairá ao chão pela sua farta quantidade. Por lá, novinhos como eu são reiniciados por mais experiência que tenham adquirido para ganharem novo patamar em favor das orgias e serem convencidos que sexo com homens é bom e excitante.

Quinze minutos depois do meu início, eu já levava uma forte dp. Insanos, eles procuram espaço para adentrar aquilo que está fácil demais, bem melado e quem sabe uma tripla penetração? Nesta altura, a dimensão anal nem existe mais e meu corpo já apresenta sinais de desgaste. Todo o intuito é receber paus levando gozadas atrás de gozadas. Cavalgando, eu sentia dois caralhos pretos em meu rabo que aceitava numa boa e sem tantas caretas e mais gaguejadas! Botaram intensidade e melaram minha bunda! Ganhei um tapa e levantei dando finalmente espaço para outro bem mais novo que acabara de chegar!

O banheiro, digamos, é mais privativo com três ou quatro caras esperando algum felizardo adentrar. Não importa se o cu já foi aberto, está babando ou arrombado. A ideia é meter, aliviar jorrando esperma e o cheiro forte de orgia domina o ambiente. Adentrei aquilo e tentei ficar para limpar o rabo comido e fodido intensamente. Ardia e não faltavam picas dispostas a penetrarem, gente pelada e sem nada, são passadas de mãos na bunda durante o trajeto, picas passando em cima da bunda, toques, tentativas de travadas no meu andar para mais sexo. Uma dedada por lá e tudo poderia voltar a acontecer! Não, é melhor chegar no box. Não havia box livre, ao contrário, tomados de caras dando, chupando, meu corpo estava moído, cu grudando e latejando de forma contínua e forte. Saí dali indo buscar minhas roupas.

Vestido, tomei um ar, cerveja, bati papo com alguns caras na parte frontal do sítio onde só ficam gente vestida que entrará ou participou da orgia. Não há mulheres e homens conduzem um mega churrasco. A bebida é farta. Coroas dispostos a darem sua última gozada antes de caírem em suas sepulturas ou novinhos dispostos a começarem no mundo sexual de forma mais intensa estão juntos e misturados. Três horas depois, aquele ambiente estava em silêncio, muita gente já tinha ido sobrando o filé, os tarados que ainda anseiam por mais bunda. Samuel, gordo e preto de rosto redondo, cinquentão, chama este viado de canto sendo hora de cairmos fora.

Já em casa, penso na loucura feita. Não há cu nem para um plug. Eu passara por uma experiência altamente arriscada e picante. O corpo sentia os efeitos e não demorei para dormir pela exaustão. Obviamente, fiz exames por garantia e passei ileso. Naquele lugar, um cu vira depósito de sêmen e uma máquina para servir picas! Não consegui contabilizar os sortudos. Na mente, ficaram as metidas fortes e as escorridas de esperma de gente que nunca veria mais. Se o Samuel pensasse em voltar para lá outro dia, quem sabe? Fiquei no aguardo.

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*Publicado por priapo no site climaxcontoseroticos.com em 11/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.