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O Amor Nunca Morre

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 19/08/15
  • Leituras: 3811
  • Autoria: grisa
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Era Sábado de manhã, eu acordava extremamente ansioso, era a manhã do dia do encontro que tanto esperava. Nas últimas semanas havia reencontrado com uma antiga colega da época de escola, fizemos o primeiro e segundo graus juntos na mesma sala e após a conclusão do terceiro ano perdemos contato, eu fui morar em outra cidade para cursar engenharia e ela seguiu seu caminho, não tivemos mais contato, até que aquela solicitação de amizade na rede social insistia em tirar minha atenção de um relatório que eu precisava entregar no trabalho no dia seguinte.


Inicialmente não reconheci mas aceitei o convite de amizade, logo começamos a conversar no inbox e rapidamente identifiquei quem era. Minha musa inspiradora que tanto tirava meu sono naquela época, apesar de termos a mesma idade, ela só tinha atenção com os rapazes mais velhos, aliás, sempre os alunos do último ano faziam sucesso com as meninas da escola, parecia que bastava chegar naquela etapa escolar para que as atenções se voltassem para você, passei todos os anos esperando minha vez de ser percebido por aquela ruiva de cabelos longos e sardinhas no rosto, mas, quando chegou minha vez de entrar para o terceiro ano, ela já estava namorando um garoto que já fazia faculdade, ele ia busca-la na porta da escola com o carro do pai... definitivamente eu não tinha a menor chance com ela, mas mantinha minha paixão platônica e silenciosa, outras namoradinhas não me despertavam o que sentia por ela, era diferente.


Nossas conversas pela internet se alongavam até as madrugadas, lembrando dos casos da época escolar, das confusões que nos metiam nas festas juninas na quadra, enfim, de todas as boas lembranças da nossa adolescência. Ela me confidenciara que havia casado e tinha um filho homem que já estava até na faculdade; foi morar em outro estado devido ao trabalho do marido, ex marido na verdade, o casamento não resistiu ao tempo e ao isolamento dos dois, longe da famí­lia e amigos. Agora ela estava de volta a nossa cidade. Eu, após a conclusão do meu curso de engenharia, consegui um emprego e continuei morando na cidade onde havia feito a faculdade.


Ela sempre muito curiosa, me perguntava tudo sobre minha vida, nem parecia aquela musa que nem percebia minha presença enquanto meus olhos brilhavam por ela. Não quis revelar para ela que não havia casado e continuava solteiro, afinal já haviam se passado quase trinta anos mas minha timidez continuava a mesma, apenas havia adquirido um pouco mais de experiência para driblar algumas situações que me deixavam constrangido.


Depois de todas essas semanas nos comunicando pela internet, resolvi tirar uns dias de férias e voltar para nossa cidade natal, onde tudo começou. Ela havia voltado morar lá após o termino do casamento.


Eu estava em um quarto de hotel perto do bairro onde morávamos e ela retornou ao apartamento de sua mãe que estava vazio após seu falecimento. Marcamos um almoço, era mais fácil para um tí­mido como eu, um encontro a noite sugeriria algo mais romântico e não era esse o objetivo, apesar de minha paixão por ela ter aflorado após essas semanas de longas conversas.


Desci para tomar café no lobby do hotel, mas logo voltei para o quarto, não conseguia controlar minha vontade de acelerar o tempo e logo chegar o horário marcado para o encontro, acabei pegando no sono e acordei em cima da hora de sair, tomei um banho, passei aquele meu perfume preferido e saí­ em disparada para não atrasar.


Cheguei com facilidade ao endereço onde era o apartamento de sua mãe, afinal, conhecia aquele percurso mais que o meu próprio quarto em casa, o fazia todos os dias de bicicleta com o intuito de criar um encontro "casual", mas minha tática não obtinha o resultado esperado, a não ser o de conhecer bem aquelas ruas ao redor.


O prédio tinha mudado bastante desde a última vez que passei na porta, estava todo reformado e minha impressão era que tudo aquilo era menor que minhas lembranças, sem perder tempo toquei o interfone para informar que já havia chegado. Ela atendeu e me toquei que apesar de conversar diárias com ela eu não havia escutado sua doce voz.


Ela me pediu para subir, havia se atrasado pois aproveitou aquela manhã de sábado para comprar algumas coisas que faltavam para finalizar a montagem do apartamento. Um tanto constrangido, rapidamente aceitei o convite, pois não queria ficar mais tempo esperando para reencontra-la. O elevador parecia que demorava uma eternidade para chegar ao oitavo andar, um silêncio que só era interrompido pelo bip do elevador passando pelos andares. Ao chegar ao andar a porta de seu apartamento já estava um pouco aberta, me aproximei batendo timidamente na porta, ouvi seu pedido para que eu entrasse, coloquei a cabeça pela porta para ver o que acontecia e a vi ajeitando as sacolas que ela trouxe de sua compra. Me pediu para não reparar na bagunça, não, eu não estava reparando na bagunça, nem mesmo percebi que havia alguma outra coisa naquela sala além dela, ainda com os seus belo cabelos ruivos molhados ela parecia uma deusa um aroma de algum creme corporal que ela acabara de passar em seu corpo tomava a sala e me deixava ainda mais entorpecido e paralisado pelo que estava vendo diante de mim. Ela não havia mudado em nada, os cabelos lindos e levemente avermelhados, suas sardinhas que tanto me hipnotizava na época de escola ainda estavam a complementar aquele conjunto harmonioso. Ela usava um camisão de malha bem fininha que delineava aquele corpo escultural, não me lembrava que ela tinha aquelas pernas torneadas com cochas grossas, talvez porque naquela época minha ingenuidade não me deixava reparar naqueles detalhes que me foram revelados embaixo do tal camisão.


Ela veio em minha direção com um sorriso inebriante, demos um longo abraço seguido de um beijo em minha bochecha direita, seus seios pareciam me empurrar, logo percebi que eram firmes e empinados. Ela me pegou pela mão e me levou para o sofá onde sentamos e conversamos longamente, suas pernas grossas não me deixavam olhar para outro lugar que não aqueles finos pelos loiros, os pés lindos e delicados traziam unhas pintadas em um tom natural, sem chamar atenção, ela era exatamente como a última vez que a vi, apenas uma diferença, uma atitude de mulher madura e experiente, uma escultura viva, com aroma e atitude, atitude de mulher que sabe o que quer, sem frescuras ou preconceitos.


Ficamos conversando eu nem sei o que, não me importava, eu não conseguia parar de prestar atenção em todos os seus movimentos até o piscar daqueles olhos castanhos escuros eram motivo de atenção da minha parte para não perder algum detalhe, naquele momento ela já havia colocado as pernas sobre a minha e sem perceber eu fazia massagem em seus pés. Ela sugeriu um vinho para abrir o apetite enquanto estamos ali, relembrando nosso passado.


O vinho tinto parecia perfeito para ocasião, sua cor combinava com todas aquelas sardinhas e seus cabelos ruivos, o sabor só completava aquela ocasião perfeita que nos encontrávamos, continuei massagear seus lindos pés enquanto ela parecia gostar dos meus carinhos. Naquele momento me lembrei da minha timidez, mas não podia perder a oportunidade que me estava à frente. Ela se aproximava de mim toda vez que ia me servir mais vinho, me fazia carinho nos cabelos enquanto me olhava de cima a baixo parando com o olhar em meus lábios, parecendo me chamar para um beijo. Naquele momento segurei sua cabeça por trás, ela já um pouco mais "leve" devido ao vinho, fechava os olhos enquanto acompanhava maus carinhos balançando a cabeça de um lado ao outro, puxei seu rosto em direção ao meu, nossos lábios se tocavam levemente enquanto os olharem pareciam se entrelaçar um ao outro.


Nos beijamos deliciosamente enquanto eu colocava a taça de vinha na mesinha de canto para que com a outra mão pudesse sentir aquele corpo escultural, ela se aproximava mais e mais em minha direção, comecei a beijar seu pescoço e sentia que todo aqueles pelos que me fascinavam a alguns minutos atrás estavam arrepiados, ela mordendo os lábios inferiores com o canto da boca passou para cima de mim e se sentou no meu colo, de frente pra mim, naquele momento minha mão já acariciavam suas costas por dentro do blusão enquanto ela sussurrava algo em meu ouvido, eu estava louco de tesão, meu pênis parecia querer saltar pra fora da calça naquele momento. Ela puxou minha camisa sem nem mesmo desabotoa-la, afastou-se um pouco pra trás, sentando sobre os meus joelhos, se abaixou e começou a me beijar no peito, enquanto acariciava meu pênis por cima da calça com uma das mãos. Nesse momento tirei seu blusão, aqueles seios rí­gidos me tocavam o rosto, seus mamilos rosados pareciam procurar minha boca para que eu os beijasse, a cada vez que eles tocavam meus lábios eu dava leves mordiscadas deixando-os ainda mais sensí­veis e enrijecidos.


Ela estava com uma calcinha de renda preta bem pequena e novamente aquele aroma do seu corpo me deixava embriagado, nos beijamos novamente enquanto ela desabotoava minha calça e vagarosamente a tirava, deixando meu pênis a mostra, nesse momento ela já de pé para tirar minha calça, se ajoelhou a minha frente e começou a me fazer sexo oral, sua boca deslizava com maciez até a base do meu pênis e na volta ela me lambia a glande, sua mão me acariciava meus testí­culos, eu segurava seus cabelos entre meus dedos, acompanhando o movimento de sobe e desce de sua cabeça. Pedi para fazer sexo oral nela, era minha vez de saborear aquela bucetinha deliciosa, ela ainda de calcinha ficou de pé e me pediu para tira-la. Vagarosamente seus pelos pubianos, também ruivos se mostravam enquanto eu puxava sua calcinha para baixo, seu clitóris se mostrou completamente tenso de tesão, seus grandes lábios estava embebidos em seu liquido vaginal tamanho era a sinergia que estávamos naquele momento. Ela subiu no sofá apoiando os dois joelhos no encosto, me deixando entre suas coxas, enquanto aproximava sua vulva em direção ao meu rosto, encaixando-a diretamente em minha boca, sentia o gosto do seu tesão enquanto lambia seus lábios vaginais, ela aproveitava para se masturbar massageando seu clitóris, nesse momento ela já gemia como louca, puxava maus cabelos trazendo minha cabeça em direção sua vagina enquanto gozava de prazer.


Sem deixa-la respirar, puxei-a para baixo e encaixai-a em meu pênis ereto, ela ainda com os joelhos dobrados fazia me sentir nas nuvens enquanto subia e descia, eu acariciava suas costas enquanto mais uma vez chupava sues mamilos entesados, sentia que ela ia gozar novamente e puxei-a pelos cabelos, fazendo que os movimentos ficassem mais intensos e rápidos, mais uma vez ela explode de tesão num êxtase de prazer, senti que seu lubrificação aumentava e sem desencaixar meu pênis de dentro de sua vagina, carreguei-a no colo e virei-a, colocando-a no braço do sofá, de frente pra mim, ela se recostou e deixou a mostra seu clitóris, agora era minha vez de massageá-lo enquanto dava estocadas mais fortes, com a outra mão eu apertava em de seus seios, enquanto ela com sua própria mão massageava o outro, como se quisesse acender todas as suas áreas erógenas. Ali mesmo no braço do sofá ela se virou e ficou de quatro, me pedindo que a possuí­sse por traz, essa é a minha posição preferida, afinal estava com um estí­mulo visual que eram aquelas nádegas grandes, após enfiar todo meu pênis em sua vagina, puxei-a pelos cabelos como se me prevenisse de que ela não iria me escapar, seus gemidos já estavam mais acentuados e sua voz começava a ficar rouca, deixando-a ainda mais sensual, o me despertava meus instintos mais vorazes, ela me pedia para gozar naquele momento, queria que gozassemos juntos dessa vez, ela me procurava com o olhar virando a cabeça pra traz, como se quisesse acompanhar todos os detalhes do que estava acontecendo. Gozamos, juntos, sua expressão com os olhos fechados e a testa franzida não deixava dúvida que estava chegando ao nirvana, ela jogava o corpo pra trás para socar ainda mais meu pênis dentro de sua vagina até que os movimentos se cessassem por completo. Caí­mos abraçado ali mesmo, suados e satisfeitos com o que acabava de acontecer, seu sorriso cativante, aquele mesmo que me recebeu quando cheguei, estava estampado em seu rosto.


Fomos tomar um banho juntos para nos recompor e terminar nosso encontro, nos beijamos enquanto ensaboávamos um ao outro. Saí­mos para almoçar ali por perto mesmo, afinal, a tarde já se encaminhava para terminar e querí­amos sair e curtir um almoço.


O encontro que marquei para o dia para ser um encontro de amizade, acabou sendo mais especial que qualquer planejamento que eu possa ter feito, simplesmente maravilhoso.


FIM

*Publicado por grisa no site climaxcontoseroticos.com em 19/08/15.


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