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Depois da trepada virei puta

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/03/17
  • Leituras: 7410
  • Autoria: Carlinhaa
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Sempre saia com minha amigas para as festas só para beber com as amigas, beijar e ficar atrás dos banheiros fazendo boquete, passei a mirar em homens mais velhos que tivessem carro e me levassem para um motel para me matarem o tesão que eu tinha, me sentia uma putinha.


Claro que por vezes não dava certo, tinha uns que gozavam e saiam para não gastar muito, esses nem me apreciavam, mas na maioria das vezes eu conseguia fazê-los gozar e matar meu tesão, os beijava como uma louca com meus lábios grossos, os chupava caindo de boca mal entravamos no carro e depois no auge do tesão me transformava na maior das putas mal entravamos no motel, me mostrava uma fêmea em cio e o espetáculo era de primeira, me despia num Streep sensual e provocante, os despia pegando nas suas partes e os deixando loucos de tanto tesão, depois ficava na minha posição preferida, aquela que os machos também preferem para o abate, ficava de quatro e esperava sentir o pau entrar com força e me fazer sentir fêmea consolada.


Um dia estava na praia, era final de varão e conheci um rapaz, mais velho devia ter uns 30 e poucos anos, senti de imediato que iria dar nesse final de dia, eu estava só de short, bem cavado, e biquini e camiseta, só de havaiana, ou seja totalmente vestida como uma puta das mais baratas, acho que foi isso que ele viu em mim, uma ninfeta desejosa de ser comida a troco de algum dinheiro.


Ele se aproximou, e começamos a conversar durante um bom tempo, até que fomos tomar mais uma ou duas cervejas e depois veio o convite esperado.


- vamos para um local mais tranquilo ?


Eu prontamente disse que sim e logo saí­mos na direção a seu carro, onde desde logo eu comecei a passar a mão no seu pau, mesmo por cima da bermuda e pude confirmar que era um pauzão de deixar qualquer uma caindo de boca e foi o que eu fiz, logo cai de boca naquele lindo pau, enquanto ele tentava dirigir para o motel mais próximo.


Ele gozou antes de chegarmos e me encheu toda de porra quente, boqueteira como eu sou não podia deixar de provar o primeiro gozo, e mesmo antes de entrarmos no motel, ele já tinha de novo o pau duro, ou não fosse eu especialista em chupar.


No meio da quarto tinha um daqueles poli dance em frente de um espelho que ocupava a parede do quarto toda, comecei de imediato dançando para ele, que estava sentado na cama, batendo ponheta, dancei e fui despindo como uma verdadeira puta cheia de tesão, me masturbei na sua frente, abri minhas pernas, me virei de costas para ele abrindo o cuzinho e me dando toda, depois já nua fui ficar de joelhos em frente dele e o comecei a despir, tirando a bermuda e a sunga dele num instante, subi para a cama e fui ficando de quatro mesmo em frente da cara dele, ele me pegou e sem mais meteu um dedo na minha buceta o que me fez gemer.


- aiiii...hummmmmmmmmmmm.


Eu meu empinando mais ainda minha bunda e ele me lambeu o cuzinho, mesmo no buraquinho, gemi de novo


- simmmmmm...chupaaaaaaaa...hummmmmmm


A dedada continuou quase até me fazer gozar, juntamente com a chupada no cu, então ele finalmente me consolou, meteu o pau todo em mim, o que foi fácil, porque eu estava toda melada já, entrou até eu sentir as bolas dele baterem em mim, estava todo encochado na minha buceta e começou bombando, primeiro devagar como se quisesse se ajustar seu tamanho, devia ter uns 20cm, à minha apertada e jovem buceta, mas depois começou metendo mais rápido, cada vez mais rápido, o que me fez urrar de gozo e prazer, sentia aquela enorme rola me penetrando toda cada vez mais rápido, sentia o volume dele aumentar também e minha buceta apertar cada vez mais e se contrair.


Inevitável o primeiro orgasmo dele, me encheu toda com uma enorme pressão dentro de mim, gozou gritando nomes que mal percebi, até porque eu também revirava os olhos de gozo e toda me tremia de prazer, os espasmos foram fortes e intensos, os dele e os meus, me deu algumas bombadas bem fortes, quase tirando o pau fora e metendo com toda a violência dentro de mim.


Quando finalmente parou e tirou o pau de dentro de mim, uma enorme golfada de porra escorreu pela minha buceta sujando o lençol do motel, era grosso, me toquei na buceta como preparando para a segunda trepada, sim porque queria mais, meu tesão ainda não estava consulado, eu ainda não estava satisfeita, como eu tomo a pí­lula, não tinha, nem tenho problema em receber a gala dos machos dentro da minha buceta, adoro sentir o quente escorrendo por mim.


Depois de tomar uma ducha, logo recomecei minha dança para deixar o meu macho daquela noite de novo duro, me deitei na cama de bruços e me comecei a masturbar, gemendo baixinho enquanto ele me olhava sentado num sofá. Abri bem as pernas para ele poder ver toda a minha reluzente e gulosa buceta, meti dois dedos dentro, exibi meu cuzinho para ele, metendo um dedo e gemendo, falei obscenidades, me chamei de puta, safada, vadia, cachorra, o chamei para me vir comer como uma puta, para me matar o tesão, me virei e fiquei de pernas abertas para ele, metendo os dedos na minha buceta, que já pingava de tesão, pronta para ser comida de novo.


Ele veio e me abrindo ainda mais as pernas meteu o pau de uma vez na minha aberta e melada buceta. Ficamos tipo papai e mamãe, ele metia muito e gostoso pressionando minha buceta e clitóris o que me estava dando um gozo muito bom, delicioso mesmo, eu iria gozar de novo de certeza e já sentia a contração dentro de mim conforme aquele pau gostoso me pegava e me preenchia toda. Ele meteu mais forte e sem parar me fez gozar, eu gemi e me contorci de gozo.


- hummmmmmmmmm, mete, mete, gozoooooooo...deliciaaaaa


Então ele sentindo minha contração tirou o pau de dentro de mim e veio ficar com o pau mesmo nos meus peitos, se masturbou, eu estava sem possibilidade de me mexer, só via aquele pau na frente de meus olhos com a cabeçorra grossa e brilhante toda inchada pronta para ejacular mesmo na minha cara, abri a boca e me preparei para receber a descarga e ele gozou muito, me atingiu na boca, na cara, no meu cabelo, escorreu nos meus olhos, ele gritou:


- toma puta...toma vadia...engole puta...ahhhhhhhhhhhh


Ele se masturbou até sair a ultima gota de gala quente, a cada golfada que me atingia eu me sentia mais puta e ainda sentia as contrações em minha buceta do gozo que tinha tido, fui ao delí­rio sentindo toda aquela porra em mim, estava satisfeita, me deitei para o lado quando senti ele se levantar.


Ouvi ele tomar banho e pouco depois veio junto de mim e falou.


- fazia tempo que não comia uma puta como você, safada, gostosa, tem aqui 100 reais para pagar o serviço, agora vou embora vc pega um táxi o motel está pago


Fiquei surpresa com aquilo, pensei em dizer que não era nenhuma puta, mas afinal eu era mesmo, o olhei saindo, ouvi o carro sair e fiquei deitada na cama olhando o teto espelhado, podia ver minha figura nua, com a cara cheia de porra que já secava e aquele sabor na boca de azedo, abri as pernas e me masturbei mais uma vez, devagar, até gozar.


Na saí­da do motel ainda tive de suportar as piadas do porteiro que me chamou de putinha gostosa. A partir desse dia passei a cobrar por sexo, comprei meu carro, pago minha faculdade, trabalho e faço meus programas da maneira que gosto.

*Publicado por Carlinhaa no site climaxcontoseroticos.com em 17/03/17.


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