Ela quis me testar, e eu achei divertido...
- Temas: Teste de Fidelidade entre Amigos, Confissão, Virgindade, Sexo Oral, Cavalgada, romance
- Publicado em: 25/04/25
- Leituras: 338
- Autoria: LukeBlack
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Nota do autor: Esse conto é baseado em uma história real. Se você se identificar nele, é mera coincidência. Melhores amigos estão fortalecendo a amizade em várias partes do mundo.
Thalita é minha amiga desde o primeiro ano do Ensino Médio, e o lance entre a gente nunca tinha avançado para algo mais íntimo. Eu sempre fui muito alto dentro da nossa turma , e a galera sempre me encarnava bastante por causa disso. Na época do Ensino médio, era excessivamente alto e magrelo, mas depois que fui pra academia e comecei a praticar ciclismo, o meu corpo deu uma melhorada. Só que eu era muito desengonçado, andava igual ao Salsicha, do famoso Scooby-Doo.
Apresentando-me para vocês: Eu sou o Gustavo. Sou moreno , 1.95m. , tenho cabelo crespo e aparado, Meu nome verdadeiro não é esse, por questões óbvias. Esse é um relato verdadeiro. E vou contar como minha amizade com a Thalita ficou mais…. Colorida.
Thalita, no início do Ensino Médio, era mais gordinha, não tinha um corpo amadurecido igual as garotas da nossa idade, na época. Mas ela sempre foi bonitinha, e o primeiro beijo dela foi antes do meu. Depois do primeiro namorado dela, Thalita mudou muito seu porte físico, cresceu mais um pouco, fez uma dieta, ficou muito gatinha, mas o que nunca sofreu mudanças foi a nossa amizade.
Hoje estamos na faculdade. Ela tá fazendo Estética, e quer montar seu salão de beleza. Tem talento pra isso. Muito inteligente. E eu divido meu tempo ganhando dinheiro com Inteligência Artificial e Estudo Ciência de Dados. Amo jogar videogame Ela tem 23 anos, mesma idade que eu.
Na nossa turma, os mais promissores e que menos davam trabalho para os professores éramos nós. A gente nunca deixou de manter contato, contar nossos lances um pro outro. Alguns namorados que ela teve me conheceram, e eu tinha meus lances também só que eu era bem mais reservado que a Thalita. Eu namorei uma mina no Ensino Médio, que era colega dela, só que estudava em outra sala. Mas era do mesmo ano. Quem ajudou a conquistar essa mina foi a Thalita. Nosso lance sempre foi ser um irmão um pro outro, dividir as alegrias, as aflições, essas paradas todas.
Eu era o único melhor amigo dela. Talvez porque na época não era muito bonito, Hahahahaha. Só que os patinhos feios costumam surpreender, um tempo depois. A academia foi um divisor de águas na minha vida. Principalmente porque tinha um peito de pombo, pra dentro, e andava com roupas largas pra esconder meu corpo. Agora, eu sou bem mais confiante. Cansei de viver nas sombras dos outros.
Uma das coisas que procurei fazer quando terminei o Ensino Médio para reafirmar minha identidade foi passar para uma universidade Pública e morar fora da casa dos meus pais. Comecei a vida ralando de noite em lanchonetes pra pagar minhas contas, estudava de manhã , malhava de tarde. Era uma correria louca. Mas cresci muito.
Thalita se especializou naquilo que mais gostava e logo começou a trabalhar em Salão de Beleza. Fora que ficou uma gata. Deixou de ser aquela gordinha na média, deu uma emagrecida, agora colocava medo em muito homem pra chegar nela. Mesmo assim, é tão natural como a luz do dia, conversar com essa mina!
Ontem, à noite, 17 de abril, aproveitei pra descansar e colocar o sono em dia, cheguei cedo da faculdade, malhei, fui dormir depois de um belo banho. Nisso, eram mais de 17:40h. Acordei eram mais de 21h. Quase 22h. Estava jogadão na cama, ia ligar a TV para jogar um videogame, quando o telefone toca. Era ela, Thalita.
Thalita: Oi Gustavo, que você tá fazendo!?
Eu: Literalmente, jogado na minha cama. Fazendo nada, filha.
Thalita: Hum… E eu não posso ir agora, não?
Eu: Vir pra onde!? Pra minha cama!?
Thalita: Hahahahahahaha, bobo!
Eu: Tô brincando, cara. “Seloko”? Mas se você quiser, eu quero!
Thalita: Tá louco, garoto! Somos só amigos!
Eu: Mas não deixa de ser verdade…
Thalita: Cara, eu tô boba agora. A gente sempre foi irmão.
Eu: Mas eu sou um homem. Você acha que vou negar?
Thalita: Mas você nunca demonstrou sentir nada por mim além de amizade, e você sempre dizia pra mim o quanto queria que isso nunca mudasse…
Eu: Thalita, o que nunca quis que mudasse foi a sinceridade, a transparência. Eu sempre te confessei minhas paradas. Você acha que eu, falando isso pra você, vai mudar alguma coisa entre nós!?
Thalita: Claro que vai mudar, cara! Diz que isso é brincadeira, vai! Eu tava só de zoação!
Eu: Peraí, você tava me trollando!? Cara, como que você faz uma parada dessa comigo!? Porra, eu sempre fui sincero com você. Se você me perguntasse algo do tipo, eu não iria esconder. Agora, tá mó climão , tu me induziu ao erro, porque eu tenho um instinto animal, posso errar, e tu de gozação com a minha cara!?
Thalita: Mas eu sempre achei que fôssemos tipo irmãos. Nem sei o que dizer!
Eu fiquei puto com aquilo. Como ela teria coragem de me expor dessa maneira! Eu caí num teste! Ela devia tá me testando pra algum namorado ciumento. Só pode. Fiquei furioso. Olha, serinho: se você tem amizade com uma mina , ou se você mina, tem amizade com um amigo, se liga nesse lance: homem nunca vai deixar de ser homem.
Eu: Thalita, valeu, falou. Já conseguiu o que queria, não vou perder meu tempo me justificando pra você, não. Mas o papo já tá dado: se tu quiser , eu quero!
Desliguei na cara dela. Porra, mano, que filha da puta. Se não foi com algum namoradinho ciumento, foi com alguma amiga que deve ter achado uma excelente idéia tirar um sarro com a cara de alguém.
A minha cabeça tava um misto de emoções loucas. A minha sinceridade estava colocando um fim na nossa amizade, como sempre foi. Eu tentei esquecer jogando um game, mas só tava fazendo merda. Desliguei a TV. Fui esfriar a cabeça, tomando uma ducha. Ouvi uma voz, me chamando do lado de fora. Um silêncio se fez em seguida. Saí do banheiro, tudo quieto. Ouvi uma batida na porta. Cheguei a gelar. Não tava esperando ninguém. Eu moro num apartamento, tá ligado!? Olhei pelo olho mágico, e era o porteiro, Seu Paulo.
Eu: Fala tu, Seu Paulo! Tudo de boa!? Aconteceu alguma coisa!?
Paulo: Ô , meu amigo, tem uma colega sua que quer subir, mas seu que teu interfone tá quebrado, né!?
Eu: É, sim. Mas que colega minha!?
Paulo: É uma tal de Thalita.
Porra, não acredito! Como ela teve a coragem de…
Eu: Okay, Seu Paulo, manda ela subir. Eu precisava resolver umas paradas mesmo, com ela. Vai ser bom que coloco tudo em dia, agora!
Paulo: Fica frio, rapaz! Não vai tomar nenhuma decisão na base da emoção. Posso mandar ela subir!?
Eu: Fica frio, Seu Paulo. Eu sou de paz. Eu vou me trocar, aqui. Quando ela chegar, estarei pronto.
Paulo: Boa sorte. E juízo!
Eu: É só uma amiga, Seu Paulo. Tenho nada com essa mina, não.
Caralho, como eu iria conversar com ela depois de tudo!? Que audácia de vir na minha casa, vai tomar no cu! Eu tava desconfortável, tava nervoso. Tava com vontade de esganá-la. Porra, minha casa, véio!? Puta que pariu!
Aprontei-me, vaidoso como sou. Coloquei uma roupa confortável, procurei não pensar em mais nada. Ouvi a batida. Nem precisava adivinhar. Falei alto “ Um segundo!” impondo autoridade.
Um estranho frio no estômago surgiu. Minha mão tava gélida. Parecia um cadáver. Dei a primeira volta na chave. Fiz uma pausa. Dei a segunda volta e abri. Ela tava de tomara-que-caia preto, bem maquiada, bem maquiada, olhos… marejados… e… calça jeans skinny. Bem casual. Mas ainda assim, um perfume que desperta o instinto em qualquer homem. O meu foi acionado na hora.
Thalita: Oi…
Eu: Boa noite né Thalita. Que milagre aparecer por aqui. Não quer entrar e tomar uma xícara de café!?
Thalita: Eu não estou incomodando?
Eu: Claro que… ah, garota, entra logo!
Puxei pela mão, com carinho, apesar da raiva. Não trato uma mulher com aspereza. Apesar de estar chateado, mas falei com educação. Convidei para sentar. Fiz um café para ela, mesmo. Ofereci alguma coisa pra comer. Tudo num silêncio ENSURDECEDOR. Quando a servi, nossas mãos se tocaram. Eu ainda tava bem frio.
Thalita: Você tá gelado!
Eu: Estava num quarto com ar-condicionado e ainda tomei um banho.
Thalita: Entendi. Tá cheiroso, também.
Eu: Thalita… por que você veio!? Quer piorar ainda mais a situação!? Porra, cara, por que fez aquilo comigo!? Vai me tirar como errado e vai sair por aquela porta como vítima!? Se for pelo que eu …
Thalita: Quer sentar aqui!? Eu quero ficar perto de você, como a gente sempre ficou. Eu não vim pra brigar.
Naquele momento, eu baixei um pouco a guarda e fiz o que ela pediu. Sentei do lado dela. Os olhos estavam no chão. Ela colocou a mão esquerda sobre a minha mão direita.
Thalita: Olha pra mim, Gustavo. Por favor!
Apesar da introspecção, com ela era diferente. O toque de Thalita aquecia minha alma. A segurança de poder abrir meu coração e contar tudo era o que mantinha ela ainda debaixo do meu teto, poder ter acesso a um lugar que a maioria das pessoas não tinham , até porque odeio visitas. Trazer mina em casa!? Jamais. Era do motel pra lá. Quando fitei os olhos nela, senti uma determinação nova. Um brilho novo. Era a última e definitiva resolução que poderia acabar com a nossa amizade.
Eu: O que você quer ouvir de mim, Thalita?
Thalita: Diz que tudo que você me disse sobre nossa amizade, sobre tudo que conversamos, não passava de mentira.
Eu: Eu sempre quis proteger aquilo que verdadeiramente importa. Você foi a primeira pessoa que se importou. Quando eu era só um nerd que não tinha nenhuma chance. Eu passei a me cuidar mais, e passei ter mais confiança com o tempo, e até consegui alguns rolos, mas nada foi tão verdadeiro quanto ter você. Acho que eu só cansei de negar algo mais forte: que aquilo que desejei de bom pra você fosse pra outra pessoa. O que eu disse antes é muito verdade. Mas é mais verdade ainda o que digo agora: se você quiser, eu quero. Não deixa de ser outra verdade.
Thalita: Uau…
Eu: Agora você vai querer terminar nossa amizade por…
Nem precisei concluir o raciocínio. Ela já sabia o que queria. Calou meus lábios com um beijo terno, porém um novo sentimento. Aquilo tudo era muito confuso pra mim, mas o meu corpo respondeu com igual intensidade. Quando deu por mim, seu corpo estava sobre o meu , deitados no sofá do meu apartamento, e a minha melhor amiga realmente estava dando adeus a essa versão. Ali tava nascendo o amor da minha vida.
O toque dos seus lábios fazia meu corpo reagir como nunca reagi tocando outra garota. Logo, o meu membro pressionava seu ventre e era machucado pelo tecido rústico de sua calça. Ela percebeu isso, olhou pra mim e deu um sorriso.
Thalita: Nossa, já tá assim desse jeito!?
Eu: Acordei exatamente assim, quando você me ligou…
Thalita: Eu posso ver?
Eu: Hoje a noite é sua. Nem pense. Só faça.
Eu nunca havia sentido meu pau pulsando de prazer como as batidas dentro do meu peito. Pensei várias vezes num flash segundo em parar tudo aquilo, que eu havia sido impulsivo demais. Mas ela já havia tirado a bermuda. Ela notou que cada átomo do meu corpo estremecia com seu toque.
Thalita: Tá com medo de não gostar!?
Eu: Ansiedade mesmo…
Thalita: Se passa pela sua cabeça que … eu não me agradei do tamanho… Olha, eu é que tô com medo de você não gostar de mim.
Eu: Por que você acha que eu não gostaria de você!? Você é perfeita!
Somente a cueca separava suas mãos da minha potência. Meu coração tava saindo pela boca. Quando ela passou a mão sobre o volume de 17 cm, que não é nada colossal, mas viu a grossura da manjuba, seus dentes friccionaram os lábios. Quando finalmente a cabeça apareceu , seus dedos foram escorregando ao longo do volume da minha potência e finalmente tocaram a parte mais sensível do meu corpo.
Thalita: Nossa… você tá tremendo!
Eu: Parece que tô tomando o maior choque da minha vida.
Thalita: Gustavo, você é…
Eu: Tá, eu assumo: tive meus rolos, sim, mas … sou virgem!
Thalita: Uau, eu nunca imaginaria!
Eu: É, mas é verdade!
Thalita: Então essa é uma noite muito especial! Poxa, a gente sempre dividiu tudo! Você sempre foi reservado, mas… cara, tô surpresa. E encantada! Sua amiga, eu, vou ser a primeira!
Eu: Sempre esperei por esse momento.
Thalita: Te prometo que vou cuidar muito bem de você! Eu tô com medo de não ser tão atraente. Você sabe que sempre lutei contra a balança, hihihi!
Eu: Thalita, você é única. O que a gente falou no telefone foi totalmente instintivo, eu sempre procurei preservar o máximo nossa amizade porque eu…tinha medo de estragar tudo entre nós!
Thalita: Não precisa falar mais nada. Eu te entendo. Mas só quero que você saiba …
Eu: O que?
Thalita: Sempre quis o que você quer hoje!
Eu: Sério?
Thalita: Aham!
Quando dei por mim. Estava completamente nu , na frente dela. Ela disse que eu tinha um corpo atraente, e que meu membro era perfeito. Ela me contemplou por algum tempo, e eu percebi que não tremia mais. Pediu para ajudá-la a tirar a sua roupa. Ficamos em pé, ela de costas para mim. Cada peça que caía ao chão, eu podia sentir meu coração quase saindo pela boca. Quando ela tirou a calcinha e olhei pela primeira vez seu bumbum nu, instintivamente rocei meu membro em seus glúteos.
Thalita: Eu também tô ansiosa, sabia!? Me abraça forte!
O seu corpo quente, meu corpo frio , se tocando, foi uma onda violenta de sensações, fora a eletricidade do momento, que foi único, eterno, em um instante.
Thalita: Como seu abraço é gostoso, envolvente. Gustavo, eu nunca imaginei que você escondesse isso de mim! Eu vou me virar, pra você me ver. Agora eu tô mais confiante. Nem percebe o quanto você me passou essa confiança!
Thalita foi se virando, lentamente, seus braços e mãos cobriam seus seios. Quando finalmente vi seu corpo, paralisei na contemplação de uma obra única, que jamais Da Vinci pintaria com tal esmero.
Eu: Caral-
Thalita: Disse alguma coisa!? Não gostou de algo, né!?
Eu: Posso só responder com um ato que traduz tudo?
Thalita: O que ser- hummmmmmmm…
O momento que a tomei nos braços e meus lábios capturaram os seus , o seu ventre pressionado contra meu membro, a sua boca capturando a minha com igual volúpia, parecia que meu instinto sabia tudo que deveria fazer. Uma polução involuntária deixou seu ventre um pouco melado. Ela sorriu. Falou pra sentar no sofá. Ajoelhou-se entre minhas pernas, iniciou uma lenta e deliciosa masturbação, disse pra eu só fechar os olhos e relaxar. Foi quando senti algo úmido, quente, macio, envolver meu pau. Quando abri novamente os olhos, era ela beijando e tomando-o em sua boca.
Eu: Nossa , como sua boca é…
Thalita: Relaxa. Só curte o momento. Não pensa em mais nada. Eu já estou com você. E em breve eu vou ser sua.
Thalita sugou-me com mais profundidade. Era lento, mas intenso. Senti outra polução saindo de mim. Mesmo assim, meu pau não amolecia. Falou, com uma voz rouca, que meu sabor era muito bom. Finalmente se levantou e se posicionou por cima de mim. E finalmente , o momento havia chegado: pegou meu membro em suas mãos e conduziu toda a penetração , paulatinamente. Uma sensação única ver nossas almas se ligando, se fundindo em um só.
Thalita: Ainn, como você é gostoso… duro… me preenche toda!!! Que delícia!
Um sobe e desce , deliciosamente lento, ela pega minhas mãos e envolve seus glúteos com elas, apertando suas mãos em volta delas. O ritmo vai ganhando forma, a sincronia da dança de nossos corpos , a cada minuto, fica ainda melhor.
Thalita: Gustavo, que delícia! Tá gostando, tá!? Fala alguma coisa!
Eu: Nossa, Thalita, se eu conseguisse expressar o quanto você me deixa louco, mas eu tenho medo de estragar o que já tá perfeito!
Thalita: Jura!?
Eu: Eu tenho vontade falar um monte de coisa de você, mas só consigo pensar… que putinha delicada, saborosa e apertada que você é!
Thalita: Cachorro, cafajeste! Fala mais, fala! Tá gostando da sua putinha, tá!?
Eu: Rebola gostoso na minha pica, rebola!
Enquanto dizia isso, ela conduzia minhas mãos até seus seios intumescidos, fazendo-me apertá-los entre meus dedos. Mandou eu beijar e chupar seus mamilos. Gemia alto a cada sucção, cada toque da minha língua. Disse que minha boca é quente e macia.
Por fim , agarrou-se no meu pescoço e suas quicadas foram aumentando a velocidade. Continuei a xingá-la mais, no seu ouvido, seus gemidos se tornaram impossíveis de serem compreendidos. Sua respiração, ofegante. A fera enjaulada em mim rompeu os grilhões e saiu da prisão, e logo minha mão esquerda buscava foder-lhe o cuzinho.
Thalita: Isso, toca aí, vai! Aaaaaaaaaaahh!
Eu: Você gosta?
Thalita: Adoro! Faz rápido, faz! Isso, tá muito bom… haaaaaaaan, eu vou gozaaaaar!
Eu: Porra! Eu também, filha da puta!
Expressar a intensidade, a explosão, não há palavras. Tudo se traduzia nos nossos olhares, algo que somente quem tem uma verdadeira intimidade sabe. Eu só precisava estar ciente de que era aquilo que eu sempre quis. Não havia necessidade de pensar.
Thalita: Foi perfeito… só me abraça forte, Gustavo!
Eu sentia que podia ouvir seu coração. Todo o seu corpo pulsava como ele.
Thalita: E agora, o que vai ser da gente?
Eu: Casa comigo!
Thalita: Quê!? Mas a gente é…
Eu: Vai dizer que somos amigos!? Quer continuar fingindo depois de anunciar?
Thalita: Mas casar, assim… do nada!?
Eu: Eu não tenho dúvidas do que sinto. Do que sempre senti. E eu não quero me arrepender mais tarde do tempo que jamais vivi por ter sido um covarde.
Thalita: Tem certeza do que tá falando?
Eu: Tenho.
Thalita: Então… se você quer… eu quero!
E foi isso, pessoal, eu contei resumidamente uma vida, uma história, que não caberia com toda sua riqueza de detalhes. Talvez entre a linda amizade que você tem hoje e a felicidade que você pode abraçar, esteja somente sua decisão. E sua opinião. Se eu acredito em amizade entre homem e mulher!? Bom, ela dá certo. E tem o poder de dar muito certo!
Fim.
*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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