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Anna e seu aluno: Tesão na praia

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 13/03/17
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  • Autoria: Colecionador
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Pedro e Anna já eram í­ntimos há alguns meses e a cada dia que passava ela se mostrava mais solta, safada e puta, se transformando em uma cadelinha obediente e pronta para satisfazê-lo. Em poucos meses já eram cúmplices na sacanagem e no jogo da sedução. Trocavam mensagens sacanas durante o dia e à noite trepavam frequentemente. Pedro ainda namorava, o que causava ciúmes em Anna. Ele brincava dizendo que era um homem de muitas mulheres, o que ela acabaria por entender no futuro.


Em uma semana de calor extenuante Pedro resolveu apimentar ainda mais a relação dos dois. Na sexta-feira de manhã avisou a Anna para preparar uma pequena bagagem pois iriam viajar. Ela curiosa quis saber para onde iriam e ele alegou ser surpresa, dizendo-lhe apenas para levar roupas leves e despojadas. Anna obedeceu e à noite, após o trabalho estava pronta esperando pelo seu macho. Quando Pedro chegou foram logo se beijando e Anna logo desejou ser possuí­da por aquele homem que havia feito dela uma putinha safada. Mas Pedro disse-lhe que precisavam ir logo; antes tirou sua calcinha, deixando-a só com seu vestido curto e decotado que exibia seus seios durinhos (já que ela desde que o conheceu aboliu o sutiã do seu guarda roupa). Anna retrucou, mas aquele homem firme e gentil sussurrou no seu ouvido: "Relaxa, putinha gostosa, relaxa..."


Assim que entraram no carro as mãos de Pedro correram para o corpo da professora. Ele apertou suas coxas e ela ao sentir aquelas mãos do seu macho teve todo o seu corpo invadido por um fogo que lhe queimava as entranhas e fazia sua bucetinha latejar. Não demorou para que Pedro chegasse à grutinha de Anna e ao tocá-la perceber sua umidade.


- "Está babadinha? Que delí­cia!". Disse enquanto a penetrava com o dedo, arrancando um gemido de prazer. Ao lado deles os ônibus passavam e alguns curiosos olhavam de maneira indiscreta, o que deixou Anna vermelha de vergonha e ao mesmo tempo instigou ainda mais a Pedro que fez o segundo dedo deslizar para dentro da bucetinha melada, fazendo a professora se esticar no banco. Quando sentiu que seus dedos já estavam bem molhados ele os tirou e levou-os à boca de Anna que não se conteve e, esquecendo das pessoas que passavam por eles, começou a chupar os dedos de seu homem, saboreando o caldinho da sua buceta que estava impregnado neles.


Pedro já estava com a pica latejando e explodindo por baixo da calça quando tirou os dedos da boca de Anna e abriu o zí­per da calça, fazendo a pica endurecida saltar para fora. Ao ver aquela cena, Anna se espantou:


- "Pedro?"


- "Cadelinha, olha o que você fez com seu dono! Isto é culpa sua! Chupe"


Anna assim fez. Curvou-se para o lado e com sua boca pintada de vermelho engoliu aquele cacete duro e gostoso pelo qual ela era tarada. Chupou com dedicação e desejo, saboreando cada centí­metro daquela pica. Pedro com a mão empurrava a cabeça dela para que pudesse engolir todo o seu cacete. Do lado de fora motoristas de ônibus, carros, caminhões passavam por eles. Não demorou muito para que Pedro parasse o carro no acostamento, anunciando o gozo explodindo um jato de esperma na boca de Anna que gemeu de tesão e engoliu tudinho, sem perder uma gotinha sequer, acostumada que já estava.


Se recuperaram e continuaram a viagem até finalmente chegar a uma pousada aconchegante numa cidadezinha de praia. Instalados no quarto pareciam dois famintos por sexo, a experiência da estrada tinha deixado o tesão no seu limite máximo. Foderam a noite toda e pela manhã, tomaram café e voltaram para o quarto. Conversavam e se conheciam cada vez mais, o que gerava liberdade e parceria para a sacanagem que eles tanto gostavam.


Já chegando ao final da tarde Pedro anunciou que queria ir à praia e Anna reclamou, pois ele não havia falado que era pra levar um biquí­ni. e ele, prontamente, retirou um embrulho da sua bolsa e entregou-lhe. Ao ver o biquí­ni, ela retrucou que não estava acostumada a usar tão pequeno daquele jeito e ele garantiu que ficaria lindo nela. Ao ouvir isso, colocou a calcinha e quando ia vestir o sutiã Pedro o pegou delicadamente de sua mão dizendo:


- "Essa parte não precisa, cadelinha minha". Assustada, Anna ergueu seus olhos grandes como se indagando se ela iria mesmo seminua para a praia.


- "Relaxa, cadelinha gostosa, relaxa que seu dono cuida de você".


Ao ouvir isso, o coração de Anna aquietou-se, pois aquele homem lhe transmitia segurança e firmeza, tinha a certeza de que, com ele, ela viveria tudo o que quisesse.


Deixaram a pousada sob os olhares da recepcionista e chegaram a uma praia quase deserta, onde havia poucas pessoas espalhadas pela areia. Ajeitaram-se num local escolhido estrategicamente por Pedro. À direita deles, um pouco afastado, havia um casal e do outro lado uma jovem morena muito bonita; ambos numa distância ideal para testemunharem a paixão deles dois. Anna timidamente começou a tirar sua saí­da de praia e ao vê-la com o biquí­ni enterrado no rabo e os peitos nus, num topless gostoso, o pau de Pedro endureceu imediatamente. Ele se ofereceu para passar protetor solar nela, que era tão branquinha. Pedro ficou de pé, de frente para ela e começou pelos braços, partindo logo depois para os seios. Ah, os seios! Eles enrijeceram com o toque masculino e os dois biquinhos ficaram duros de tesão. Anna gemeu baixinho e ele sussurrou no seu ouvido:


- "Geme, putinha, geme que o seu macho tá de pau duro pra você". Pedro ajoelhou-se diante dela e começou a espalhar o creme nas coxas e pernas, esfregando-a com firmeza e desejo. Ordenou para que Anna virasse e se deparou com aquela bunda pronta para ser dominada pelas mãos de Pedro. O casal e a garota próximos a eles não tiravam os olhos dos dois, olhares que incentivaram Pedro a tocá-la ainda mais.


Após Pedro terminar a tarefa, Anna sentou-se na canga, inclinando levemente seu tronco para trás enquanto apoiava os braços na areia. Seus seios ficaram em exposição, empinados, duros e tesos. Pedro pôde observar que a garota próxima a eles não tirava os olhos de Anna, que por sua vez se sentia observada e desejada por todos ali. Era uma sensação que ela nunca havia experimentado, de se exibir e sentir desejada; e com isso seu tesão aumentou, a ponto da umidade entre suas pernas chegar a molhar o biquí­ni. Passado um tempo, quando o suor já começava a escorrer pelo corpo de Anna, Pedro a convidou para entrarem na água. Era uma água cristalina, calma e sem ondas. Caminharam para longe da areia, mas numa distância na qual podiam ser vistos pelas poucas pessoas que ainda estavam na praia. Entraram na água e Pedro parou e encaixou-a entre suas pernas, beijando sua boca. Anna tentou chamar-lhe atenção para o fato de que as pessoas ao redor poderiam ver, mas não teve forças e entregou-se àquele beijo, sentindo o pau duro do seu dono roçando sobre a sua bucetinha. Ele a posicionou de costas para ele, arriou o biquí­ni e meteu de uma só vez a pica dura na bucetinha de sua puta, bombando com força. Anna gemia e rebolava, o tesão era tanto que ela não se importava mais se alguém estava olhando, estava totalmente entregue. Ao sentir que o corpo da cadelinha iria explodir em gozo Pedro tirou o cacete da bucetinha e buscou aquele cuzinho delicioso, que ele amava comer. Sem lubrificação o cacete entrou com dificuldade e enquanto metia devagar e gostoso no cuzinho da cadela, acariciava seu grelinho com o dedo indicador. Seu grelo estava duro e inchado parecendo que ia explodir.


- "Olhe lá na areia, minha putinha. Olhe o casal, olhe a garota solitária. Eles estão olhando para nós, vendo como você rebola com meu pau enterrado em você."


Anna então se descontrolou:


- "Fode sua puta, meu macho. Faz sua cadelinha gozar pelo cuzinho. Ai, que delí­cia! Me enraba, meu dono! Ai, ai, vou gozar! Ai, sou sua cadela! Tô gozando gostoso, meu dono!"


Ouvindo isso, Pedro gozou junto e inundou o cuzinho da puta com sua porra quente, que ela tanto gostava. Tiveram que permanecer ainda mais um tempo dentro d"água, estavam ofegantes depois do gozo. Beijaram-se antes de saí­rem do mar.


- "Tire o biquí­ni."


- "Está louco? Não ficarei totalmente nua."


- "Me obedeça cadelinha. Sei que o tesão é maior que o que diz sua cabecinha. Além do mais, todos foram embora, só ficou a mulher solitária."


Anna obedeceu, tirou o biquí­ni e eles voltaram para a areia, onde aproveitaram um pouco mais do sol.


A mulher solitária, que estava próxima deles parecia devorar Anna com os olhos até que num ato de ousadia (ou teria sido tesão?), aproximou-se e perguntou se Anna poderia passar protetor solar em suas costas, sendo gentilmente atendida. Pedro, malicioso e atento, sugeriu que a desconhecida retribuí­sse o favor, pois queria ver a reação da sua cadelinha ao toque de uma mulher. Anna olhou surpresa, mas ele encorajou-a a prosseguir. A mulher parecia já ter essa intenção, pois imediatamente passou o protetor em suas mãos e começou a esfregar os seios nus de Anna, cujos bicos endureceram imediatamente. A garota demorou nas carí­cias, foi delicada e carinhosa. Anna fechou os olhos enquanto sentia aquelas mãos suaves, deixando escapar um gemido quase silencioso, mas que foi capaz de endurecer novamente o pau do seu macho e arrancar um sorriso sacana de Carla, a nova amiga. Ao terminar de passar o protetor, dividiram um cigarro e começaram a se conhecer. Carla morava nas imediações e por 10 minutos não tirou o olho de Anna, que retribuí­a encabulada. Como trabalhava com vendas, trocou telefones e prometeu ligar quando estivesse na cidade deles. Agradeceu a companhia e voltou para o seu lugar. Alguns minutos depois, uma mulher surgiu na areia para chamá-la. Ela guardou seus objetos e antes de deixar a areia acenou para Anna que retribuiu timidamente. Pedro e Anna retornaram para a pousada extasiados com a situação vivida na praia.


E mal sabia Anna que seu horizonte ainda iriam se expandir muito...

*Publicado por Colecionador no site climaxcontoseroticos.com em 13/03/17.


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