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Noite surpreendente

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/03/17
  • Leituras: 2091
  • Autoria: ALZ
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Nossas trepadas sempre foram boas. Ela é bonita, peitos pequenos, duros e empinados, bunda grande e bem formada, tipo boazuda mesmo. Muito cobiçada em público. É gostosa também, cavalga bem na pica e se arreganha toda, gosta de levar na bucetinha e no cuzinho. Adoro quando diz que quer sentar no meu pau. Buceta apertadinha com pequenos lábios externos e quando excitada o grelho bem duro mesmo não sendo muito grande. Passar a lí­ngua no grelho, de leve e devagar, deixa toda molhada rapidinho, um melado gostoso de sentir na boca e de esfregar a pica.

Quando podemos transamos em lugares diferentes da nossa cama: no carro, na piscina, em motel, no mar...

Houve uma trepada no mar foi inesquecí­vel. Fui levando ela mais para o fundo, tinha algumas pessoas na praia, mas parei num ponto que dava para meter sem problemas. Mesmo morrendo de medo ela entrelaçou suas pernas no meu corpo e se segurou em mim. Sunga já desamarrada puxei o biquí­ni de lado e fui enfiando devagar. Ficou doida. Do jeito que estávamos abraçados, grudou firme e começou a rebolar com a pica dentro. Deu-me um beijo demorado, molhado e cheio de tesão. Não desgrudávamos. Agarrei na bunda dela, enfiei o dedo no cuzinho e senti apertar e gemer mais. Quando fui gozar avisei, continuou metendo e falou: __ não tira que ainda não gozei. Foi ficando meio sem noção, se mexendo forte, mais rápido e gemendo mais alto. Grudei num beijo enfiando a lí­ngua bem fundo na boca para abafar os gemidos. Até que o corpo estremeceu e senti o cuzinho piscar apertando meu dedo atolado ali. Ao sair do mar dava para perceber a buceta inchada sob o biquí­ni.

Mas foi num motel que descobrimos algo inesperado. Íamos para um cinema mas o horário do filme já era então, paramos num bar bem legal, intimista, conversando, beijando e bebendo o tesão foi ficando difí­cil de controlar. Eu já estava enfiando o dedo na bucetinha já molhada. Saí­mos dali para ir a um motel. Antes compramos vinho do porto e água tônica num supermercado. Ela gosta e bebendo vai se soltando, vai ficando mais putinha. Era sábado e não querí­amos ir muito longe, estávamos perto da Rodovia Raposo Tavares (em São Paulo) e pelo dia e horário, quase 23 horas, havia muita espera nos motéis. Também não querí­amos esperar e fomos indo de motel em motel sem se preocupar com a qualidade e o aspecto deles. Até que encontramos um sem fila de espera.

Foi nesse mesmo. Realmente não era lá essas coisas. Era grande, o estacionamento fora e tivemos que andar para chegar no apartamento. Dava para ouvir e chamou a atenção ouvir o barulho de outros casais nos apartamentos: gemidos, palavras sem conseguir identificar, risos, diversos barulhos. As paredes deviam ser de gesso ou muito finas ou somente forro no teto, não sei. Isso em vez de inibir ou preocupar deu mais tesão.

Chegando no apartamento já nos atracamos num amasso bem quente, beijando, tirando a roupa e, ao mesmo tempo, um procurando o sexo do outro. A buceta estava toda molhada, enfiei logo o dedo para sentir e com vontade de meter a boca e chupar todo esse melado. Tirei e chupei o dedo com o lí­quido da buceta na frente dela, ficou mais excitada ainda. Ela já tinha tirado meu pau para fora e deu uma sugada na minha pica do mesmo jeito que fiz com o dedo. Tesão só aumentando. Aproveitamos para tirar o resto da roupa e beber mais. Observávamos os barulhos dos outros apartamentos e ia dando mais tesão. Também a fez ficar toda putinha passando o dedo na buceta, com aquele sorriso sem-vergonha, olhar de safada. Começou a se masturbar massageando o grelho e enfiando o dedo até o fim dentro da buceta, tirava o dedo melecado, massageava de novo e tornava a enfiar. Nunca tinha se masturbado na minha frente. Fiquei louco e fui dar uma chupada na buceta dela e ela não deixou.

___ Fica ai vendo, vou até gozar, vê se aguenta. Quer que eu pare?

Sabia a resposta mas perguntar e receber a resposta aumentou o tesão. Pois foi que colocou os dois pés no assento da cadeira de forma a expor ainda mais aquela buceta já bem vermelha e toda lambuza. Continuou, dava umas gemidas e tome atolar os dedos e massagear o grelho. Na posição que estava dava para ver o cuzinho dando umas piscadas pedindo pica.

Eu também estava punhetando a pica devagar para não gozar, cabeça latejando e já escorrendo um melado. Levantei e levei a pica para ela chupar, não estava aguentando só ver. Segurou firme com a outra mão, lambeu bem de leve a cabeça e começou a chupar devagar apertando com os lábios e lí­ngua, quase engolindo a pica toda, muito molhada a boca, muita saliva, indo, voltando e sugando com mais de força na volta. Pedi para parar e soltar porque estava quase gozando. Voltei para a cadeira para que continuasse a se masturbar.

Resolveu explorar o cuzinho enfiando um dedo lubrificado nele. Agora masturbava-se com dedos na buceta e no cu. Essa visão me deixava alucinado, pensei que ia gozar sem foder aquela bucetinha, minha pica latejava, a cabeça parecia que ia explodir.

Não aguentei e fui dar umas lambidas. Comecei pelo cuzinho, lambendo e enfiando mesmo a lí­ngua no cu apertado. Depois ia lambendo e sugando aquele mel até chegar no grelho, já duro, onde eu demorava um pouco mais. Era tirar a lí­ngua e ela tornava a enfiar os dedos na buceta e quando eu chupava ela lambuzava meu rosto com o melado da bucetinha.

___ Quero que você goze na minha boca. Disse para ela.

Pedi para ir para a cama. Nisso ela atolou dois dedos na buceta e um no cuzinho. Bem fundo. Tirou e levantando esfregou os três dedos na minha cara e falou:

___ Chupa tudo, sente o gosto do tesão meu amor.

Senti o gosto da buceta, forte, aquele cheiro caracterí­stico. Deitei-a na cama com a bunda em cima de um travesseiro para facilitar a chupada e fui lambendo e sugando aquele lí­quido que escorria. Isso não só é muito gostoso, é bonita uma buceta inchada e melecada dos lí­quidos dela. Alternava os lugares, ora dentro da buceta, ora no grelho, ora no cuzinho. Enfiei o dedo na buceta, explorei cada lugar, dedo bem enfiado lá dentro. Os gemidos aumentaram. Já tinha perdido a vergonha e gemeu com vontade, bem alto, bem puta... a nossa vizinha também gemia muito, muito alto e isso aumentava nosso tesão e liberava o próprio gemido, não se segurou. Molhei bem outro dedo e enfiei no cuzinho. Tirei, molhei de novo e enfiei bem devagar para provocar e sentir cada milí­metro, cada apertadinha que dava, cada reação que indicava estar gostando e querendo mais, mais fundo. Gemeu forte, ajeitou a bunda para o dedo entrar mais fácil no cu e contraiu com força, pensei que fosse gozar nessa hora. Não gozou. Comecei um vai e vem enquanto chupava o grelho com leve pressão. Senti aumentar as contrações na buceta e no cuzinho, começou se contorcer, gemendo, gemendo, mexendo forte com o quadril, empurrava minha cabeça e tentava tirar meus dedos mas eu socava mais forte até que não aguentou e explodiu numa gozada mais inesperada, uma gozada surpreendente. Esguichou na minha boca, fez um barulho, parecia urina mas não era, gosto muito diferente. Mas conseguiu expulsar meus dedos do cu e da buceta, tremia e se contorcia. Não se podia nem tocar na buceta de tão sensí­vel que estava mas pediu para ser fodida:

___ Vem, mete, me come...

Nem precisava, eu já estava tentando enfiar a pica, a contração dificultava, bloqueava a entrada tornando a buceta mais apertada, forcei e entrei com força, aí­ ela gemeu alto falando:

___ Mete, mete, mete forte, mete, não para, não para... aaaaaiiiiiiiii...

E tome mais esguichada. Buceta completamente encharcada, muito molhada. Nunca tinha acontecido antes. Nunca tinha sentido um tesão assim. Meti gostoso e com força até encher de porra aquela buceta já lambuzada. Ficamos grudados, sentindo nossos sexos, minha pica latejando e a buceta se contraindo ainda e apertando a pica, até passar os efeitos desse orgasmo intenso.

Sabia que algumas mulheres "esguicham" quando gozam. Mas não imaginava que ela fizesse isso. Ela também não sabia, era a primeira vez.

Exploramos mais e mais essa particularidade rara. Aprendemos a provocar gozadas desse jeito pois depois dessa primeira vez vieram muitas outras, ela consegue gozar dessa forma na maioria das nossas trepadas. Fizemos de muitos jeitos diferentes e todos deram certos, uns mais e outros menos: com a boca, comendo o cuzinho, comendo a buceta ou com os dedos. Aliás, comendo o cuzinho é que ela mais goza. E o melhor jeito é quando ela senta na pica, de frente, a gente se abraça, beija e eu toco no grelho dela. Goza muitas vezes, não sei de onde vem tanto lí­quido.

Com outras mulheres, poucas, vi gozarem assim. Não acho que é fácil mas é possí­vel. Geralmente mulheres muito desinibidas e que se sentem seguras para expor todo seu tesão. Precisa passar daquele momento da gozadinha normal, é algo mais.

Muito tesão nessa primeira vez.

*Publicado por ALZ no site climaxcontoseroticos.com em 08/03/17.


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