Mamãe me ensinou a gostar
- Temas: Mãe, filho, inversão, ensinamentos, prazer
- Publicado em: 29/04/25
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- Autoria: new_lorde
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Confesso que não lembro muito bem do meu pai, ele foi embora de casa quando eu ainda era muito pequeno, acho que devia ter uns seis anos, por aí. Com o passar do tempo a mamãe foi me explicando e disse que de início ficou abalada, o meu pai era o maior sustento da casa, Mesmo com ele cumprindo a obrigação da pensão, no começo foi difícil, mas com muita dedicação minha mãe se graduou como enfermeira Padrão. Sempre determinada, ela fez pós graduação no segmento oncológico e por sua atuação comprometida, se tornou chefe deste segmento no hospital onde trabalha.
Acabei sendo criado apenas pela minha mãe, já que ela nunca mais se casou, pois ela me dizia:
- Caio, de agora em diante homem é apenas para meu prazer e diversão.
Com a ausência da figura paterna, eu acabei ficando sem essa referência e fui criado no meio de um bando de mulheres, entenda. Minha mãe tem duas irmãs e ambas três filhas, ou seja, nove mulheres, sem contar a avó que era viúva. Família unida, estávamos sempre juntos e eu no meio daquela mulherada toda, onde as brincadeiras eram, na sua esmagadora maioria, temas femininos, casinha, mamãe, filhinha e bonecas.
Nunca fui de ter amigos, minhas primas me bastavam. Em casa minha mãe assumiu também o papel de pai, sempre conversando comigo, desde pequeno, quais seriam as transformações do meu corpo, tanto que a nossa liberdade era total e eu não tinha vergonha alguma da minha mãe, tanto que aos doze anos eu comecei a sentir umas dores no saco e disse o que ocorria. De imediato ela falou:
- Tira a roupa deixa eu ver.
Ela apalpou meu saco e dentro do seu conhecimento falou:
- Vamos ao médico, você tem varicocele.
Duas semanas depois lá estava eu sendo operado. O tempo passou e quando os meus pelos pubianos se tornaram maiores ela falou:
- Caio, mulher alguma gosta de encher a boca de pelos, precisamos dar um jeito nisso.
- Mas eu nunca estive com mulher alguma!
- Vai esperar acontecer? De jeito nenhum, sou sua mãe e devo me preocupar, vamos resolver isso já.
Ela me levou para o banheiro, ensaboou toda a minha região genital e foi inevitável, meu pau deu sinal de vida. Ela sorriu e com a maior naturalidade falou que aquilo era normal e eu não deveria me preocupar pelo fato dela ser a minha mãe.
Com muito zelo ela começou o processo de depilação. Pensei que ela fosse apenas aparar, mas não, foi me deixando lisinho. Quando pensei que ela fosse parar por aí é que veio a minha surpresa ao ouvir:
- Agora fica de quatro, mas dar uma caprichada no rabicó também, não vou querer ouvir de uma namoradinha sua que lambeu pelos aqui também.
- Não tenho namorada mãe, além do que, homem gosta de ser lambido aí?
- Você não faz ideia meu filho, é uma região que traz muito prazer ao homem também.
- Já fez isso mãe?
- Não só isso como outras coisas mais também.
Fiquei curioso e na dúvida se devia perguntar o que, mas não me contive e quis saber, no que ela respondeu:
- Vamos terminar aqui e já te falo.
Ela ensaboou minha bunda e, quando ela deslizou um dedo nas minhas pregas eu senti uma sensação nova, coisa que nunca tinha sentido, gostosa e instintivamente dei uma empinada na bunda. Ela percebeu e sem pudor algum falou:
- Eu não disse que é uma região de prazer.
Tentei me fazer de desentendido:
- Não sei do que está falando.
- Disso aqui filho, sinta.
Com um pouco mais de vigor ela voltou a esfregar o dedo nas minhas pregas e a reação do meu corpo foi instantânea, meu cuzinho piscou. Atenta aos meus reflexos, ela dedicou um pouco mais de atenção no meu furico, chegando até mesmo a enfiar a ponta do dedo dizendo:
- Não se acanhe filho, muitos homens sente um prazer extremo na inversão.
Ela então voltou a dedicar sua atenção na depilação e logo eu estava completamente sem pelo algum, liso como vim ao mundo. Ela me enxaguou, secou, pegou o hidratante e me besuntou todo dizendo:
- Isso faz bem para a pele depilada.
Desnecessário dizer que meu pau estava duro e pulsante, quase gozei nas mãos dela. Quando terminou ela disse:
- Prontinho meu amor, agora nenhuma menininha vai reclamar de você e não se esqueça, vamos fazer isso uma vez por semana. Agora vamos lá no meu quarto que vou te contar o que pode ser melhor do que apenas uma boa lambida no cuzinho.
Fiquei tão ansioso por saber que a minha curiosidade seria satisfeita, que fui pelado mesmo para o quarto. Sentei na sua cama, ela abriu o armário, de lá tirou uma caixa e veio sentar ao meu lado. Com a caixa aberta, pude ver uma grande quantidade de brinquedinhos eróticos, vários consolos dos mais variados tamanhos e formatos, plugs, bolinhas, vibradores, lubrificantes, enfim, uma infinidade de coisas que eu nem sabia ao certo para que serviam. Olhei admirado para minha mãe e perguntei:
- Tudo seu?
- Isso mesmo meu filho, quando não tenho ninguém faço uso dos meus brinquedinhos.
Olhei intrigado para ela que entendeu:
- Já sei, o que tem a ver isso tudo com os homens, não é isso?
- Isso mesmo.
Nesse instante o celular da minha mãe toca e ela atende:
- Sim a Naile falando.
Ela ouve atentamente o que a pessoa dizia e respondeu:
- Vou me trocar e já estou indo, chego em meia hora.
Ela levanta da cama e diz:
- Filho, surgiu uma emergência no hospital e preciso ir, continuamos quando eu voltar.
Fiquei chateado, mas entendo que é a profissão da minha mãe e vez por outra isso acontece mesmo. Ela saiu às pressas e largou tudo em cima da cama. Estava curioso para ver aquelas coisas em detalhes. Peguei uma caixinha e dentro tinha um aparelhinho junto com algo que parecia ser um controle remoto e era, pois acionei e a coisa começou a vibrar. Recostado no painel da cama, meu pau estava duro e fiquei curioso para saber como seria encostar aquela coisa nele, não resisti. Assim que encostei senti um calafrio percorrer meu corpo, pois a sensação foi avassaladora. Sozinho em casa, não tinha nada com que me preocupar, por isso corri o aparelhinho por todo o meu pau, que coisa gostosa.
De olhos fechados eu curtia aquele momento de prazer extremo e quando encostei no saco então, foi puro êxtase. Lembrei da sensação da minha mãe esfregando minhas pregas e logo me veio a ideia de sentir essa vibração também ali. Deslizei um pouco meu corpo, coloquei um travesseiro por debaixo da minha bunda, desta forma ela ficou um pouco erguida. Abri bem as pernas e avancei com o vibradorzinho para a minha região anal. Se o dedo da minha mãe já tinha sido bom, isso que sentia agora era muito melhor. Corri por toda a região e a mais sensível é aquela que fica entre o saco e o cuzinho, demorei um tempão com o vibrador ali.
Meu tesão estava nas alturas, nunca havia sentido nada parecido, meu cuzinho piscava e quando encostei o vibrador ali eu quase gozei. Vi na caixa da minha mãe um lubrificante e não tive dúvida, passei no meu cuzinho e tentei enfiar o vibrador. A reação foi instintiva e dei uma travada, por mais que tenha tentado não tive coragem de enfiar, não queria sentir dor, ainda que o desejo fosse grande. Fiquei tão envolvido com tudo aquilo, que não vi a hora passar, o sono chegou e acabei dormindo ali mesmo. Acordei com minha mãe me chamando, já de madrugada. Ameacei levantar, mas ela falou:
- Já é tarde, dorme aqui comigo mesmo.
Ela guardou tudo na caixa, tirou a roupa, deitou nua e falou:
- Fica de costas para a mamãe, vamos dormir de conchinha.
Ela me abraçou por trás, envolveu meu corpo com seus braços, beijou meu pescoço e disse:
- Boa noite filho, amanhã continuamos de onde paramos.
Confesso que até pegar no sono de novo foi um martírio para mim, sentir seus peitos nas minhas costas, suas mãos no meu corpo, fez com que eu dormisse de pau duro.
Quando acordei na manhã seguinte minha mãe já tinha levantado e preparado o café. Vesti uma cueca e fui para a cozinha:
- Dormiu bem filho?
- Como uma pedra mãe e lá no hospital, foi tudo bem?
- Emergência nunca é agradável, mas essa foi curiosa e nem tinha a ver com a minha área, é que a outra enfermeira não pode ir.
- O que aconteceu?
- Não vai acreditar, um homem pouco habilidoso enfiou uma cenoura no cu e não conseguiu fazer com que ela saísse sozinha.
Não consegui conter o riso e ela contou que não era uma cenoura comum, mas sim enorme, tiveram que levar o homem para a sala de cirurgia e realizar um procedimento para a retirada. Fiquei imaginando a vergonha posterior pela qual esse homem iria passar, mas enfim, cada qual escreve sua sentença. Terminamos de tomar o café, era sábado e teríamos o dia todo livre. Ela tinha que comprar algumas coisas, então fomos ao shopping e acabamos almoçando por lá mesmo. Sentados à mesa ela falou:
- Está muito ansioso para continuarmos nossa conversa?
- Se disser que não estarei mentindo.
- Então vamos para casa e te conto tudo.
Já em casa fomos para o quarto dela, onde a caixa de pandora ainda estava sobre a cama. Acomodados ela diz:
- Como eu te disse, a região anal, tanto nas mulheres quanto nos homens, sabendo explorar é um foco de extremo prazer.
- Você sente prazer?
- Muito.
- Costuma dar quando tem namorado?
- Não só com o namorado como eu mesma quando estou sozinha.
No ato lembrei da minha tentativa fracassada e me perguntei silenciosamente: como será que ela consegue? No entanto, ainda restava a minha dúvida, onde entravam os homens nessa história e ela respondeu:
- Muitos deles sentem um prazer enorme ao serem enrabados, é o que chamamos de inversão dos papéis.
- Já fez isso com algum?
- Muitas vezes, porque acha que tenho essa quantidade enorme de brinquedinhos.
Da caixa ela tira uma calcinha de couro com um consolo acoplado e diz:
- Quando uso isso eu me sinto poderosa e eles vibram como putinhas.
Só de ouvir minha mãe contar eu já estava excitado, tentando imaginar como seria experimentar a tal inversão, quando ela quis saber:
- Ficou sozinho aqui, não tentou usar nada disso?
E agora, seria honesto em dizer ou mentiroso em esconder, estava nesse impasse quando ela me incentiva:
- Vamos lá filho, tenho a mente aberta, se tentou eu acho que não fez nada de errado.
Resolvi ser honesto:
- Até tentei, mas não consegui.
- Tem vontade de experimentar.
- Não vou negar.
Nisso ela diz que alguns cuidados higiênicos devem ser tomados antes de qualquer coisa. Fomos ao banheiro e ela me ensinou como deve ser feito, saímos os dois limpinhos. Já de volta ao quarto ela diz:
- Antes de mais nada carinho é a palavra mágica, além de paciência e o principal, ter vontade de dar.
Eu ouvia tudo com muita atenção:
- Vou te mostrar como se deve começar.
Ela pegou o lubrificante, besuntou seu dedo e em seguida levou-o ao seu cuzinho, dizendo que uma boa lubrificação é fundamental. Em seguida enfia um dedo e fica fazendo movimentos de entra e sai. Pouco depois enfia um segundo dedo e diz:
- Devemos alargar as preguinhas aos poucos.
Ela tira da caixa mágica um plug, mela com o gel e o enfia no lugar dos dedos. Vejo aquele brinquedinho de inox desaparecer dentro do cuzinho da minha mãe, ficando de fora apenas aquela pedra vermelho rubi, lindo. Ela diz:
- Vem cá, agora é sua vez.
Ela repete em mim o que havia feito nela própria e quando começa a enfiar o dedo eu dou uma travada:
- Relaxa querido, se travar desse jeito só vai sentir dor, nenhum prazer.
Confesso que estava um pouco sem jeito, minha própria mãe metendo um dedo no meu cu, não era a coisa mais natural do mundo, mas enfim.
Segui seu conselho, tentei relaxar o máximo possível e aos poucos a sensação de incômodo cedeu lugar para a de prazer. Sentindo seu dedo deslizar suavemente, ela então introduz um segundo dedo e agora eu já me sentia mais confortável, ela percebeu isso:
- Assim mesmo amorzinho, agora rebola a bundinha para a mamãe.
Movi meu quadril lentamente e isso causou uma sensação deliciosa, tanto que eu emitia gemidos de prazer e ela falou:
- Não falei que relaxando você ia sentir prazer.
Quando eu estava acostumado com os dedos, ela tira da caixa mais um plug e diz:
- Agora vamos ao segundo ato.
Ela passa mais gel no meu cuzinho e com delicadeza vai forçando o plug para dentro, um pouquinho e volta, mais um pouquinho e volta, com isso meu anel foi relaxando e se abrindo para algo mais robusto. Com uma mão ela metia o plug no meu rabo e com a outra alisava meu pau, que pulsava de tão duro. Quando eu menos espero sinto meu rabo invadido e prendendo o plug no seu interior. Fiquei de quatro, olhei para trás e no espelho refletia minha bunda e no centro uma pedra azul brilhava, eu estava empalado.
Estava confortável e eu me sentia muito bem naquela situação. Minha mãe beija meu rosto e pergunta:
- Gostando?
- Muito.
- Não te falei que carinho é fundamental, mas agora vamos para o próximo passo.
Ela veste a calcinha de couro com o consolo acoplado, olho para o tamanho e quase grito em desespero:
- Ele é muito grande.
- Calma bebê, vamos começar com um outro bem menor.
Ela troca o pau de silicone e coloca um menor, mesmo assim maior que o meu pau. Vejo ela lubrificando aquele falo cheio veias, parecia uma pica de verdade. Ela olhava para mim e sorria, era evidente que ela sentia prazer nisso. Ela manda eu ficar de quatro, tira o plug do meu rabo e começa a esfregar o consolo nas minhas pregas, não vou negar, estava bom demais. Meu cuzinho piscava e com isso ela aproveitou para forçar a glande do consolo e ela entrou. Não doeu e com ele posicionado, ela começa a passar as mãos pelas minhas costas e diz:
- Estou adorando tirar o cabacinho das suas pregas, nunca tinha feito isso antes.
Ela me segura pela cintura e com muita prática ela vai enfiando o pinto de borracha no meu cuzinho. Sem que eu sentisse dor alguma, logo ela tinha metido tudo e disse:
- Agora vem a melhor parte, vou te foder bem gostosinho.
Com muito jeitinho ela começa a fazer o clássico vai e vem, tirando quase tudo para fora, para em seguida meter tudo para dentro de novo. Eu estava completamente entregue aos caprichos da minha mãe e porque não dizer, ao meu desejo enorme de ser comido. Eu não estava mais suportando, meu tesão era incrível, não tardaria em gozar. Ela então enfia a mão por debaixo do meu corpo, segura no meu pau e pede:
- Goza na mão da mamãe.
Foram poucos os movimentos de punheta que ela aplicou e jorrei uma grande quantidade de porra, gozei como nunca havia gozado antes. Caí na cama com minha mãe abraçada em mim e ficamos ali no aconchego daquele quarto que cheirava a sexo. Quando sai de dentro de mim ela diz:
- Agora é minha vez de gozar.
Pega um consolo grande e começa a meter na buceta. Com movimentos frenéticos logo ela goza, com todo o seu corpo tremendo de prazer. Assim que se recupera, ela me puxa contra seu corpo, beija meu rosto e quis saber:
- E aí, me conta, gostou?
- Foi delicioso mãe, tinha vontade, mas não imaginava que pudesse ser tão bom assim.
Ela sorriu e disse:
- Muitos dos homens que já comi e dos que ainda como, dizem a mesma coisa e nem por isso deixam de ser machos, eles também me fodem bem gostosinho.
Meu pau já estava duro de novo e roçava na coxa da minha mãe, nunca imaginei que eu e ela pudéssemos um dia ter tamanha intimidade. Ela me puxa para cima do seu corpo e pergunta:
- Quer meter um pouquinho na mamãe?
Sem esperar por uma resposta, ela enfia uma das mãos por entre nossos corpos e direciona meu pau para dentro da sua buceta. Com as pernas ela envolve meu corpo e com isso eu entro fundo dentro dela.
Sem experiência alguma, foi ela quem fez tudo e pela primeira vez eu estava sentindo o calor de uma buceta e justamente da minha mãe, que loucura adorável. Como era esperado, não consegui me segurar por muito tempo e quando falei que ia gozar ela me abraça forte e pede:
- Goza na mamãe filhinho, enche minha buceta de porra.
E assim foi, despejei todo o meu prazer dentro da minha mãe. Como ela não havia gozado logo pediu:
- Chupa minha buceta, filho, quero gozar também.
Ela praticamente empurrou meu corpo para baixo e guiou minha cabeça para a sua xana. Sem saber muito bem o que fazer, eu fiquei passando a língua na sua xana, de onde escorria parte do meu leitinho.
Confesso que senti um certo nojo, mas ela prendeu minha cabeça de tal forma ali, que não me restou outra alternativa a não ser esperar que ela gozasse também, o que logo aconteceu. Saciados ficamos abraçados e exaustos acabamos pegando no sono. Foi assim que a minha mãe me ensinou a gostar de dar o rabo, se antes era apenas uma vontade, hoje se tornou uma realidade e não passa uma semana sem que eu seja enrabado pela minha mãe.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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