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Eu, meu amigo e Sônia, a secretária

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 03/03/17
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  • Autoria: diversos
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Eu sou o Gustavo. Sou moreno, um pouco mais de 1.80, cabelos e olhos castanhos e um corpo definido sem exageros. Sou tarado por bundas grandes e adoro foder um cuzinho, de preferência virgem.


Pra galera que já me conhece, desculpa a apresentação repetitiva, mas tenho que me descrever pro caso de novos leitores.




Bom, no último conto contei detalhadamente como enrabei a puta da Sônia, a secretária. E quem leu sabe que foi uma delí­cia. Então se preparem pra mais uma história com a putinha da secretária que aconteceu bem recente.






Chegou sexta feira de carnaval, eu e alguns amigos passamos a semana inteira falando sobre o esperado dia. Estávamos eufóricos, ansiosos pela festa carnal, pra beber até cair e pra foder muitas bucetas e uns cuzinhos também. Principalmente Felipe, que é um dos meus melhores amigos e fazemos quase tudo juntos, até pegar mulher. Há alguns dias eu vinha falando que consegui pegar a gostosa da secretária lá do escritório mas Felipe não acreditava. Cheguei a mostrar alguns ví­deos da Sônia fodendo com seu chefe e disse que usei aquilo pra foder com ela e mesmo assim ele não acreditou. Ficou incrédulo dizendo que eu não teria coragem pra fazer aquilo e que eu seria um babaca se o fizesse, eu ri e deixei quieto.




Felipe é um cara boa pinta. Malha, pratica algumas artes marciais, o que faz ter um corpo mais do que definido. Pega mulher pra caralho e mesmo que fale de mim, ele é pior que eu e não vale nada. Mas nem sempre foi assim. Conheço Felipe desde moleque e ele era tão "virjão" quanto eu, era o tí­pico nerd que demorou 18 anos pra foder uma mulher.




Na sexta feira de carnaval fui trabalhar normalmente, cheguei cedo no escritório e caso vocês queiram saber, a Sônia não trabalha mais com a gente. Ela saiu logo depois do que aconteceu. Foi mais alguns dias ao trabalho, trocou de mesa, obviamente pra não ficar mais sentada de frente pra mim e em menos de duas semanas pediu demissão e eu nunca mais a vi e nem a procurei. Mas naquela sexta feira me bateu uma saudade dela e de sua bunda gulosa. Na hora do almoço liguei para o Felipe e disse que ia fazer uma visita a Sônia, mas que dessa vez queria que ele assistisse de camarote pra tirar a dúvida e que também gravasse porque eu queria guardar como lembrança. Ele negou achando um absurdo e disse que não ia de jeito nenhum. Depois de muita conversa eu o convenci, combinamos um horário e eu já contava as horas.




Chegada a noite, eu fui pra casa, me lavei, vesti uma roupa casual porque em seguida sairia com uns amigos, esperei Felipe e fomos. Felipe estava calado e quando falava parecia muito hesitante mas em nenhum momento desistiu e pediu pra ir embora. Ele carregava uma bolsa onde havia uma câmera, dessas com alta tecnologia e com uma ótima qualidade de imagem e de som. Entramos na rua de Sônia e paramos em frente a sua casa, do outro lado da calçada. A rua onde Sônia mora é deserta e tem pouca iluminação e onde estávamos era o lugar perfeito pra quem tentava se esconder e não ser percebido. Sua casa estava escura então achamos que ela não estava. Optamos por esperar um pouco e Felipe dizia o tempo todo pra gente ir embora e quando já estava desistindo um carro preto e luxuoso parou bem em frente a sua casa. Pela janela aberta pude ver o seu antigo chefe no banco de motorista e Sônia ao seu lado lhe beijando calorosamente antes de sair e entrar em casa. A vagabunda continuava dando pro antigo chefe, então era justo que ela continuasse dando pra mim.




Esperamos um pouco depois que o carro sumiu de vista, atravessamos e apertei a campainha, ela gritou pedindo pra esperar, demorou um pouco e finalmente abriu a porta. Valeu muito a pena a espera, Sônia estava vestindo uma camisola de seda branca que realçava suas curvas perfeitamente, era justa em seu corpo e moldurava seus mamilos que estavam tão duros que parecia que iam perfurar o tecido, que me deixou maluco assim que vi e pelo suspiro que meu amigo deu aquela visão mexeu com ele também. Devia ter pensado que era seu ex chefe e se preparou pra ele, por isso a demora. Sorte a minha! Assim que bateu os olhos em mim, Sônia tremeu e tentou fechar a porta que eu rapidamente segurei com as minhas mãos. Empurrei a porta com força, o que a fez cair no chão e gemer de dor por ter se machucado.






- Oi, Sôninha, vim te fazer uma visita e trouxe um amigo pra te conhecer, não gostou? - Falei manso, sorridente, enquanto entrava na sua casa e Felipe tracava a porta mais por medo e nervoso do que pra me "ajudar". - Vem cá me dar um abraço, eu senti tanta saudade de você. Você não sentiu? - Falei abrindo os braços e esperei. Sônia já estava de pé, parecia em choque, mas não vinha até a mim. - Vem Sôninha, não seja mau educada e fala com meu amigo também. - Falei com calma mas num tom ameaçador. Então Sônia se aproximou e me abraçou, tentou me dar um abraço rápido e já ia sair, quando a abracei forte, puxei seu corpo pra mais perto e colei meu corpo no seu. Senti seus seios pressionarem meu peitoral e seus mamilos ainda durinhos me roçarem através do tecido. Comecei a acariciar o seu corpo lentamente, segurei sua bunda e a apertei. Sônia já começava a chorar bem baixinho e eu comecei a esfregar meu pau, que ia endurecendo dentro da cueca, em sua bucetinha mesmo sobre as roupas.




Virei Sônia de costas pra mim, admirando aquela bunda grande e arrebitada sendo desenhada pela seda da camisola, percebi que ela estava sem calcinha porque podia ver claramente a abertura natural de sua bunda marcando o tecido. Sônia é uma mulher e tanto. Estatura média, aproximadamente 1.70, morena tipo jambo. Peitos médios porém fartos, cintura fina seguida de quadris largos e uma bunda enorme, bem empinada, redonda e durinha. E naquela camisola Sônia ficava uma delí­cia. Fiquei por um tempo admirando Sônia naquela camisolinha, até que me aproximei com ela ainda de costas pra mim e fiquei esfregando o meu pau, que a essa altura já estava duro e latejando de tesão, na sua grande bunda. Via meu amigo observando, parado no mesmo lugar de quando entrou, ele acariciava seu pau por cima de bermuda que usava e comia Sônia com os olhos.




- Vem cá, Felipe. Só porque você é meu brother vou te deixar se divertir um pouco. - Falei rindo, enquanto esfregava o meu caralho com força naquela bunda que tanto senti falta. Felipe hesitou no iní­cio mas logo se aproximou e a primeira coisa que vez foi pegar nos seios de Sônia. Que naquele dia estavam convidativos com aqueles biquinhos durinhos. Ela chorava cabisbaixa como se tivesse sendo humilhada e ele apertava seus seios sem pudor algum, com vontade. Em determinado momento abaixei as alças da camisola e ela se desfez no chão, exibindo por completo o belo corpo de Sônia. Na mesma hora Felipe se afastou e admirou aquele corpo como um menino adolescente vendo a primeira mulher nua em sua frente e caiu de boca nos seus peitos, mamando seus mamilos um de cada vez, com fome. Devorando aquela mulher.




Agora era a minha vez de brincar com os peitos de Sônia. Eu já havia colocado meu pau pra fora e encaixei bem no meio de sua bunda, fiz a secretária se empinar e rebolar em meu pau. Sentia seu reguinho quente esfregando e pressionando todo o corpo do meu pau por completo. Felipe estava ajoelhado na frente de Sônia enquanto explorava a sua bucetinha com a lí­ngua, e segurava as bandas de sua bunda as apertando contra o meu pau. Era por isso que eu amava foder as vagabundas com o meu amigo, sempre pensando em mim. Eu apertava os biquinhos dos seios de Sônia, os massageava e ela chorava, resistindo pra não gemer e a não se entregar ao prazer.




Logo comecei a massagear o cuzinho de Sônia, era o meu maior desejo e eu queria prepara-lo com todo carinho. Nessa hora Sônia se livrou de nossos braços e correu pra se afastar de mim e do Felipe, que já estava com seu cacete pra fora se masturbando.




- Sônia... Sônia... Seja boazinha e nós vamos pegar leve com você. Não quero te machucar mas desse jeito você me obriga a isso. - Falei com a voz controlada apesar do tesão, num tom ameaçador, enquanto me aproximava de Sônia por um lado e Felipe por outro e a puta insistia em fugir. Felipe não falava nada, só me olhava e esperava eu agir, estava tão doido pra foder aquela vagabunda quanto eu. - Vamos, Sônia! Eu não estou pra brincadeira! - Falei impaciente e Sônia só sabia chorar e se afastar enquanto eu e Felipe tentava pegar ela que era ágil e se esquivava fácil das nossas tentativas. - Colabora ou amanhã mesmo eu mando todos os ví­deos que tenho para a mulher do seu chefe, para os filhos deles e seus funcionários, para sua famí­lia e para todo o Brasil em algum site qualquer, você quer mesmo isso, Sônia? - Ela parou no lugar assim que me ouviu e eu me aproximei segurando ela pelo cabelo e fazendo ela se virar de costas pra mim.






- Isso, putinha! Eu gosto assim, obediente... - Falei deslizando meus dedos até seu anelzinho que estava contraí­do e não deixava nem meu dedo passar. Cuspi em meus dedos e comecei a massagear seu buraquinho. - Relaxa esse seu cuzinho ou vai ser pior pra você. - Falei enquanto beijava seu pescoço, sua nuca, seus ombros, bem devagar e com carinho. Mandei Felipe ligar a câmera e ele ligou, a deixando num lugar estratégico para filmar tudo. - Agora, Soninha, você vai parar de chorar. Engole esse choro! Eu quero você gemendo gostoso, rebolando no meu pau que nem puta, a putinha que você, pedindo pra gente te foder e com carinha de tesão. Finge igual você finge com seu chefe pra ele te bancar e assim vai ser melhor pra você. - Sônia que estava tremendo e chorando, tentava se acalmar, respirava fundo e tentava relaxar.




Felipe já havia voltado pra frente de Sônia e massageava o seu grelinho, enquanto eu enfiava um dedo em seu cuzinho, fazendo Sônia se arrepiar e gemer manhosa. Enfiei mais um dedo em seu cu e comecei a fazer vai e vem, nessa altura seu buraquinho já estava todo babado e meus dedos entrava e saí­a com facilidade em seu rabo. Felipe segurou na cabeça de Sônia com firmeza e a empurrou contra o seu pau devagar, assim que Sônia começou a mama-lo ele começou a gemer e socar seu cacete na boquinha carnuda da secretária. Sem mais demora eu tirei meus dedos daquele cuzinho guloso que já piscava querendo o meu pau. Encaixei a cabeça do meu caralho no seu anelzinho, abri sua bunda e fiz questão de ver meu pau entrando naquela bunda assim que comecei a forçar na portinha. Pra minha surpresa seu cu engoliu o meu pau de uma vez só com facilidade e eu quase gozei com isso. Gemia e começava um vai e vem ritmado enquanto assistia meu pau entrar e sair, desaparecer naquele cuzinho arrombado. Pelo visto Sônia passou a dar mais vezes o seu cuzinho. Sônia gemia feito uma cadela no cio e seus gemidos eram abafados pelo caralho do meu amigo fodendo sua boca.




- Passou a dar seu cuzinho pro chefe, é vagabunda? Viciou em levar rolar no cu, foi? - Falava rindo, com a respiração acelerada. - Tá dando o cuzinho pro novo patrão também, é?


- Teve tá dando mesmo, essa vagabunda pelo visto adora levar picar no cu. Adora um pau! - Falou Felipe enquanto socava seu cacete na boca dela. - Mama, vagabunda! Mama o seu novo macho... - Falava e dava tapas fortes no rosto dela enquanto puxava seu cabeça e empurrava ainda mais sua cabeça contra seu pau, fazendo ela engolir seu pau todinho e se engasgar.




Era uma cena maravilhosa! Era uma sensação deliciosa foder aquela vagabunda enquanto outro macho preenchia sua boca. Eu segurei na cintura dela e comecei a socar o meu pau naquele cuzinho com força, sem dó, com raiva. Queria desesperadamente entrar e sair daquele cu, rasgar aquele cu, deixa-lo mais arrombado do que já estava.




- Isso, fode o meu cuzinho, me enche de porra! - gritava Sônia quando tirava o pau do meu amigo de sua boca. Ouvir ela pedindo isso me levou a loucura, meu pau pulsava descontroladamente, cada vez mais grosso, mas rijo entrando e saindo daquele cuzinho. Eu dava tapas em sua bunda, tapas fortes nos dois lados, sem dó. Eu queria machucar aquela vadia. Meu amigo se ajeito e começou a masagear o grelinho dá secretária enquanto fodia sua boca, ele falava pra eu foder ela, me incentivava e batia nela. Eu podia sentir seu corpo estremecer com os espasmos quando ela começou a gozar com meu pau no seu cu e gemer alto toda manhosa. Nessa hora seu cuzinho começou a piscar descontroladamente em meu pau, isso me deixou maluco e passei a foder seu cuzinho devagar.




Era uma delí­cia sentir seu cuzinho piscando no meu pau, seu esfí­ncter abrindo e fechando, apertando cada centí­metro do meu pau enquanto o próprio entrava e saí­a bem devagar. - Aperta o cu... Aperta o cuzinho... Contrai o cuzinho no meu pau, sua vagabunda, vai... Aperta... Vai... Ah, que delí­cia... Que cuzinho gostoso... Sua putinha! ... Isso, aperta o cu pro seu macho! - Falava dando tapas fortes em sua bunda. E assim que Sônia começou a apertar aquele cuzinho, o seu buraquinho, no meu pau, eu comecei a gozar. Os jatos saí­am intensos, me fazendo gemer alto e meu corpo estremecer com espasmos fortes enquanto eu enchi seu cuzinho com a minha porra. Fiquei ali assistindo meu amigo esfregando o seu pau duro como pedra na cara da secretária enquanto meu pau amolecia dentro dela. Percebia que ele estava louco pra sentir aquela bucetinha molhada no seu pau e eu não ia empatar a foda dele.




Me sentei no sofá, cansado e satisfeito. Sentia a cabeça do meu pau mais sensí­vel que nunca. Observei meu amigo sentar no sofá e sentar Sônia no seu colo, enterrando seu cacete em sua bucetinha de uma vez só. Felipe bombava seu pau na buceta dela, sem dó, parecia que o mundo estava acabando e ele não queria morrer antes gozar. Sônia gemia alto e soltava um grito de dor quase choramingando toda vez que meu amigo tirava seu pau de sua buceta por completo e o enterrava inteiro de uma única vez com toda força, rasgando aquela bucetinha. Senti meu pau ficando duro novamente só por assistir aquela cena maravilhosa. Me levantei e fui até o outro sofá onde eles estavam, por trás de Sônia. Bati algumas vezes em sua bunda, com tanta força que a palma de minhas mãos ardeu e queimou com o impacto e fiquei ali observando aquela bunda subindo e descendo enquanto cavalgava naquele pau. Nesse exato momento meu amigo soltou um urro alto de prazer e gozou, encheu aquela bucetinha de porra. E quando ele ia tirar ela de cima dele, eu falei pra ele ficar ali onde estava e deixar ela sentada em seu pau.




Fui até a câmera a aproximei de onde estávamos. Subi no sofá, deixando meu pau, já estourando de tesão outra vez, bem na cara daquela vagabunda da secretária. Ela entendeu o recado e na mesma hora abocanhou o meu pau. Engoliu o meu pau todinho com uma só mamada. Sentia meu pau entrar e sair em sua garganta em meio ao seu vai e vem, enquanto ela fazia uma massagem nas minhas bolas que me deixava doido, era uma delí­cia. Ela realmente estava motivada, com certeza queria acabar com aquilo e ser ver livre da gente. Mas do jeito que nós estávamos ia ser difí­cil. rs. Sônia logo começou a rebolar com o pau do meu amigo mole dentro de dela e depois de alguns minutos percebi que ele já estava a ponto de bala de novo, com o cacete duro, quando começou a gemer e mexer a cintura devagar fazendo seu cacete entrar e sair de sua buceta. Era o que eu precisava!






Me posicionei atrás de Sôninha, cuspi em meus dedos e melei seu anelzinho. Encaixei a cabeça do meu caralho em seu cu e empurrei meu pau todo pra dentro de uma vez só, ao mesmo tempo que meu amigo empurrou seu pau com força em sua bucetinha também. Assim começamos a foder Soninha, meu amigo embaixo dela fodendo sua buceta e eu atrás arregaçando o seu cu. Felipe tinha mais dificuldade pra se mexer e por isso eu dava estocadas ritmadas pra não atrapalhar ele. Segurava no pescoço de Sôninha e tentava controlar minhas estocadas em seu buraquinho agora já todo esfolado.




- Aperta esse cu, vagabunda! Aperta! Eu quero ele apertadinho como na primeira vez que te comi, aperta... - Falei apertando o seu pescoço e dando tapas no seu rosto.




- Mexe, mexe vagabunda. Rebola no meu pau... Tá gostoso sentir meu pau bem no fundo da sua bucetinha, tá putinha? - Felipe falava e segurava os seios de Sônia, os apertava com força enquanto bombava na sua buceta com dificuldade mas com força e bem fundo. A vagabunda começou a apertar meu pau com seu cuzinho, fazendo seu esfí­ncter apertar e soltar meu caralho enquanto piscava. Eu não aguentava mais, apertei ainda mais o seu pescoço, percebia que ela já não conseguia respirar e comecei a socar meu pau com força naquele buraquinho que piscava e apertava meu pau. Soltei um urro alto de prazer e gozei pela segunda vez naquela bunda, a enchendo de porra com jatos mais ralos. O orgasmo não foi tão intenso como o primeiro mas sentia meu corpo tremer com a sensação. Não demorou muito e meu amigo gozou também, urrando de tesão, mas antes bombou um pouco em seu cuzinho, cheio com a minha porra.




Depois de recuperar as forças nos lavamos um de cada vez no banheiro da casa. Já haví­amos salvado a gravação, desligado e guardado a câmera. Sônia voltara a chorar e esconder seu corpo com o que podia. Dei um beijo carinhoso em sua cabeça, agradecendo a foda sorrindo com sarcasmo. Meu amigo depois que se recompôs parecia sentir o peso na consciência e saiu antes de mim, sem nem olhar pra ela. Bom, dali fomos curtir a noite, aliás, era carnaval e a noite é uma criança. Pior que quando estava bêbado Felipe mostrou a gravação para os nossos amigos e disse que um dia eu os levaria pra foder aquela putinha também. Quem sabe, né? rs

*Publicado por diversos no site climaxcontoseroticos.com em 03/03/17.


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