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Sonho realizado

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 06/02/17
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  • Autoria: Himeros
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Estou separado há alguns anos e numa segunda-feira , passeando por um shopping, encontrei Toninho, um amigo da adolescência. Fisionomicamente não foi difí­cil reconhecê-lo, pois mudou muito pouco, continua magro, olhos verdes, com os mesmos cabelos loiros. Eu também não mudei muito, continuo magro, um belo rosto e há anos faço exercí­cios fí­sicos em casa, principalmente para as pernas, já que tenho fortalecer as coxas para não sobrecarregar meus joelhos que tem problemas.


Fomos tomar um café e Toninho me expôs um pouco da sua vida. Tinha um bom emprego, uma bela casa, mas ficou viúvo há cerca de dez meses e desde então estava solitário, não tinha amigos. Não conseguia e nem queria se aproximar de outras mulheres pela lembrança de sua amada.


Diante da tristeza dele, mudei de assunto, começamos a falar de outras coisas, trocamos telefones, rimos e de maneira inevitável lembramos nossa adolescência. Brincávamos sempre juntos, seja de futebol, basquete, jogos de baralho, damas, etc... e houve uma época que começamos a apostar e que o perdedor seria a mulher do ganhador. Mas era uma coisa infantil e vivendo em uma época em que o sexo era reprimido, nunca passou de uma encoxadinha ou uma passadinha de mão.


A coisa mais próxima de sexo que fizemos, acontecia quando a mãe dele dava uma saí­da, para ir à padaria ou ao mercearia. Aí­, a sós, o perdedor ficava pelado e o ganhador de cueca e ficávamos naquela esfregação. Confesso que muitas vezes perdia de propósito, pois gostava do Toninho, principalmente quando ele me abraçava, passava as mãos nas minhas nádegas, nas minhas coxas, e até queria que ele tirasse o pinto para fora da cueca e me comesse na marra, pois assim não pareceria que eu queria dar para ele, mas isso nunca aconteceu.


E não é que ele foi lembrar justamente deste tipo de situação. Me disse saber que eu perdia de propósito, que sempre desconfiou quando eu não queria nenhum outro amigo brincando conosco, mas não me comeu porque estava inseguro em relação a como fazer e porque a mãe dele sempre estava de olho e voltava muito rápido quando saí­a. Mas que você sempre quis dar para mim, isso não tenho dúvidas, disse ele rindo. Isto me fez sentir desconfortável, mas deixei para lá não comentando nada.


Na quinta-feira à noite recebo uma ligação de Toninho me convidando para passar um final de semana na casa dele. Concordei, pois eu o achei muito triste e no final da ligação, já se despedindo, ele deu uma risada e disse para eu vir preparado para ser a mulher dele.


Não consegui responder nada e um sentimento estranho tomou conta de mim. Por um lado eu tinha vontade de mandá-lo para aquele lugar e por outro as lembranças da adolescência, de virar a mulher dele afloraram de maneira intensa. Não dormi direito naquela noite e a sexta-feira inteira fiquei pensando no que fazer.


No sábado pela manhã, decidi que iria porque achei que ele estava querendo tirar um sarro da minha cara. Cheguei e ele me recebeu com um sorriso enorme e falando de como é bom ter uma companhia de novo em casa. Aliás, uma casa muito bonita e logo ele me levou ao quintal que tinha muros muito altos e com uma bela piscina.


Fazia calor e sentamos em baixo de um guarda-sol onde, estrategicamente, já havia uma jarra com caipirinha. Sou muito fraco para beber, mas o calor começava a ficar tão intenso e estava tão docinha e gelada que não resisti. Meia hora de papo e uns três copos de caipirinha depois, já meio tonto, ele me pergunta se eu ainda quero ser a mulher dele como na adolescência.


Não sabia o que responder já que entrei em conflito novamente. Uma parte de mim dizia não e outra dizia sim. Decorridos alguns segundos, enfim respondi: não. Ele me olhou e disse que era a chance de reviver o passado, de aproveitar a vida, de experimentar novas sensações. Eu sempre fui adepto de experiências novas, mas com mulheres e dar a bunda para um homem estava passando do limite. Respondi a ele meio sem graça e nem mesmo sabendo bem o que dizer, mas eu sou virgem, sei que vai doer e acho que não vou gostar.


Olha, disse ele, na idade adulta aprendi a comer um cuzinho e me tornei especialista e viciado nisto. Todas as mulheres que tive em minha vida me deram e ficaram satisfeitas, aliás, sempre pediram mais. Embora os dois sejam bons, eu prefiro comer o cuzinho do que a buceta. É mais apertadinho e eu estou há muito tempo na seca. Desde que minha mulher morreu não quis sair com outra mulher, me isolei aqui e sei que você tem este desejo desde a adolescência. Vou te fazer você se sentir uma mulher. Será bom para nós dois e principalmente, é a última chance que você tem para realizar a sua fantasia. Tenho certeza de que você vai gostar, será um segredo nosso e se doer ou se acontecer algo que você não queira fazer, nós paramos.


Parei para pensar nas palavras dele e a parte que me dizia para experimentar, ganhava força. Sabia que aquilo era errado, mas uma vontade louca começou a se apossar de mim. Dei mais um gole na caipirinha, respirei fundo, tentei desviar meus pensamentos, mas o desejo de vivenciar aquilo se tornou insuportável.


Respondi que se fosse daquela maneira, de que se eu não quisesse fazer algo nós pararí­amos, tudo bem, eu seria a mulher dele. Ele se levantou e pediu que eu o acompanhasse porque queria me preparar e achei isto muito estranho, mas ele me disse que era necessário para me fazer sentir uma mulher. Chegamos a um banheiro e ele me pediu que tomasse um banho, me depilasse e que à partir daquele momento, eu deveria ter trejeitos femininos e falar o mais fino possí­vel. Me depilar, mas eu já tenho poucos pelos. Achei meio incomum, porém pelos crescem novamente e não me importei.


Depois da depilação de pernas, axilas e cuzinho, me levou a um quarto e escolheu um biquí­ni vermelho, de lacinhos e pediu que eu vestisse. Coloquei a calcinha meio sem jeito e embora eu tenha um pau pequeno ele ficou marcando a calcinha. Ele me disse que não tinha problema, pois o importante era a minha bunda e me ajudou na parte de cima amarrando o sutiã. Acredito que sua ex-mulher devia ter o peito bem pequeno, pois se ajustou bem ao meu. Agora sim você parece uma menina e bem gostosa. O elogio levantou meu ego e realmente, quando me olhei no espelho me achei bem comí­vel.


Voltamos à piscina, me ofereceu os óculos escuros, passou bronzeador em mim e pediu que eu ficasse tomando sol enquanto ele iria preparar o almoço. Eu nunca tinha me depilado antes e é uma sensação estranha, mas gostosa, quando alguém ou até mesmo o vento bate contra a pele. E assim o tempo foi passando, eu tomando banho de sol, petiscando, bebendo com prudência porque não queria ficar de fogo, de vez em quando entrando na água e aí­ ele entrava também para me dar uma encoxadinha, beijar meu pescoço. Ao sairmos da água era a hora de passarmos bronzeador um no outro. Me deliciava com as mãos firmes dele sobre o meu corpo depilado e quando era a minha vez, passava suavemente as minhas mãos no corpo dele, olhando o seu volume sob o calção aumentar. Era um jogo de excitação e sair fora. Conversamos muito e várias vezes ele me chamou a atenção para falar e agir como mulher e no final da tarde já havia me acostumado.


A noite chegou e fui tomar um banho. Ali, fiquei pensando que tinha cometido uma loucura, que era melhor parar e quando saí­ encontrei uma calcinha, um baby-doll e um perfume que ele escolheu. Olhei o meu corpo no espelho e como tenho facilidade em me bronzear, vi que já existia uma pequena marca deixada pelo biquí­ni. Novamente o conflito aflorou, mas pensei, quer saber, quem entra na chuva é para se molhar. Vou continuar até que algo que eu não goste me faça parar. Que se dane o mundo.


Me vesti e o encontrei na cozinha onde temperava um peixe para o jantar. Pediu que eu abrisse um vinho branco e colocasse em duas taças enquanto ele ia tomar banho, mas sem antes dar uma esfregada gostosa em mim e dar uma cheirada no meu pescoço.


Tomei um gole do vinho e não me aguentei mais. Fui ao banheiro e quando ele saiu para se enxugar pude, enfim, vê-lo pelado. Tinha um pinto de um bom tamanho, com os pelos bem aparados, acredito que duro atinja uns 18 cm, e para a minha sorte, não era grosso e isto me tranquilizou.


Ao ver aquilo e depois de passar uma tarde sendo tratado como uma mulher, não consegui resistir mais ao tesão e fiz o que qualquer uma faria. Me ajoelhei e comecei a fazer um boquete. Estava fazendo pela primeira vez o que algumas mulheres fizeram comigo, mas a sensação e o prazer são bem diferentes.


Sentir o pau dele endurecendo na minha boca, o gostinho salgado saindo da cabecinha, lamber todo o corpo daquele pinto, beijar as bolas e o saco lisinho, punhetá-lo colocando tudo na boca, sugar a cabecinha como se fosse um aspirador, babar, enfim são tantas sensações maravilhosas, que eu não queria que terminasse, até que senti aquele pinto pulsar e recebi o leitinho do meu macho dentro da boca. Instintivamente tirei a boca e recebi mais um ou dois jatos de porra no rosto.


Engoli o que estava na minha boca e olhei para ele que se limitou apenas a rir suavemente e comentar que tinha sido ótimo e que se continuasse assim ele iria tirar todo o atraso. Prossegui, sugando e limpando o pau dele até que ele ficasse mole novamente. Como é bom dar prazer a alguém.


Após me limpar voltamos à cozinha para o jantar. O vinho branco novamente me deixou levemente embriagado e lembro-me do comentário de Toninho ao dizer que estava amaciando a carne. Assistimos a um filme na sala por umas três horas e aí­ a mão dele começou a explorar o meu corpo.


Nunca pensei que fosse tão gostoso alguém apertar as minhas tetinhas, pegar firmemente nas minhas nádegas, alisar suavemente as minhas coxas, e finalmente, pressionar, com os dedos o meu cuzinho sobre a calcinha. Eu estava cada vez mais com tesão e ele me disse que havia chegado o momento de curtir, me levando para o quarto.


Ali, retirou o meu baby-doll, tirou a minha calcinha e me senti completamente exposto. Por sua vez, tirei a cueca dele e aquele mastro pulou para fora, duro como aço. Me virou, me abraçou e me encoxou, beijando o meu pescoço, mordendo a minha orelha, explorando o meu corpo com as suas mãos. Ele fazia uma pressão maravilhosa nas minhas coxas, nas minhas nádegas e tetas. Abaixou-se, separou as minhas nádegas e senti sua lí­ngua no meu cuzinho. Eu estava completamente entregue e sem ter nenhuma dúvida, pedi a ele: Toninho me come.


Ele colocou a camisinha, pegou um tubo de KY e pediu para que eu passasse no pau dele enquanto ele passava no meu cuzinho. Quando senti o dedo dele introduzido na minha bunda, sabia que não teria mais volta, pois já não pensava mais em nada a não ser dar para ele.


Ele se deitou e pediu que eu sentasse no pau dele, assim eu cavalgaria e teria o controle da força e de quanto seria penetrado, até que eu me acostumasse. Fiquei feliz com esta decisão, afinal eu era virgem e tinha medo da dor.


Confesso que foi difí­cil. Fui sentando e estava tão lubrificado que escorregava toda hora, mas a sensação era maravilhosa. Calmamente ele segurou o pau e pediu para que eu sentasse devagar, até entrar um pouquinho. Fiz isso e senti dor dando um gemido e ele me lembrou que eu deveria gemer como uma mulher e foi me elogiando, dizendo que estava gostoso, que meu cuzinho era delicioso e isto foi me dando tesão.


Fiquei parado por uns instantes e ele me pegou pela cintura e começou a forçar, lentamente, para que eu sentasse. A cada centí­metro que descia eu queria levantar e não sabia o que era pior, levantar ou sentar mais. Pacientemente ele me segurava até que eu me habituasse com a situação.


Repentinamente aconteceu algo estranho: senti as minhas nádegas roçarem em algo. Eram os pelos pubianos de Toninho. Eu estava com todo o pinto dele dentro de mim e isto me deu uma alegria imensa. Agora é só se acostumar, disse ele e assim fiquei por alguns minutos embora me mexesse aos poucos com o incentivo de Toninho que pedia para mim rebolar.


Levemente comecei um vai e vem e fui percebendo que aquele incomodo estava sumindo e estava ficando cada vez mais gostoso. Comecei a gemer e a cavalgar com mais força e assim ficamos até que Toninho me disse que eu estava pronta para experimentar outra posição.


Quando o pau dele saiu da minha bunda, senti um imenso vazio. Era estranho. Logo ele colocou uns dois travesseiros em baixo da minha barriga deixando a minha bunda empinada. Passou mais um pouco de KY e foi se deitando em cima de mim dizendo que a marquinha do biquí­ni na minha bunda estava bonitinha.


Agora a sensação era diferente, pois eu não tinha mais controle de nada. O pau lambuzado dele passeava na minha bunda, sem penetrar até que ele abriu a minha bunda e o pinto dele encontrou o caminho. Dei um gemido e ele parou por um instante e forçou mais um pouco. Outro gemido e pedi para ele tirar. Soltou seu corpo sobre mim e pude sentir o seu peito tocando nas minhas costas. Seus braços passaram entre os meus e fiquei praticamente imobilizado. Esperou mais alguns segundos e uma nova estocada aconteceu, desta vez bem forte, seguida de mais um gemido meu e de pedidos para tirar, mas percebi que tinha entrado tudo, pois novamente os pelos dele roçavam a minha bunda.


Ele ficou parado alguns instantes até que começou, lentamente a bombar. No iní­cio ainda tinha algum incomodo, mas com os beijinhos no meu pescoço e as mordidinhas na orelha, foi passando. Ele pedia para eu mexer, para rebolar, mas com o peso dele sobre mim era difí­cil.


Ficamos assim por um bom tempo e algumas vezes ele parava de bombar o que me levou a pensar que ele ainda não queria gozar. Na última vez que ele parou de bombar, e ficou estático, descobri uma forma de rebolar um pouco e fazer um movimento com o cucomo se fosse morder o pau dele. Percebi que isto dava um tesão intenso a ele, tanto que começou a me estocar cada vez mais forte, com mais ritmo até que ele anunciou que ia gozar. Senti o pau dele inchar dentro de mim e ouvi um urro de satisfação. Isto acabou me dando um tesão incrí­vel, continuei com o movimento que vinha fazendo e também gozei como nunca com um pau entalado na bunda. O sonho da adolescência havia sido realizado.


Tomamos um banho, meu cuardia um pouco, vesti a calcinha, o baby-doll e fomos dormir de tão cansados que estávamos. Antes de pegar no sono, sendo abraçado por ele, fiquei pensando no que iria acontecer no dia seguinte.


Acordei cedo no domingo e fui até a cozinha fazer um café. Enquanto a água fervia pensei na maluquice que havia feito na noite anterior e o pior, estava me sentindo e gostando de ser tratado como mulher.


Somente saí­ deste transe quando senti o pau duro de Toninho encostar na minha bunda sobre a calcinha. Me desejando um bom dia, passando a mão nas minhas coxas ele me disse que depois do café queria comer a minha bucetinha.


Fomos para o quarto e ele me pediu para tirar a roupa enquanto ajeitava os travesseiros para me deixar confortável e com a bunda bem empinada, pois iria me comer na posição de frango assado. Assim você vai poder ver o seu macho te fodendo como se você tivesse uma bucetinha, disse ele.


Me ajeitei e ele pegou o KY e com delicadeza foi massageando o meu cuzinho. Eu estava deitado na cama, com os travesseiros elevando a minha bunda e somente via Toninho do umbigo para cima. Vi ele colocar bastante KY na mão para passar no pau e fechei os olhos imaginando como seria se eu tivesse uma bucetinha o que me deixou bem excitado. Senti o pau dele encostar no meu cuzinho e parecia ser mais quentinho do que ontem ao me penetrar. Deve ser porque estou com o cusensí­vel, pensei. E vagarosamente ele foi empurrando e eu gemendo e tentando relaxar o máximo possí­vel.


Estava todo lambuzado e sentia a pica dele deslizar suavemente. Agora, olhando-o percebia as suas reações principalmente quando eu dava um gemidinho meio feminino, quando eu pedia para ele me comer ou quando eu contraia a musculatura do meu cú, mordendo o pinto dele. Eu estava ali, passivo, vendo um cara me comer, gostando da situação e, sinceramente, eu nunca tinha pensado que seria desta maneira tão intensa e deliciosa.


Uns dez minutos, as estocadas ficaram mais fortes, o ritmo aumentou e senti algo quente dentro de mim. Devo ter feito uma cara muito estranha porque o Toninho me disse para ter calma, que ele tinha gozado e estava sem camisinha. Falei para ele que estava louco, que ele não deveria ter feito sem camisinha, mas ele me tranquilizou dizendo que sabia que eu não tinha relacionamentos com outras pessoas e que ele também não transava desde que ficara viúvo, então não tinha problema algum, além disso eu havia engolido a porra dele no dia de ontem e não tinha falado nada. O máximo que pode acontecer é você ficar grávido disse sorrindo.


Eu ri também e ele se deitou sobre mim e começou a me beijar. Que sensação era aquela! Beijar um homem! Não tenha medo, disse ele, é a minha primeira vez também. Passivamente aceitei o beijo. A sua lí­ngua entrava na minha boca, pressionava e sugava a minha lí­ngua, ou seja, um beijo daqueles, apaixonado, lambuzado, que mostrava toda a carência do Toninho.


Ele foi tomar banho e eu fiquei ali, deitado, pensando no que acontecera. Olhei minha bunda no espelho e havia um pouco de porra no meu cú. Entrei no banheiro para também tomar um banho e Toninho me deu um forte tapa na bunda, me chamou de gostosa e disse para depois por o biquí­ni e ir para a piscina.


Ficamos conversando na piscina toda a manhã e boa parte da tarde, tomando sol, comendo vários tipos de petiscos, bebericando, eu sempre com cuidado para não ficar de fogo. Em uma das conversas ele me perguntou o que tinha achado do final de semana. Respondi que tinha sido ótimo, que tive experiências e sensações fantásticas, que consegui voltar no tempo e realizar um sonho de adolescente, embora na minha fantasia ele me pegava meio que a força, mas do jeito que aconteceu foi muito bom, pois ele foi gentil e não me machucou. Entendi, disse ele. Nisso um forte temporal começou a desabar e achamos melhor sairmos da piscina.


Entramos mesmo molhados e fomos para a sala. Repentinamente ele me segurou fortemente pelo braço e me disse que ia me comer na marra. Que eu seria a mulherzinha dele para sempre e que me faria de cadelinha. Vi que aquilo era para satisfazer a minha fantasia e entrei no clima. Meu pau endureceu rapidamente dentro do biquí­ni.


Me segurou pelo cabelo e me fez ajoelhar para chupar o pau dele. Segurava a minha cabeça e enfiava o pau na minha boca, sem dó. Me deu um tapa no rosto e mandou eu chupar direito, me xingando de cadela, putinha.


Eu pedia para ele parar, mas era aquele para em que você não quer que pare. Ele batia com o pau duro na lateral do meu rosto e me fazia chupar. Eu estava excitadí­ssimo e podia ver que ele também tinha entrado no personagem do machão.


Aí­ me jogou no chão e disse que como eu tinha sido uma menina boazinha ele iria comer meu cú, mas passaria um gelzinho. Me mandou calar o boca e ficar do jeito que eu estava que ele iria até o quarto e voltaria já.


Assim fiz e quando ele voltou, sem camisinha e com o pau todo melado de KY novamente me preocupou. Fui falar, mas ele me interrompeu dizendo que se eu falasse alguma coisa ele tiraria o gel e me comeria a seco mandando me levantar e ficar de costas para ele.


Com força ele arrancou a calcinha do biquí­ni, me deu um tremendo tapa na bunda e me mandou ficar de quatro no sofá. Agora vadia, disse ele, você vai ver o que é um macho e quando eu terminar vai viciar no meu pau, me dando outro tapa forte na bunda.


Obedeci, ele abriu as minhas nádegas, posicionou, me segurou pela cintura e foi penetrando de uma vez. Olhando por cima do meu ombro, eu gemia e pedia para ele tirar, para parar e via a satisfação estampada no rosto dele. Por sua vez, ele me mandava ficar quieta, me xingava de puta, mandava rebolar e eu escutava aquele som gostoso de pof, pof, pof. Sentia o seu saco bater na minha bunda e eu já não sabia mais o que era dor e o que era prazer.


Estávamos ali já há mais de dez minutos e aí­ veio aquela estocada final. Aquela que, segurando a minha cintura, dá um urro de animal ferido e me puxa com muita força para o pau dele enterrar mais fundo. Sinto a porra dele dentro de mim e algo acontece comigo. Passo a gozar como nunca tinha gozado antes, sem ter tocado no meu pau. Algo indescrití­vel e com uma intensidade absurda. Eu queria que este momento perdurasse para sempre.


Quando ele tirou o pau, já mole, dentro de mim, deitamos no chão exaustos. Ficamos uns minutos em silêncio e logo depois comecei a rir de satisfação. Minha fantasia fora realizada em sua plenitude.


Quase uma hora depois, após conversarmos de vários assuntos, inclusive um que me assustou, quando ele disse que compraria hormônios femininos para mim, nos levantamos e fomos tomar banho juntos. Nos enxugamos, me olhei no espelho, a marquinha de biquí­ni estava mais forte e uns vestí­gios vermelhos dos tapas que tomei se destacavam na minha bunda e fomos para o quarto. Me sentei na cama e pedi que ele viesse até mim. Comecei um novo boquete naquele pinto mole. Toninho me disse, nossa assim você quer acabar comigo, você é uma putinha insaciável. E fui chupando, aquele pau gostoso, até que novamente ele gozou. Disse que aquilo era mais um presente por tudo que ele me propiciou, mas que eu não podia tomar os hormônios femininos, afinal tinha uma vida, tinha alguns amigos e não queria me transformar. O que eu queria foi plenamente realizado e estava muito agradecido.


No iní­cio da noite saí­ da casa dele com um sentimento muito confuso, gosto de mulheres, mas esta experiência foi fantástica. Não sabia se queria mais ou se queria sumir. Toninho me ligou algumas vezes, mas disse a ele que minha cabeça estava bagunçada e que era melhor dar um tempo.

*Publicado por Himeros no site climaxcontoseroticos.com em 06/02/17.


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