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Canal Hot

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 22/01/17
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  • Autoria: Medusasexy
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O Bruno era um garoto da minha turminha quando eu ainda morava em São Caetano do Sul; não tinha nenhum atrativo fí­sico, mas era o melhor aluno e eu sempre o escolhia para o meu grupo quando tí­nhamos que fazer algum trabalho do colégio. Ele era Nerd ao extremo, seu conhecimento em mecatrônica, informática, entre outros, assustava até os professores. Diziam até que ele era hacker e se escondia por detrás de um nick que não lembrava em nada o garoto. Com certeza ele seria um futuro cientista... Ou presidiário.

Mas o que me interessava naquele momento era que ele tinha as manhas para liberar canais da TV a cabo. Em uma tarde de meio de semana, após a reunião do nosso grupinho, e que aconteceu em minha casa, ele liberou todos os canais que não estavam disponí­veis em nossa assinatura (Gente! Não façam isso, naquela época eu tinha menos juí­zo, ou seja, juí­zo nenhum).

Claro que foram somente os canais Hot que passaram a fazer parte da programação, pois os outros já estavam incluí­dos no pacote. Nesse mesmo dia eu pedi para ele ficar um pouco mais, assim que o pessoal começou a ir embora, disse que precisava de ajuda com matemática e fí­sica. A Jéssica disse que também ficaria, precisava de nota em matemática. Olhei para ela com meu olhar fulminante e falei:

- Você não precisa de nota "miga", o professor gosta de você e vai te dar dois pontos. Esqueceu?

- Ahnn?!... Ah, é mesmo, esqueci. Vou nessa, xau! - A ficha caiu e a amiga entendeu meu olhar. Menos mal, pois odeio desenhar.

Evidente que o pedido de aulas particulares era um pretexto, eu só estava curiosa para saber se aquele pequeno gênio também sabia coisas de sexo assim como sabia de todas as outras coisas. Eu tinha um desejo egoí­sta de ser a primeira a ficar com o "Einstein" do colégio.

Logo após estarmos sozinhos, coloquei em um dos canais de sexo para assistirmos. Apesar de eu já ter visto muita putaria na internet, estar sozinha com o menino foi algo diferente. Não era gato e muito menos delicinha, mas mexeu com meus desejos secretos que a cada dia aflorava mais e mais fazendo meus hormônios emergirem por meus poros.

Ele, apesar de toda sua inteligência, não tinha entendido ainda as minhas reais intenções. Tive que ser mais especí­fica indo até meu quarto e retornei vestida com uma camisola curta, semitransparente e sem mais nada por baixo. Também trouxe um gel lubrificante que minha mãe esconde em uma de suas gavetas. Depois disso, até o "Nhonho" entenderia as minhas reais intenções.

Nos minutos seguintes eu demonstrei minha gratidão transando com o garoto. O deixei me comer, porém, foi só atrás, visto que não estava prevenida e não queria de maneira alguma correr o risco de engravidar. Eu sei que poderí­amos ter usado camisinha, no entanto, não achei prudente pegar uma de um pacotinho fechado que estava à disposição na mesma gaveta do gel.


Eu não era uma especialista sexual, mas com certeza a nota dele não seria dez nessa matéria, acho que um cinco estaria de bom tamanho. Pelo menos não foi reprovado, ficou na média.


Foi apenas essa vez que ficamos, nos dias seguintes eu demonstrei indiferença como se não tivesse acontecido nada entre nós, eu não queria mais transar com ele, acabou o desejo e a curiosidade.

Poucos dias depois tivemos uma conversa reservada na quadra de esportes do condomí­nio onde ele morava, falei que o acontecido entre nós foi um acidente em um dos meus momentos de fraqueza. Aquele aprendiz de amante estava mais atento nesse dia, pois não parava de olhar pelo vão da manga folgadinha da minha blusa. Eu estava sem sutiã. Seus olhos, com certeza conseguiam visualizar meus seios nos momentos em que eu gesticulava ao falar, pois eu fazia de propósito. Adoro provocar e ser desejada, mas nesse caso tive que brigar com o Bruno para que ele parasse de ficar pegando no meu pé. Ele não era meu desejo de consumo, não curti quando fiquei com ele e nem daria para chamar de orgasmo aquilo que senti durante a nossa transa. Também deduzi que já tinha pago o suficiente pelo serviço ao deixar ele enfiar na minha bunda. Não falei dessa maneira para ele, mas dei a entender.


Ele ficou com raivinha, falou que ia desativar os canais Hot do meu modem. Fingindo estar indignada eu disse que ele me enganou e que os canais só funcionaram no primeiro dia (era mentira, só queria parecer decepcionada). Ele, em uma tentativa de uma nova transa, falou que arrumaria novamente os canais, contudo, eu disse para deixar quieto que eu nem queria mais aquela pornografia na minha casa, pois teria problemas se minha mãe descobrisse (outra mentira, para evitar que fosse em minha casa). Nossa conversa terminou, todavia, sem terminar, e eu saí­ fora.


Desde o dia que ele ativou os canais eu assistia todas as tardes após voltar das aulas, aproveitava a privacidade de estar sozinha, visto que minha mãe só chegava depois das 18h, e meu padrasto só de noite. Eu chegava em casa após o meio dia e antes de almoçar pegava meu brinquedinho, ia para o sofá, ligava em um dos canais de sacanagem e ficava pelada. Eu adorava a sensação de correr o risco de ser vista pelo vão da cortina quando o vento a movimentava, já que percebi que um coroa safado (vizinho do sobrado em frente) ficava me espionando da sua janela; isso me excitava demais.

Após fazer a lubrificação do objeto e do meu buraquinho, eu introduzia o brinquedinho até estar inteirinho dentro, depois o movia indo e vindo o sentindo deslizar. O brinquedinho era um tubinho de perfume de tamanho e grossura similar ao pinto do Bruno. Com a outra mão eu tocava minha xoxota massageando meu clitóris.

Eu morria de vontade de sentir aquele tubinho enterrado inteirinho em minha xoxota, porém, eu só enfia um pouquinho e tirava logo e o colocava no buraquinho. Eu ainda era virgem e tinha medo de romper meu hí­men com o tubinho caso me entusiasmasse demais.

Tinha muitos orgasmos assistindo aquelas cenas grotescas de pintos enormes enfiando nas bocetas daquelas mulheres que gemiam e gritavam como se estivessem possuí­das por demônios. Eu fechava meus olhos e Imaginava-me transando com meu padrasto.

Em uma daquelas tardes eu estava fantasiando com ele, e comecei a gozar muito gostoso, não ouvi o barulho da porta abrindo, eu viajava longe em minhas fantasias e gemia imitando as mulheres do ví­deo imaginando que aquele tubo enfiado inteirinho em meu buraquinho fosse o pinto do meu padrasto. Minha mão tocava meu clitóris freneticamente.

Só percebi que era observada pelo homem quando abri os olhos e o vi olhando para mim com seu sorrisinho safado e cara de quem estava curtindo de montão. Ele nunca chegava antes do anoitecer, a surpresa deixou-me atônita e sem ação. Olhei para ele sem saber o que fazer, senti uma vergonha tão grande que não me importaria de morrer naquele instante ou de cair em um buraco negro. De que adiantaria correr para o meu quarto, fui flagrada desgraçadamente de uma maneira vergonhosa, qualquer coisa que fizesse ou dissesse seria uma gota em um oceano, não mudaria nada.

Sutilmente tirei o tubinho de dentro... Deuuus! Senti mais vergonha ainda com o barulho do ar que saiu do meu ânus... Gente! Eu só queria correr e pular pela janela.

Ele foi ágil e sentou ao meu lado, segurou em meus ombros evitando que eu levantasse. Ele não disse nada ao olhar-me com ternura e compaixão, deitou seu tronco sobre o meu e beijou minha boca... Ahh! Eu não sei como descrever tudo o que senti naquele momento, o que posso dizer é que entreguei meu corpo e minha alma ao companheiro da minha mãe, fiquei refém dos seus beijos e suas carí­cias.

O tempo parou, eu imagino, não recordo dos minutos seguintes ao primeiro beijo, a lembrança que tenho do que veio a seguir é que ele estava com as calças arriadas até os pés, montado sobre mim, minhas pernas erguidas e dobradas quase tocando meu rosto. Sentia uma dor em meu buraquinho como se algo grosso e comprido o estivesse rasgando, mas eu queria continuar sentindo aquela dor que proporcionava um prazer que jamais sentira. Ele empurrava seu pinto dentro de mim, suas mãos mantinham minhas pernas dobradas e minha cabeça batia no braço do sofá ao ser golpeada pelo seu vai e vem.

Eu gemia e chorava, todavia, não queria que ele parasse. Tive um, dois... Sei lá, três ou mais orgasmos seguidos e quase parou o meu coração quando ouvi ele urrar e senti algo morno e lí­quido preencher tudo dentro de mim, foi como receber um choque direto nas partes mais í­ntimas. As pulsações do seu pinto parecia a de um bicho vivo, tipo uma enguia se contorcendo em minhas entranhas.

Ele foi diminuindo as estocadas que iam e vinham dentro do meu ânus, até que parou. Respirou ofegante, levantou um pouco o tronco e olhou-me nos olhos com a cara mais satisfeita do mundo. Eu também estava nas nuvens e queria dizer que o amava e todas estas coisas bobas que meninas dizem para homens. Ele beijou minha boca e o beijo foi o mais gostoso que já tinha dado em toda minha vida, talvez tenha sido por causa do momento tão intenso que acabara de viver.

Ele disse que ia tirar de dentro e pediu para eu por a mão e não deixar cair no sofá, pois ele pegaria papel no banheiro para eu me limpar. Obedeci e fiquei quietinha com as pernas erguidas como uma contorcionista.

Quando ele voltou e me deu um punhado de papel higiênico, tirei a mão e aparei tudo aquilo que saia de dentro de mim, corri para o banheiro e só deixei vazar por completo quando estava sentada no vaso... Aff! Supus que ele tivesse despejado mais de um litro daquela coisa em meu buraquinho.

Depois do banho tomado eu me tranquei no quarto, estava confusa, morrendo de vergonha e sem saber como agir. Só abri a porta quando percebi que minha mãe chegou.

Os dias seguintes seriam diferentes dos anteriores, e a convivência em nossa casa nunca mais seria a mesma.


Beijos e até a próxima!

*Publicado por Medusasexy no site climaxcontoseroticos.com em 22/01/17.


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