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Implorando por sexo anal

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/01/17
  • Leituras: 9045
  • Autoria: tigresanegra
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Me chamo Mel (aqui), tenho 25 anos sou negra, de bunda grande e peitos médios, comecei contando aqui as minhas aventuras de adolescente, e como comecei minha vida sexual com o melhor amigo do meu pai, ele era uma cara bem mais velho que eu uns 20 anos mais ou menos, muito sedutor e envolvente, mesmo com o nosso medo do meu pai descobrir o nosso caso, continuamos a nos encontrar e a cada dia ficava melhor, as poucos a minha timedez de menina virgem ia dando espaço para uma mulher totalmente louca por sexo e por aquele homem, só olhar dele na minha casa na frente do meu pai, me deixava louca pra chegar o dia que ele me levaria em algum lugar e me faria sua mulher.


Nas vésperas do meu aniversário de 17 anos, ele estava de férias e meu pai saiu em mais uma missão da marinha, e outra vez meu pai confiou em me deixar sozinha, ele sabendo disso, ficou encarregado de preparar a nossa festinha surpresa. No dia do meu aniversário combinamos pra acordá-mos bem cedinho, às 5:30 da manhã ainda estava escuro quando ele chegou na minha casa para ir-mos para o lugar onde ele denominava "o nosso cantinho" perdi a hora e quando ele chegou ainda tava me arrumando, pedi pra ele entrar para me esperar, quando ele viu que eu estava apenas de calcinha e sitiã, ele não resistiu e foi logo pra cima de mim, e disse que desse jeito não dar pra esperar até chegar no "nosso cantinho", deixei ele bem excitado e depois lembrei que a gente tinha que ir, porque não poderí­amos correr o risco de alguém nos ver.


Então, partimos e fomos para uma pousada maravilhosa e bem reservada, onde ninguém nos conhecia, então lá poderí­amos andar livremente de mãos dadas e nos beijar na frente das pessoas. Como sempre tive corpão e já me vestia como uma mulher mais velha lá falamos que eu tinha 19 anos, e foi tão bom está com ele assim, sem medo e sem culpa. Assim que entramos no nosso quarto ele me deu um dos meus presentes do dia, o quarto estava cheio de margaridas (minha flor preferida) chocolates, champagne e uma bela carta de aniversário!




- Parabéns minha princesa!




- Nossa, está tudo lindo, você pensa em tudo, obrigada!




- Nada do que tem aqui, e que vai acontecer você não merece, eu faria qualquer coisa por você!




Ele abriu a champagne e brindamos os meus 17 aninhos, misturamos a bebida com beijos quentes e intensos, logo eu não queria apenas os beijos e nem ele, estávamos à quinze dias sem transar, e o desejo a flor da pele, ele cheirava a sexo, e eu o desejava cada dia mais, deixamos o beijo e o nosso fogo nos guiar, quando demos por conta, já estávamos pelados em um 69 enlouquecedor, e eu chupava com desejo, lambia e chupava da cabecinha até os ovos, e ele gemia, e me chupava com mais gosto ainda, eu gozava na sua boca e ele tomava todo o meu melzinho, ele continuava me chupando e colocou o seu dedo indicador no meu rabinho, eu fui ficando cada vez mais louca e isso fazia com que eu chupasse cada vez mais, ele viu o meu entusiasmo e colocou o outro dedo, pegava o meu melzinho e passava no meu rabinho, aquilo foi ficando tão bom, mais tá bom que eu não me controlava mais, gritava e gemia, até que implorei pra ele penetrar logo o meu rabinho!




- Come o meu rabinho, vai!




- Calma, eu tenho medo dele não tá pronto ainda, você é muito nova!




- Come, ou eu vou gritar!




- Que safada, então você quer minha pica no seu cuzinho, né?




- Quero, e quero muito, não aguento mais esse preparo todo, fode ele, por favor!




- Pede mais gostosa!




- Eu te imploro, tira minhas preguinhas!




Ele pegou o bem dito gel lubrificante, que até hoje só lembro do nome hot, e passou no seu pênis e um pouco no meu rabinho, e foi colocando aquele pau enorme e grosso no meu buraquinho, que pareceu bem resistente e apertadinho, ai ele pediu pra eu relaxar, inspirar e respirar que nesse movimento meu buraquinho ia laceando, e assim foi, mas, mesmo assim sentir uma dor, uma dor que era gostosa e que me fez gozar.




- Quer parar?




- De jeito nenhum, continua!




- Minha menina!




Ele socava o meu rabinho cada vez com mais intensidade e mechia no meu clitóris, que estava enorme e duro, ele vendo a situação do meu clitóris, tirou seu pai do meu rabinho e começou a me chupar, gozei tanto que nem sentia minhas pernas mais, ele enfiou de novo seu pau no meu rabinho e começou de novo sua penetração selvagem, até que deu um gemido alto e gozou dentro do meu rabinho!


Naquele dia ainda dei a minha xaninha e o meu rabinho pra ele mais duas vezes, sair daquela pousada toda arrombadinha mais muito feliz!

*Publicado por tigresanegra no site climaxcontoseroticos.com em 17/01/17.


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