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Swing na praia com um casal de São Luí­

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 16/01/17
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  • Autoria: Leozinho
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Decidimos passar a virada do ano na praia e fomos para um conhecido resort em Barra Grande, litoral do Piauí­. Assim que chegamos, colocamos nossa bagagem no quarto, colocamos nossos trajes de banho e fomos pra piscina.

Ficamos curtindo o sol e tomando umas cervejas até a maré baixar e formar algumas piscinas, momento em que aproveitamos para relaxar no mar e apreciar o por do sol. Foi quando conhecemos o casal Carlos e Sâmia.

Eles aparentavam ter a nossa faixa etária. Eram o que se costuma definir "um casal normal". Ele, um pouco mais baixo do eu, por volta de 1,72m, barriguinha de chopp e já com um principio de calví­cie. Ela era mais ou menos da altura de Bia, só que mais cheinha, com seios fartos e bunda grande.

Nos cumprimentamos com um aceno e ficamos deitados na piscina formada pela maré baixa, nos beijando. Eles estavam relativamente próximos, de tal sorte que era possí­vel ouvir suas risadas. Eles pareciam estar se acariciando e isso já me encheu de tesão.

Quando escureceu, quase que de forma sincronizada, voltamos para o hotel. Foi quando eles se apresentaram. Decidimos ficar mais um pouco na piscina e sentamos em espreguiçadeiras ao lado deles. Eles disseram que eram de São Luí­s-MA. Ele, engenheiro, dono de uma pequena construtora. Ela era professora de uma escola particular.

Eles formavam um casal muito divertido. Carlos era muito engraçado, contava muitas histórias e Sâmia tinha excelente bom humor. Enfim, rimos muito e rapidamente nos entrosamos. Eles estavam hospedados em outra ala do resort e só passariam aquela noite lá, pois, na verdade tinham alugado uma casa em Luí­s Correia e tiraram aquele dia para terem um "dia de rei e rainha" nas palavras deles.

Nos despedimos e combinamos de no dia seguinte irmos para uma conhecida barraca de praia para tomarmos umas cervejas.

Na praia tivemos um dia perfeito! A cerveja estava gelada, os petiscos estavam uma delí­cia e nos divertimos muito. Além disso, tinha um músico cantando com um violão todas as músicas que gostávamos. Cantávamos juntos os quatro, descobrindo mais uma afinidade. Apenas uma coisa nos decepcionou. Na barraca não tinha caranguejo. Comentei com Carlos, o quanto a Bia adorava comer caranguejo e ele prontamente, se prontificou a comprar uns caranguejos em Luí­s Correia e ele mesmo prepararia a iguaria na casa que havia alugado.

Acertamos então de irmos no dia seguinte para casa deles.

Quando chegamos, eles já estavam a vontade... Carlos matando os caranguejos e Sâmia pegando sol na piscina. Bia trocou de roupa, colocou um biquí­ni e foi acompanhar Sâmia. Enquanto isso, fui ajudar Carlos com a cerveja.

Após nos deliciarmos com os crustáceos, ficamos bebendo cerveja e jogando conversa fora. Conversamos sobre tudo e óbvio que o assunto sexo veio à tona. Eles nos contaram que viviam uma vida sexual muito ativa, uma vez que não tinham filhos e podiam viajar. Sem querer, (ou querendo...kkk) Carlos nos contou que a cena swinger em São Luí­s era a última moda. Ele nos contou de festas ocorrendo em sí­tios e em casas de praia, com vários casais, todos parte de uma comunidade cadastrada em um site para casais liberais. Aquela conversa foi como música para nossos ouvidos. Na hora, aproveitei para soltar no ar que eu e Bia já tí­nhamos feito, há algum tempo atrás, um cadastro num desses sites.

Contei que fantasiávamos muito com ideia de conhecer outros casais, mas nunca tivemos sorte de conhecer algum com afinidade.

Aquilo definitivamente excitou Sâmia. Ela pareceu super interessada. E passou a nos perguntar qual era o site, nosso nome de usuário, se nós tí­nhamos postado fotos.

Rimos muito e dissemos que nem nos lembrávamos mais, pois há muito não acessávamos o site. Ela disse que eles também tinham se cadastrado, mas que nunca tiveram coragem de responder aos convites.

Aquilo tudo já me deixou super excitado. Era possí­vel sentir a tensão sexual no ar.

Foi quando Carlos pegou uma caixa de som de Bluetooth e colocou uns forrós antigos.

Logo estávamos dançando na varanda da casa. Numa das viradas da música, trocamos as esposa e Carlos passou a dançar com Bia e eu fiquei dançando com Sâmia. Depois retornei para dançar com minha esposa e Carlos ficou dançando sua mulher.

Depois de alguns minutos, vi que a pegação entre Carlos e Sâmia estava quente demais para uma simples dança. Vi que eles se beijavam com sofreguidão e pude perceber claramente que Carlos enfiou sua mão dentro do biquí­ni de Sâmia, de modo que era possí­vel ver sua bunda. Vi também que Carlos estava com o pênis ereto e que o pau dele já estava com a cabeça fora da sunga.

Mostrei pra Bia a cena e comecei igualmente a apalpar as nádegas da minha mulher. Minha esposa começou a me beijar com paixão e a chupar minha lí­ngua. Virei Beatriz de costas e comecei a esfregar meu pau na sua bunda e a dizer no seu ouvido: "Olha lá, amor. Que loucura! O Carlos e Sâmia se pegando. Olha o pau dele. Quer chupar ele também?"

A Bia me beijava ainda com mais ardor e me dizia: "Quero sim, amor. Quero muito. Quer comer a Sâmia?"No que eu respondi: "Sim, estou sentindo muita tesão pela Sâmia"

Chegamos próximos do casal e então pode ver Carlos retirar toda a parte superior do biquí­ni de Sâmia. Ela tinha seios muito grandes e mamilos protuberantes. Mostrei para Carlos os peitos da minha esposa e ele disse: "São lindos. Adoraria senti-los". Foi quando Beatriz se aproximou de Carlos e ele, delicadamente, engoliu um dos seios da minha esposa. Aos poucos, começou a sugar com mais força e a morder os mamilos rosados da minha mulher.

Nessa hora, meu pau estava muito duro. A Sâmia percebeu. Ela se aproximou e nos beijamos. Enquanto a beijava, Sâmia esfregava seu corpo no meu e punhetava meu cacete. Bia fazia o mesmo em Carlos e ele a penetrava com um dedo. Passei a mamar nos peitos de Sâmia. Ela, depois de um tempo, sentou-se numa cadeira, arregaçou bem as pernas e pediu que eu a chupasse.

A buceta dela era bem lisinha. Sem lábios expostos e com o grelinho bem escondido. Ela estava muito molhada e enquanto eu a chupava, Carlos lhe deu o pau para ela mamar. Bia e Sâmia passaram a dividir a rola de Carlos, até que eu me levantei também e dei meu cacete para Sâmia chupar.

Ela tinha uma boca maravilhosa. Engolia meu pau inteiro e dava pequenas lambidas na minha glande.

Carlos parecia ansioso para comer minha esposa, pois ele a colocou de costas e ela se amparou na parede enquanto ele tentava penetrá-la. Aquela cena era muito excitante. A Bia gemia muito, pois o pau do Carlos era muito grosso e ele socava com muita força na minha esposa.

Peguei a canga que Sâmia estava usando e a coloquei no chão e passei a penetrá-la de quatro. Os peitões dela balançavam muito e o barulho que a buceta molhada dela fazia me excitava demais. Ela gritava e urrava: "Ai, Carlos. O pau dele é muito duro. Me fode, Léo. Me fode gostoso".

Carlos continuava socando forte na Bia e pude ver minha esposa gozar na rola do amigo, pois enquanto ele a penetrava, com os dedos estimulava o clitóris dela. Sâmia pediu para deitar, pois queria que eu a penetrasse de frente. Levantei as pernas dela e introduzi meu pênis na vagina molhada dela.

Ainda pude ver, Bia sugando a última gota de sêmen de Carlos. Nessa hora, não agí¼entei e enchi a Sâmia de gala. Ficamos nos beijando e nos acariciando e resolvemos ir para o chuveirão tomarmos um banho coletivo.





*Publicado por Leozinho no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/17.


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