Laura. Uma mulher casada que virou a minha putinha

  • Temas: corno, sexo, anal, traição, oral, menage, safada, casada
  • Publicado em: 12/06/25
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  • Autoria: EuSouoSan
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Já tinha um mês que eu não ia ao apartamento de Melissa, isso significa mais de 30 dias sem sexo e eu já estava ficando mal-humorado. O Tinder também não ajudava muito e não aparecia ninguém interessante até, Laura apareceu numa madrugada fria e chuvosa de segunda-feira.


Uma morena linda, boca grande, olhar expressivo, corpo bonito, cabelos longos, cacheados, 35 anos, casada, sem filhos e descendente de espanhol. O Match foi imediato, mas a gente só começou a trocar mensagens no dia seguinte de manhã quando ela me deu “bom dia”. O papo fluiu rápido, Laura, além de tudo que eu citei acima era extremamente inteligente e dona de um humor ácido e eu adoro isso nas mulheres.


Do Tinder para o WhatsApp foi rápido e das mensagens até o nosso primeiro encontro nós levamos três dias. Marcamos um encontro no estacionamento do Shopping Vitória, o combinado era estacionarmos os carros lado a lado numa área mais vazia e assim fiemos.


Eu cheguei cinco minutos antes dela e deixei o alerta ligado, logo em seguida ela estacionou e entrou no meu carro que por ter todos os vidros escurecidos nos dava uma certa segurança, afinal de contas, Vitória é um ovo e nós dois somos comprometidos.


Eu vi quando ela desceu do carro usando um vestido azul claro sandálias brancas de salto e uma pequena bolsa. Assim que ela entrou no meu carro seu perfume tomou conta do ambiente e mesmo receosos e tímidos, nós nos beijamos com intensidade. O tesão reprimido parecia não ser só meu. Laura também estava sedenta, afinal de contas ela havia me confessado nas nossas inúmeras mensagens que o marido dela trabalhava mais do que lhe dava atenção e que ela era muito para o pouco apetite sexual dele.


Enquanto nos beijávamos as nossas mãos exploravam o corpo alheio. Não demorou para que a minha mão se enfiasse entre as suas pernas e fosse de encontro a sua minúscula calcinha que já melava meus dedos.


Laura gemia baixinho, rebolava nos meus dedos. Eu sentia a sua respiração descompassada, o coração acelerado. Seu corpo reagia com intensidade a cada toque meu em sua intimidade.


Quando eu coloquei a calcinha de lado, ela soltou um gemido mais alto, abriu mais as pernas ajudando-me a foder a sua buceta quente com os dedos. Laura gozou com intensidade, tremia, seu corpo dava espasmos longos e ela não parava de gemer enquanto tentava manter a sua boca colada na minha.


Assim que ela se recompôs, ela veio me recompensar pelo orgasmo e abriu o zíper da minha calça liberando a minha rola que já doía de tão dura. Quando ela aproximou a boca, seu celular tocou, era seu marido.


Ela pediu que eu fizesse silêncio e atendeu. Uma mão segurando o celular, a outra a minha pica e ela ouviu calmamente quando ele disse que estava no mesmo shopping aguardando por ela em frente ao cinema.


Ouvindo atenciosamente ele falar os nomes dos filmes em cartaz, Laura chupava a minha rola lentamente. Isso me deu tanto tesão que eu comecei a me movimentar como se eu tivesse fodendo até que gozei e enchi a sua boca de porra. Ela tentava engolir sem deixar o marido desconfiar do outro lado da linha. Assim que ele desligou ela me disse que tinha que ir ao encontro do marido, mas que ainda naquela noite ela me mandaria mensagem para gente remarcar o nosso encontro.


Ela saiu do carro e seguiu caminhando lindamente para dentro do shopping e eu fiquei dentro do carro sem acreditar no que havia acabado de acontecer. O orgasmo de Laura foi tão intenso que no banco de couro do meu carro havia uma pequena poça do seu gozo, mas nada que um pedaço de papel toalha não resolvesse.


Na manhã seguinte nossas trocas de mensagens começaram logo cedo e nosso segundo encontro foi marcado no estacionamento do aeroporto de Vitória e de lá seguiríamos para um motel de gosto duvidoso que ficava bem perto. Mal entramos no quarto e Laura já mostrou que não queria perder um minuto sequer. Pediu que eu a tratasse como puta e antes mesmo dela terminar a frase levou um tapa na cara e em seguida eu a mandei ajoelhar na minha frente.


Ela entendeu direitinho o que eu queria, abriu o zíper da minha calça e eu meti a rola até o fundo da sua garganta. Eu sequer dava tempo para ela falar, fodi a sua boca como se fosse a sua buceta e entre uma socada e outra ela pedia para apanhar mais na cara.


Depois arrastei ela para a cama, me livrei do seu vestido e do sutiã, a calcinha eu fiz questão de rasgar e logo em seguida eu cai de boca naquela buceta que no dia anterior havia ensopado meus dedos num orgasmo intenso dentro do meu carro.


Laura não gemia, ela berrava. Meus lábios sugando seu grelo, dois dedos fodendo a buceta e ela tendo um orgasmo atrás do outro. Seu telefone tocou e ela sequer olhou para o lado. Pedi que ela ficasse de quatro e passei a chupar seu cuzinho, ela enlouqueceu de vez, se abriu toda, pediu para ser penetrada, mas eu tinha outros planos.


-Senta com essa buceta na minha cara – Ordenei.


Laura sentou na minha boca e começou a lambuzar a minha cara com seu mel, ela rebolava, controlava onde queria ser chupada e não tardou para ter outro orgasmo. Com o corpo mole, ela arriou-sem em cima de mim e começou a chupar meu cacete novamente e foi nesse exato momento que ela resolveu passar a sua língua em todas as partes do meu corpo. Aquela mulher me lambeu de norte a sul, de leste a oeste.

Sua língua atrevida deslizou pelo meu corpo. Parecia que ela queria me penetrar com a sua língua atrevida me dando um prazer que eu nunca havia sentido na vida.


Depois de se divertir com a sua boca, ela sentou na minha rola e passou a quicar. A camisinha que estava em cima do criado mudo por lá ficou.


Laura melava a minha rola, descendo e subindo num ritmo frenético e intenso. Seu mel foi ficando na base do meu pau e quando ela disse que estava quase gozando de novo eu acelerei e gozamos juntos. Foram jato e mais jatos de porra invadindo seu sexo, fazendo nossos corpos tremerem de prazer. Meu coração estava disparado, a respiração dela descompassada.


Quando Laura deitou-se ao meu lado o silêncio reinou no quarto, apenas o som do ar ligado e nada mais. Eu achei que ela estava arrependida quando ouvi sua voz meio mole, manhosa romper o silêncio.


- Me come de novo.


Ela estava deitada de bunda pra cima, pernas abertas. Dava para ver a porra escorrendo e manchando o lençol. Comecei a beijar as suas costas, fui descendo e ela empinou a bunda. Eu tendi o recado, voltei a chupar e lubrificar seu cuzinho e lentamente comecei a penetra-lo. Ela pediu que eu fosse devagar, pois seu marido nunca havia comido seu rabo. Meu tesão triplicou e pouco a pouco eu fui invadindo até entrar tudo.


Suas costas brilhavam de suor, ela gemia bainho, eu me movimentava devagar até que resolvi acelerar os movimentos. O pau entrava rasgando aquele cuzinho apertado e quente, ela tremia debaixo de mim até que eu senti que estava prestes a gozar de novo. Acelerei os movimentos, soquei a rola sem piedade e gozei.


Já passava das 13h quando resolvemos ir embora. Eu já havia gozado três vezes, ela já sentia a buceta inchada e ardendo quando deixamos o motel e retornamos para o aeroporto.


Eu e Laura trepamos por três meses e sempre com a mesma intensidade. Ela chegou a cogitar o divórcio do marido para ficarmos juntos. Infelizmente ele descobriu tudo, ela contou toda a verdade e depois que ele a perdoou acabaram se mudando para o Rio Grande do Sul.


Fim

*Publicado por EuSouoSan no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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