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Uma tarde na praia

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 13/01/17
  • Leituras: 4388
  • Autoria: boavida
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Chegamos na praia, meia deserta, ainda, espalhei creme na minha amiga, ela em mim. Momento sexy em público. Mãos a percorrer toda a pele, deslizando por baixo do biquini, e lábios que tocam lábios e até pousam numa curva do corpo. Sorrisos. De repente o celular dela começa a cantar.


- Oi amiga... - e depois de muito bla-bla-bla fomos embora, pegar a amiga que ficou com o carro quebrado, mas voltarí­amos para uma outra praia, mais perto da casa dela. Na viagem recebi um ultimato: - Cuidado onde pões esses olhos e mãos! Conheço bem essa minha amiga, podes ver e mexer, mas esse pau! Bem... muito cuidadinho que é só meu!

- Estou ficando assustado! Quem é essa amiga? - Perguntei. Ela riu e disse para me acalmar e não fazer filmes na minha cabeça, pois ela é gente boa e cheia de regras por isso não iria rolar nada de estranho.

- Mas nunca se sabe! - Finalizou ela com uma gargalhada bem sonora.


Antes de chegarmos, elas se falaram no celular e já estava na beira da estrada esperando. Entrou, super normal, poderia ser qualquer uma das leitoras, duas pernas, dois braços, cabelo pousado nos ombros, vestida com calça e bermuda, quase nem dava para ver o tom da sua pele. A viagem foi feita com elas a conversar de tudo e de nada, só interrompendo o diálogo, com um vira para a direita ou para a esquerda, segue essa estrada, até que chegamos a uma clareira entre árvores. Era o único carro, e não se via nem ouvia o mar. Pensei que houvesse algum engano, mas não, elas riram na minha cara e saí­ram. Eu limitei-me a segui-las.


Havia um trilho para nos levar ao paraí­so, areia branca mar azul e ninguém! Chegados, elas se despiram, e correram para a água. Eu fui atrás, correndo também, ainda tive dúvidas mas acabei nu a correr. Água gelada que desaparecia na pele sempre que saí­amos debaixo da água. Fui o último a deixar a água, e aproveitei para ver bem as duas sereias estendidas sob o sol enquanto me aproximava. A minha toalha estava no meio delas, deitei de barriga para cima ao contrário delas.


Quando pousei a cabeça na toalha senti as suas cabeças no meu peito, parecia algo ensaiado, mas assustei-me e elas riram. A nova amiga disse que tinha sido informada dos limites existentes, mas ninguém é de ferro, disseram elas em coro, e riram. Gargalharam e se beijaram, ali em cima do meu peito. Ao ver aqueles lábios a engolir lábios o meu sexo tremeu e começou a crescer. Mais cresceu quando senti uma mão a agarra-lo como se quisesse arrancar o meu membro, assustei-me. Aquele beijo não acabava, ali tão perto da minha face, já sentia saliva na minha boca de tanta vontade que tinha de me juntar. Quando começo a aproximar-me, elas começam a levantar-se, sobre o meu corpo, a minha amiga passou uma perna sobre a minha barriga e sentou sobre o meu corpo. A nova amiga também passou uma perna sobre o meu peito, mas ficou ligeiramente levantada, dando uma bela panorâmica das suas coxas e do seu sexo. Agarrei nos seus quadris e puxei-a até aos meus lábios, levemente comecei a beijar as coxas e subi até ao seu sexo. Lambi lentamente, de uma ponta à outra, brinquei com o grelinho, chupei, lambi e chupei muito. Com a lí­ngua dura, afastei as pelezinhas e comecei a penetrar aquele sexo já bem úmido, deixando deslizar a lí­ngua até ao anelzinho do cu, conduzi o seu corpo e afastei as nádegas para melhor chegar onde queria. Beijei e brinquei com a lí­ngua naquele cuzinho. Senti as mãos dela junto das minhas, e aproveitei para largar as suas nádegas, deslizando as mãos até ao seu sexo, bem liso e sem qualquer pelo.

A mão que apertava o meu sexo, libertou-o. Volto a sentir uns dedos a tocar nos meus, não via nada mas imagino que fossem os dedos da minha amiga a acariciar o sexo da minha nova amiga.


Levantou-se a minha amiga e afastou-se, pensei que era o fim da festa, quando ouvi um:

- Afastem-se!

Vejo-a com o biquí­ni na mão a aproximar-se de mim, a amiga levantou-se e quando me preparava para levantar, ela diz:

- Espera!

Fiquei com o corpo a fazer peso sobre os cotovelos e ela começou a envolver a minha cabeça com o biquí­ni. Não sei o que fez, mas de repente eu parecia um pirata, com um olho tapado, e os fios em torno da minha cabeça, misturados no meu cabelo. Gargalhamos e até houve fotos com os celulares. A brincadeira acabou com ela a cobrir o meu outro olho. Ficou noite num segundo, não via nada, mas sentia muito. Uns lábios logo se colaram aos meus, pelo sabor quase tenho quase a certeza que era a minha amiga, sim era ela, para além daquele gosto, havia o jeito bem dela de dar a lí­ngua, de morder o lábio. Eu ali meio perdido e bem excitado com aqueles beijos e começo a ser chupado, sinto uma lí­ngua colada no meu sexo e uns lábios que o percorriam de uma ponta à outra. Quando aquela boca estava na cabeça do sexo, com a lí­ngua a massajar a minha ponta, começava uma mão a punhetar o meu sexo, lentamente e misturando movimentos rápidos. O meu corpo mostrou sinais de derrocada pois ouvi, numa voz estranha, um

- Tem calma! Menino! A festa está a começar!

Logo de seguida sinto a minha face no meio de uns seios, o cheiro não me era familiar, por isso creio que estava a beijar as mamas da nova amiga. Os mamilos duros e pequenos eram muito semelhantes aos da minha amiga, no entanto a forma dos seios, mais empinados, davam-me quase a certeza de serem uns novos seios para os meus lábios.


Sinto quatro mãos a agarrar os meus braços, ajudando a levantar-me, como se eu fosse muito velho, pergunto o que se passa e ouço um fica de joelhos, assim fiz e as mãos soltam-me. Sinto movimento à minha frente, pequenos risos contidos. Um corpo bate no meu, e a minha reação foi mover as mãos para tentar segurar. Era um corpo de pele muito suave, sem qualquer dúvida era o corpo da minha amiga, que estava de quatro oferecendo o seu sexo ao meu. Segurando os seus quadris, aproximo-a de mim e encosto a cabeça do meu sexo nos lábios da sua xaninha. Talvez pela umidade, fui sugado por aquele sexo e deixei-me ir até ao fundo lentamente. A meio daquela viagem sinto uns lábios no meu saco e uns dentes a morder levemente as minhas bolas. Crescia em mim uma vontade enorme de retirar a venda e ver que lábios eram aqueles. Resisti e mantive o jogo.


No meio daqueles movimentos, para a frente e para trás, sinto uma mão a forçar a minha saí­da daquela gruta quente e umida e uns lábios a envolver a cabeça do meu sexo, sou sugado. Fica uma tremenda vontade se ir todo para dentro daquela boca. A mão punheta o meu pau muito rápido e conduz-me novamente para a gruta, e enquanto a penetrava agarrou o meu saco de tal modo que fiquei imobilizado. Foi o corpo dela que começou a andar para a frente e para trás, deixando a minha respiração cada vez mais ofegante. Quando estava bem dentro do seu corpo, tudo parou e senti somente os dois sexos latejando e aquela mão que largava e agarrava as minhas bolas. Não aguentei muito mais e soltei o meu lí­quido quente contorcendo-me, procurando equilibrar-me. Soltei-me quando não tinha mais gota nenhuma e sentei-me em cima dos meus tornozelos. Suspirei e arranquei a venda. A minha amiga estava de quatro, sobre a outra menina, que estava a lamber o sexo onde eu tinha deixado o meu esperma.


O meu olhar estava adormecido a ver aquela cena, quando cruzo o olhar com a nova amiga, ela sorri, lambe os lábios e diz-me:

- Agora a festa vai ser minha!


Reparo então que a minha amiga tinha a cabeça enfiada entre as pernas da menina, que estava agora a separar-se e, já em pé, disse para eu me deitar. Obedeci. Ela voltou atrás para ajudar a minha amiga a levantar-se, e vêem as duas para junto de mim, ajoelham-se junto do meu pau, beijam e chupam, beijam-se e riem. Sorrisos provocadores que fazem crescer o meu sexo. Passou uma perna sobre o meu corpo, baixou-se e conduziu a cabeça bem lisa do meu pau para os lábios do seu sexo. Engoliu-me e começou movimentos lentos para cima e para baixo. A minha amiga aproximou-se dela, beijou-a nos lábios e começou a acariciar-lhe os seios com as duas mãos. Com pequenos beijos percorreu o pescoço e os ombros até chegar aos seios, deslizou uma mão para as costas, percorreu-as lentamente, por certo sentindo aquela pele macia e lisa.

Naquela posição conseguia ver a lí­ngua da minha amiga a brincar com os mamilos da outra menina. Via também o prazer na face da minha cavaleira, os olhos fechados, e quando abertos mostravam somente o branco e, ela, mordia o seu lábio inferior, certamente pelo prazer que sentia. Aquela imagem dava muito tesão e sentia-me voar.

Por um instante, vejo o corpo dela parar, e sinto algo a tocar no meu pau, aos poucos ela retoma o seu movimento e o meu pau começa a roçar numa coisa dura, será um ou dois dedos da minha amiga dentro do corpo da nova amiga cavaleira. Via agora a sua cara de boca aberta, com a lí­ngua a molhar os lábios cada vez com mais frequência.

Eu já gemia, ela pedia mais e mais até o seu corpo começar a tremer, vejo o seu corpo a levantar ligeiramente, levou as mãos até às suas nádegas, sinto o meu sexo a ser agarrado, sair do seu sexo. Fiquei em pânico! Seria o fim da festa? Assim?! Logo de seguida vejo o seu corpo a descer calmamente e o meu sexo começou a ser pressionado por todos os lados, ainda o via a brilhar e a desaparecer sob o corpo dela. Por vezes magoava todo aquele aperto, e, na face dela, o nariz todo enrugado, também parecia haver dor, mas ela não parava. Quando se sentou no meu corpo, a minha amiga lançou a mão até ao sexo livre da minha cavaleira que começava agora a levantar-se. De boca aberta mostrava a lí­ngua a molhar os lábios, lançou a mão direita ao cabelo da minha amiga, conduzindo-a para um beijo infinito. Volto a sentir algo duro a roçar no meu pau, assim, além de apertado estava a ser punhetado dentro daquele cu, sabia que não ia aguentar muito mais tempo. Fechei os olhos para não ver aqueles beijos e lambidas nos mamilos, mas sabia o espetáculo que estava a perder e tive que abrir os olhos.


Não me importava de morrer naquele momento de extrema felicidade. Aquilo era o paraí­so, sem qualquer dúvida.


A cavaleira, agora, mantinha a cabeça da minha amiga nos seus seios e enquanto estava a olhar para aquele par, os meus olhos cruzaram-se com os dela, sorriu e eu respondi. Sempre a olhar nos meus olhos, levantava-se e baixava apertando o meu pau.

- Faz tempo que não tinha um anal assim delicioso! - disse ela, rematando com um suspiro de prazer.

O seu corpo tremia ligeiramente e ela começou a gemer, as minhas pernas tremiam também, não sei se era o reflexo do corpo dela ou se era mesmo eu que balançava. O meu sexo latejava dentro dela e não aguentei mais. Gritei! A minha amiga deitou-se em cima de mim, colando os lábios nos meus, como se quisesse entrar na minha pele. Eu sentia falta de ar, e a minha respiração não enganava. A cavaleira ainda se movimentou uma ou duas vezes e parou, deixando-se ficar a sentir o meu sexo amolecer dentro de si. Abro os braços qual cristo rei até voltar a respirar normalmente.

- Obrigado meninos, disse a cavaleira.

Gargalhamos. O sol estava a desaparecer, nenhum de nós mostrava vontade de sair dali. Foi a cavaleira a primeira a mover-se, beijou a minha amiga na face e deitou-se sobre o meu peito, acariciando o braço da minha amiga.

- Vamos para minha casa, jantamos e brincamos mais um pouco? Pode ser? Ou não aguentam?

Abracei a minha amiga, beijamo-nos e ela mordeu o meu mamilo, levantando-se de seguida. Entendi como uma resposta afirmativa.

- Tens vinho tinto, perguntei.

Ainda fomos à água, e vestimo-nos. O que aconteceu nessa noite contarei numa outra história para quem quiser ouvir.

*Publicado por boavida no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/17.


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