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Fudendo a Professora

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/01/17
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  • Autoria: Dezinho
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Eu tinha 15 anos, e estudava num colégio particular, e todos os anos por volta de setembro participávamos de um evento esportivo que acontecia em minha cidade, os Jogos Escolares.


Nunca fui muito fã das aulas de educação fí­sica, cuja única vantagem era a Professora Vivian. Uma loira, de 1,70, toda malhada, com seios redondinhos, bumbum grande e empinadinho, e coxas grossas. Mas o que mais impressionava em Vivian era sua cara de pervertida, e o jeito que ela amava tarar os alunos suados, ou contar algumas indiscrições de sua vida particular.


Como todos eram obrigados a participar, e pratico natação desde os 5 aninhos, eu me inscrevi para as competições de natação. O que me liberava de outros treinos que eram praticados na quadra do colégio. Ou era o que eu pensava.


Era quase fim da aula quando...


- Josemi, vem aqui... - chamou a professora pedindo que eu me aproximasse.


Caminhei até ela, que naquele dia usava uma legging marcando seu corpo torneado, e uma camiseta justa para seus seios, mesmo que não tão grandes. Ver aquilo acordou meu libido, me causando uma ereção visí­vel no short de educação fí­sica.


- Fala, sora. - respondi sorrindo, de bom humor.


Por um instante notei os olhos dela encontrarem minha ereção, e um pequeno sorriso surgir no canto dos seus lábios rosados, e instigantes.


- Você mora numa chácara, não é? - perguntou ela, agora me olhando nos olhos.


- Sim, Por que? - naquele instante milhões de pensamentos pervertidos me passaram na cabeça, e instintivamente apertei a ereção, só depois me dando conta de que o fizera.


- Er... Precisamos treinar para as provas de 100 metros rasos. - ela responde desconcertada, ao que parece ela havia percebido meus movimentos.


Então que percebi algo estranho, a Professora agora me evitava os olhos, e apertava suas coxas uma contra a outra, de forma discreta. Então sorrio safado.


- Tudo bem, quer marcar um dia para ir lá comigo depois da aula? - perguntei com calma. - Mas vou precisar de carona, porque a casa estaria vazia, só teria nós dois lá...


- Ahn... - nesse momento seus olhos cor de mel encontraram os meus, e então ela mordeu o lábio. Ela ainda parecia desconcertada com algo, mas foi salva pelo sinal do intervalo. - Amanhã, pode ser?


- Marcado! - sorri e fui para o bebedouro.


No dia seguinte estava louco de tesão, meu membro avantajado pulsava contra a bermuda, que marcava bem a ereção, mesmo que não tivesse visto a professora ainda. Mas teria uma surpresa, e que surpresa...


No intervalo avisto ela ao chegar no pátio, estava de costas para mim, com os cabelos aloirados amarrados num rabo de cavalo, deixando o laço de um biquí­ni vermelho a mostra em sua nuca. Vestia uma blusinha branca meio transparente, e um shorts de lycra bem agarrado em suas curvas, que ia só até a metade de suas coxas. Essa mulher era um tesão.


Me misturei a confusão do aglomerado de gente que sempre se formava em frente a cantina, e me aproximei dela, até estar imediatamente atrás dela. Acostumado já com aquela bagunça, dei um passo para trás empurrando o garoto atrás de mim, e a reação em cadeia gerou um empurra-empurra que voltou contra mim, com gritos de "Empurra não porra!". Mas era exatamente o que eu queria.


Fui contra as costas da professora, mas não caí­mos, a segurei, abraçando sua barriga com os braços fortes, colando meu corpo largo ao seu. No mesmo instante ela se arrepiou. Minha ereção pulsava contra sua bunda.


- Opa... Desculpa, Sora... - sussurrei contra seu pescoço com a voz rouca.


- Tu-tudo bem... Obrigada... - ela gaguejou quase inaudí­vel, mordeu discretamente o lábio, contendo a respiração.


- Que isso, Sora. O prazer foi todo meu... - respondi.


Com o andar da fila, acabamos por ser empurrados mais uma vez, roçando minha ereção volumosa, de forma intensa, contra sua bunda. Sinto ela tremer levemente, e arfar baixinho. Dessa vez não me desculpo, apenas cheiro seu pescoço, inalando um perfume suave, feminino, quase feromônico, e deslizo a mão por sua barriguinha definida.


- Hum... Cheirosa, Sora...


- E-e-eu tô suada, da última aula... - arfa baixinho.


Minha mão desliza por entre suas pernas, e aperto mais ela contra mim. Ela se contorce contra mim, sentindo o quão duro eu estava e geme baixinho.


- Eu amo uma mulher suada... - beijo levemente seu pescoço e te solto. - Até mais tarde, Sora... Não esquece o biquí­ni.


Saio dali, deixando ela atordoada, e vou para minha sala. No final das aulas, vou para a rua com uns amigos, e fico parado em frente a escola. Ela estava parada próximo a uma Hillux, o carro do noivo, conversando com a professora de literatura, Leide, uma mulata com curvas bem volumosas.


Cumprimento os amigos e vou em direção a elas, sorrio safado. Leide parecia animada no assunto, pois nem me notou, mas Vivian olho para mim, voltando a ficar desconcertada.


- Oi professoras!


-Oi Josemi! - respondeu a professora Leide, sorrindo de uma forma bem sacana, por sinal. Mas Vivian apenas sorriu.


- Vamos sora? - perguntei apontando para o carro.


- Ah, sim... Claro. - ela concordou abrindo a porta.


Demos tchau para a outra professora e fomos embora. Vivian se matinha em silêncio, dirigindo. Vez ou outra apertava levemente o cambio da caminhonete. Massageio minha ereção para provocá-la.


- Professora... - começo.


- Pode me chamar de Vivian. - ela responde e sorri tentando quebrar o gelo, olhando para mim por instantes.


- Tudo bem, mas é que "Professora" é mais excitante, em certos momentos... - respondo baixo, e como reação ela morde o lábio e aperta as coxas. - Está se sentindo bem?


- Ahn?... Ah... Aham... - ela arfa baixinho, e sorri fraco. Seus olhos agora vacilavam, como alguém totalmente perdida, absorta em pensamentos.


Apenas sorrio, e permaneço quieto enquanto continuamos o trajeto. Mas mantinha meus olhos nela, a devorando, coisa que ora ou outra a fazia arfar, ao perceber.


Chegamos à chácara. E como haví­amos combinado, não almoçarí­amos, indo direto para o treino. Vou para meu quarto vestir um calção, e ela para o banheiro. No lugar do calção escolho uma sunga Box preta, que marcava o meu volume, que ainda estava excitado.


Olho pela janela, que dava vista para a piscina, e a vejo sentada na beirada com os pés na água e o cabelo. Um monumento. Desço e vou até ela. Com a medida que me aproximava da professora podia apreciar melhor os detalhes. A pele branquinha, as coxas e o bumbum malhados, a cinturinha, os seios firmes, cobertos pelo biquí­ni vermelho, e, para minha surpresa, uma calcinha fio dental socada no reguinho. Safada!


Ela nota minha presença, e seu olhar vai direto para o volume em minha sunga. Finjo não notar e sorrio, sentando ao seu lado. Ela fica em silêncio.


- Você está mesmo bem, Professora? - e coloco a mão em sua coxa.


- Ain... Sim... Só calor... - responde ela, mordendo o lábio.


- Entra na água se quiser, Sora... - sugiro, com a voz rouca e aperto levemente sua coxa, a fazendo arrepiar, e se contorcer levemente.


-Bo-boa ideia... - sorri fraco e entra com metade do corpo na água. - Você tem as mãos quentes...


- Não só as mãos... - respondo. Ela então se dá conta de que ficara com o rosto direcionado na altura exata da minha ereção.


- Não posso... - ela sussurra meio que por inconsciência e morde o lábio.


- Não pode o que, Sora? - me faço de idiota.


- Nada... - responde evasiva.


- Ah... Está curiosa com isso? - aperto minha ereção levemente.


- Estava duro na escola... E no carro... E agora - responde ela lentamente, respirando pesadamente.


- Estou cheio de tesão... - respondo calmo, mas olhando em seus olhos intensamente.


- Parece enorme... - sussurra ela, com a respiração pesada.


- Quer ver, Professora? - sorrio.


- Não posso... - responde insegura. - Meu noivo... E-e... Sou sua professora...


- Ninguém vai ficar sabendo, Sora, e eu sei que você quer... - sorrio safado.


- Nã-não... É só curiosidade... - diz ela se aproximando, ficando quase entre minhas pernas.


- Deixe matar sua curiosidade então... - respondo revelando o mastro duro, de 22cm, grosso e com a cabeça rosada.


- Nossa... É enorme... - arfa. - Muito maior que a do meu noivo... Eu nunca...


- Quer tocar, Professora? Por curiosidade...


Sem responde ela lentamente pega meu membro pelo meio com a mão, e apertando levemente. Minha rola quente, e cheia de veias pulsava em sua mão macia. Gemo baixinho. Ela massageia lentamente, ainda meio que em transe, fazendo um pré-gozo brotar na cabeça rosada do cacete.


- Prova... - ofereço, e ela sem demora aceita.


Passa a lamber e beijar a ponta do membro, masturbando o resto com as mãos, arrancando gemidos altos de mim. Sua lí­ngua desce saboreando cada centí­metro da rola de forma lenta e prazerosa.


- Põe ele todo na boca... - gemo.


- Não cabe... - responde ela, chupando minhas bolas. - Mal cabem essas bolas enormes.


- Tenta... - respondo arfante, segurando em seus cabelos.


Ela sorri e coloca a cabeça inteira na boca, e vai empurrando centí­metro por centí­metro, me levando ao delí­rio. Sinto a cabeça da rola em sua garganta, ela engasgando levemente, e babando meu pau. Seguro seus cabelos, e vou empurrando de leve.


- Vai mais... Falta pouco! - gemo alto.


Meu Deus, que boca! Ela engole até o fim, e então retrocede, iniciando uma mamada incrí­vel daquela boquinha que eu tanto cobiçara. Era uma boqueteira profissional. Meu membro pulsava intensamente em sua boca, prestes a explodir.


- Vou gozar... "“aviso gemendo.


Eis que ela tira o membro da boca, me punhetando com uma mão, e massageando minhas bolas com a outra, e me surpreende com a seguinte frase:


- Vem, pode gozar na minha boca... Quero provar mais daquele leite... - e então engole a pica mais uma vez, mamando rápido, sem deixar de me punhetar.


Seguro em seus cabelos firme, gemendo alto, com cada músculo do meu corpo se contraindo, sinto o membro pulsar forte e jorrar porra quente e grossa naquela boquinha de veludo.


Ela abre a boca, mostrando-a cheia de leite, e engole, lambendo os lábios, e a minha vara melada. Depois volta a um estado, não de transe como antes, mas de torpor. Só que dessa vez não daria chance para ela pensar.


Seguro-a pela cintura, e a puxo para fora da piscina, chupando seu pescoço de forma lenta, provocante e intensa. Minha lí­ngua percorria sua pele suada, saboreando o momento. Sinto ela se contorcer, jogar a cabeça para trás e agarrar os meus ombros. Uma de minhas mãos invade a sua calcinha, acariciando a rachinha lisinha e molhada da professora.


- Não... Eu sou noiva... - ela geme alto, arranha meus ombros, mas não se solta.


- Mas está tão molhada, Professora... - respondo, sussurrando contra seu ouvido e mordendo levemente seu pescoço.


Ela grita baixinho, e sinto quando seus fluidos escorrem em meus dedos que apenas acariciavam a xoxotinha.


- É a piscina... - tenta retrucar.


- Ah, é? - rio levemente, provocando, e massageio seu clitóris.


Ela estremece e geme alto, parecia que uma corrente elétrica percorrera seu corpo. Ela agora se agarrava em mim com uma mão, e apertava um de seus seios com a outra.


-N-não! Eu te quero... "“ela confessa entre gemidos suplicantes.


Torno a massagem ainda mais intensa, sua bucetinha escorre ainda mais, a fazendo tremer de desejo. Beijo seus lábios lentamente. Logo o beijo vai ficando mais intenso, ardente, e excitante. Com nossas lí­nguas saboreando todo o erotismo daquilo.


Deslizo dois dedos para dentro dela, que morde meu lábio e geme alto, rebolando contra meus dedos. Estoco lentamente, para provocar.


-Mais... Mais! - ronronava ela, delirante, em meu ouvido.


Aumento um pouco o ritmo, e ela grita pedindo " MAIS!". Elevo o ritmo ao máximo, dando estocadas fortes e rápidas em sua xotinha que escorria, lambuzando meus dedos e sua calcinha. Puxo seu biquininho e abocanho seus seios, com chupadas lentas, passando a lí­ngua nos biquinhos eriçados.


Ela geme alto oferecendo ainda mais os seios, com a respiração totalmente descompassada, arranhando as minhas costas.


- Eu... Eu... Ai... Não para... Tô gozando! - geme ela loucamente.


E então atinge um orgasmo delirante, ficando mole em meus braços. Deixo que ela deite ali no chão, e ainda sobre ela continuo mamando naqueles seios saborosos. Passo a mão melada sobre os seios e barriga dela, e vou seguindo a trilha com chupões.


Totalmente sem forças seus dedos brincam com meus cabelos, enquanto me posiciono entre suas pernas, passando a lí­ngua em seu umbigo, a fazendo arrepiar.


Minhas mãos agarram suas coxas de forma firme e viril, puxo sua calcinha para o lado e beijo sua xaninha inchada e vermelha de tesão, saboreando o suco que escorria . No mesmo instante ela se acende, agarrando meus cabelos, e gemendo baixinho.


Tiro sua calcinha para poder ter uma visão perfeita da sua intimidade, a qual eu tanto desejava. Era branquinha, totalmente depilada, com os lábios fininhos e pequenos. Estava inchada e escorrendo de prazer. Com dois dedos separo os lábios da bucetinha, e admiro a rachinha rosada, escorrendo profusamente.


Passo a lí­ngua, e ela emite um gritinho manhoso, e então chupo seus clitóris lentamente, puxando-o com os dentes de leve, e babando com bastante saliva da minha lí­ngua quente.


- Aaah... Que boquinha... - ela geme, aprovando.


Logo estava envolvido num beijo de lí­ngua intenso com aquela grutinha úmida e quente. Fazia movimentos frenéticos com a lí­ngua, e agarrava suas coxas, que estava sobre meus ombros.


- Isso! Assim! - geme alto, agora totalmente entregue naquela transa. - Mete essa lí­ngua gostosa... Vou gozar na sua boca.


Faço exatamente o que ela pede, indo com minha lí­ngua, o mais fundo possí­vel em sua xoxotinha. Ela estremece, puxa meus cabelos, arranha minha nuca, e então se derrete em meus lábios. Gozando mais uma vez.


- O que é você? - ela indaga, rindo de leve, tentando controlar a respiração.


Vou deslizando meu corpo sobre o dela lentamente, de forma que nosso suor, e odor se misturavam de maneira excitante, podia senti-la armar a cada contato, e então fico entre suas pernas. O mastro já outra vez duro, grosso, veiudo e pulsante, tocando sua barriga na altura do umbigo.


- Sou só um homem... - sussurro em resposta, coma voz rouca e sorrio.


- E que homem... - diz ela sorrindo, e beijando meu pescoço. - Acho que nunca gozei tão intensamente assim na minha vida.


- E o seu noivo? - chupo seu pescoço, esfregando meu membro em sua bucetinha melada.


- Ele... Não... - devaneia ela mordendo o lábio, tentando falar, mas a calo com um beijo leve.


- Vou te dar o que merece, Minha Linda... - sussurro olhando em seus olhos, e ela assente manhosa.


Posiciono a cabeça do membro na entrada de sua grutinha e vou penetrando lentamente. Em resposta ela abre a boca em um grito silencioso e agarra os meus ombros. Vou deslizando lentamente o membro que invadia suas carnes, adentrando naquela grutinha quente, úmida e apertada. Sinto ela se contrair entorno do cacete, e arranhar minhas costas. Suas mãos chegam em minha nuca, e me puxa para ela.


Iniciamos um beijo intenso, que vai ficando mais ardente a cada instante, ela parecia necessitar de tudo aquilo cada vez mais, e o beijo só termina por falta de fôlego. E então, com a tora entalada até a metade em sua buceta, sorri para mim de um jeito safado e sussurra ofegante para mim:


- Mete tudo... Soca essa pica fundo... dentro de mim!


Seguro em suas coxas, e atolo a rola na buceta dela, que abre forçosamente com a grossura e comprimento até então desconhecidos por ela. Ela grita alto, com uma sensação entre a dor e o prazer absoluto. Arranha minhas costas com força, e geme, respirando descompassada.


- Me sinto uma virgem... - sussurra.


- Você era virgem de macho, Professora... - chupo seu pescoço, a fazendo ronronar.


- Então me mostra o que é um macho de verdade, seu puto! - pede ela entre dentes, me surpreendendo com o xingamento.


Sem perdão, começo a bombar em sua bucetinha apertada. Ela me arranhava, beijava, chupava e mordia totalmente descontrolada. Gemia, gritava, e tremia, pedindo por mais.


- Me fode com força, garoto! - pede ela.


Seguro suas pernas pela parte posterior do joelho, flexionando suas pernas sobre ela, e passo a estocar firme dentro dela, sentindo meu cacete bater em seu útero.


-Isso... Assim! - gemia ela, delirando. - Me dá essa pica enorme, Cavalo!


Depois de algumas estocadas intensas, meu membro ia fundo dentro dela, totalmente babado pela grutinha. Era impressionante o quão apertada ela era, e a cada contração eu gemia alto. Então ela começa a gemer alto e estremecer, pedindo para ir mais rápido, e eu obedeço, bem a tempo de senti-la gozando em meu pau.


Solto suas pernas, e olho para ela, que estava arfando, com a boca aberta, os olhos fechados, toda suada. Sua buceta ainda escorria muito.


- Gozou com uma rola cravada na buceta, Vadia? - dou um tapa em sua cara, a fazendo gemer, contrair a grutinha, e gozar ainda mais.


- Aii... Gozei... Gozei gostoso... - responde ela ofegante, e sorri safada.


Ela ergue o tronco e abraça meu pescoço, sentindo a rola entrar até as bolas. Geme de dor, e me olha nos olhos, com uma carinha manhosa, e tesuda, de levar qualquer homem a loucura.


- Tão grande... Tão grossa... - chupa meu pescoço. - Tão dura... Gostosa...


Agarro sua bunda com as mãos firmes, e faço com que cavalgue. Ela fecha os olhos e começa a gemer no meu ouvido, arranhando minha nuca. Dou trancos fortes.


- Dói... - geme baixinho, com xota escorrendo como uma cachoeira.


Vou fazendo-a cavalgar mais forte, e mais rápido, sentindo sua gruta se contrair a cada movimento, e ouvindo seus gemidos altos. Ela murmurava coisas incompreensí­veis entre os gemidos.


- Cavalga, Professora Safada! - bato em sua bunda. - Putinha boa tem que cavalgar...


Ela começa a mexer o quadril rebolando suavemente, e então a cavalgar. Chupo seus seios, mordendo os mamilos, dando mais tapas em sua bunda.


- Assim?! - exclama em prantos.


- Isso, Minha Putinha!


- Dói... Muito grande... Muito fundo... Não pára! - ela cavalga com mais força, dando trancos com o quadril.


- Aii... Que gostoso, Putinha! - gemo alto.


-Sou sua putinha... Fode com força a sua putinha! - ela puxa meu rosto contra seus seios e me faz voltar a mamar.


Abro bem sua bunda, que não para de cavalgar, e massageio o anelzinho, fazendo pressão com a ponta dos dedos. Ela geme e contrai. Babo os dedos e lambuzo bem o anelzinho, arrancando um gemido mais alto.


- Faz assim não... Eu... - ela não conseguia completar a frase, tão ouço parar de cavalgar.


Penetro o polegar, e ela grita alto, cravando as unhas em meus ombros, e então rebolando com mais força. Seu anelzinho se contrai, quase esmagando meu dedo. Chupo seu pescoço e vou fazendo massagem naquele buraquinho.


- Nunca levou uma dedada, Professora Safada? - ela geme baixinho.


- Meu cuzinho é seladinho... - ronrona, e então retoma o ritmo das cavalgadas.


- Huum... Delicia de cuzinho virgem! - estoco o dedo com vontade, alargando o anelzinho.


Seus gemidos de dor se transformam em gemidos de prazer, suas reboladas ficam mais intensas, e meu membro batia forte em sua xota que escorria como uma cachoeira. Sua boca tomava posse do meu pescoço, e suas unhas me arranhavam. Sinto meu membro pulsar dentro dela, prestes a entrar em erupção, para então jorrar depois de mais algumas sentadas. Sem resistir ela goza pela quarta vez.


- Aiii.... Que sensação boa... To toda mole. - afirma, respirando descompassada.


Ela vai levantando, tirando o membro de dentro dela, e então gala farta escorre de sua xaninha vermelha e inchada.


- Nossa... Me deixou assadinha... - e antes que ela pudesse terminar a coloco deitada.


Passo a lí­ngua em seu reguinho, e com as mãos abro bem aquela bunda, iniciando um beijo grego intenso. Exausta, ela geme, sem conseguir formar palavras. Apenas se contorcendo.


- Delí­cia! - digo, e penetro dois dedos naquele cuzinho apertado, que se contrai violentamente. - Relaxa Putinha, hoje vou ser seu professor.


Ela vai relaxando e gemendo em medos, que estocava firme, naquele anelzinho. As pregas davam contrações prazerosas para ela a cada dedada, e logo ela rebolava por contra própria.


Passado um tempo, quando sua xaninha voltara a escorrer, ela recuperara as palavras, e a força.


- Huum.... Que gostoso... - gemia. - Não pára... Ai... Que tesão.


Ela agora massageava seu clitóris com os dedos ágeis, fazendo sua grutinha se derreter. Eis que acontece o improvável... Ela goza mais uma vez.


Sinto suas preguinhas apertarem os dedos que abusavam delas. E fico ali, louco como um cão no cio, ao ver aquela xotinha jorrar, só me restando beber cada gota daquele néctar.


Num í­mpeto de prazer, retiro os dedos, vendo seu cuzinho piscar a procura de mais, e a coloco de quatro. Com as pernas bambas, ela se apoia da melhor maneira que consegue, fico em pé, com a ponta do mastro de ferro mirada para as preguinhas gulosas.


- Amo tirar selinho de cuzinho virgem... - e antes que ela pudesse protestar forço a cabeça grossa e babada cu a dentro.


- Aiiiiiin! - ela grita alto, gemendo como uma cadelinha no cio. - Tira!


- Relaxa esse cuzinho, Putinha... Logo você acostuma com o ferro!


Fico parado por um minuto ou dois, sentindo suas esfí­ncter se contrair o máximo que conseguia, e quando ela se acostuma vou penetrando até o fundo, aos poucos. A cada centí­metro ela gemia mais alto, ganindo como uma cadelinha. Tudo o que conseguia dizer era "Ai meu cuzinho!". Paro quando havia penetrado mais da metade.


Ela recupera o fôlego e então diz:


- Ai... Meu cuzinho tá queimando... Mas é gostoso!


- Sabia que a cadela ia gostar de levar na bundinha! - sorrio e seguro em seus cabelos.


- Amei... Tão gostoso sentir essa pica me preencher - geme ela baixinho. - Mete tudo, Cachorro, Puto, Canalha!


- Você quem pediu!


Sem cerimônia puxo seus cabelos e entro rasgando suas pregas com o que faltava da pica. Ela treme, grita, geme, esperneia e chora. Mas não pede para que e tire, para que eu pare ou nada do tipo. Apenas recupera o fôlego e ronrona como um gatinho:


- Ai que delicia levar no cuzinho... Quero mias... Fode sua professora, fode.


Tiro a pica de dentro dela, apenas para que ela sinta o anelzinho todo frouxo, e as preguinhas estouradas. Ela ronrona, e geme baixinho, em protesto. Seu cuzinho piscava implorando por mais.


Cuspo no buraquinho alargado e enrolo seu cabelo firme em minhas mãos, endireitando sua postura.


- Toma, Safada! - a tora entra toda de uma vez, arrancando gritos dela.


- Aiii... Que gostoso! Fode mais! Fode mais! Seu cavalo! - geme entre os dentes.


Com a selvageria que nos tomara, bombo forte a tora naquele cuzinho gostoso que se apertava de prazer entorno da pica. Dava tapas em sua bunda tesuda, e ela gemia todo o tipo de obscenidades para mim.


- Vou te deixar arrombada, Professora! - estoco firme, indo até o talo dentro dela. - O corninho não vai mais conseguir meter em você


Torno tudo ainda mais violento e selvagem, se é que era possí­vel. Com as pernas abertas sua buceta escorria de tesão pelas suas coxas. A fricção esquentava a cada vez mais aquele cuzinho, deixando-o em brasa. Ela abre a boca num grito de prazer, arqueando as costas. As contrações massageavam minha rola que estava sensí­vel depois de tudo aquilo.


Por fim gozamos juntos, de uma forma totalmente insana. E ela se deixa cair ali mesmo, com aquele rabo tesudo para cima. Ainda parado dentro dela, meu membro não parava de pulsar e jorrar dentro de suas tripas.


Saio de dentro dela, e caio ali sentado, assistindo seu cuzinho todo largo, vermelho e assado, regurgitar a gala que o preenchera.


Depois de recuperados, levo ela até seu carro, me divertindo ao vê-la andar com as pernas meio abertas. Agora ela vestia um vestido de tecido leve que ia até as coxas. Sua pele suada a deixava extremamente sensual. Noto que ela trazia a calcinha nas mãos.


- Por que não vestiu a calcinha? - indago.


- Não consegui... - responde ela com um sorriso safado.


- Ta dolorida, é? - rio.


- Toda assadinha... Você judiou da sua putinha... - ronrona fazendo um biquinho fofo.


Ela abre a porta, e para virada para mim mais uma vez. Sorri, de um jeito entre o safado, o cansado, e o angelical. Seguro sua cintura.


- Aprendeu o que é um macho de verdade, Professora? - pergunto, num sussurro rouco.


- Aprendi... E que macho tesudo... - responde sorrindo sapeca.


Beijo ela ardentemente mais uma vez. Agarrando sua bunda, tem prensando contra o carro, e ela retribui me puxando para ela, e bagunçando meus cabelos.


- Vou querer mais vezes esse macho... - comenta. - Vou ficar viciada...


- Terá sempre que quiser... - olho em seus olhos.


- Será o nosso segredinho... - e com essa frase ela entra no carro, sentando meio que de lado, e vai embora.


No dia seguinte, ela entra na sala, ainda mancando um pouco, anunciando aula teórica. Se dirige a sua mesa, e senta-se de lado na cadeira.


- Você está bem professora? - pergunta uma aluna da frente.


- Eu tô ótima, nunca estive melhor. Só andei muito à cavalo ontem... - responde a professora com um sorriso que apenas eu entendi.

*Publicado por Dezinho no site climaxcontoseroticos.com em 10/01/17.


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