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O sobrinho da minha mulher

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/01/17
  • Leituras: 8974
  • Autoria: paulomarcos
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O começo de tudo foi quando meu sobrinho (na verdade, ele é sobrinho da minha mulher) veio de Minas para estudar no Rio. Ele chegou de repente aqui em casa, meio que sem avisar, para ficar por uns dois meses, e não sei para onde irá depois. Marcos (este é o nome do tal sobrinho) é um rapaz de 17 anos, que vai fazer faculdade de Engenharia. É bonitinho, alto, mais para magro, e, apesar de falar de um jeito meio afeminado (não sei se é viadagem ou caipirice mesmo), e andar meio que rebolando parece que não é gay, segundo diz minha esposa, embora -- veja só, leitor-- tenha o hábito de andar de cueca tipo sunga, bem cavadinha, e meio enfiada na bunda, tipo fio-dental. Ele anda assim na nossa casa com a maior naturalidade, na minha frente e da minha mulher (tia dele), e com uma camiseta meio comprida, mas que deixa meio que a polpa da bunda aparecendo, e por isso a gente vê a cueca enfiada no traseiro. A minha mulher bem que olha, e olha também pro volume na frente da sunga dele, e lança uns olhares para ele, e vice-versa, mas não noto nada de incomum entre os dois.

Porém, certo dia, tive uma surpresa! Veja bem, eu achava que ele fosse gay, pois vivia mostrando a bunda para nós, como já contei. Mas, olhe só o que sucedeu, precisamente no Dia dos Namorados. Cheguei em casa um pouco mais cedo, pois tinha ido à cidade fazer compras (inclusive, havia comprado um conjunto de short e camiseta de ginástica para minha esposa), e quando abri a porta, meio que de surpresa, assisti a uma cena que até agora me deixa dúvidas: vi que minha mulher estava meio que inclinada no sofá da sala junto com o sobrinho, e eles estavam vendo a novela das seis da Globo. Vi eles de costas, pois o sofá fica no meio da sala, voltado para a porta da cozinha, e quando entrei, pareceu-me que levaram um susto, pois minha mulher, que estava meio inclinada, rapidamente endireitou-se no sofá, e eu acho que o Marcos puxou a sunga dele de baixo para cima. Minha esposa estava meio descabelada, e o sobrinho, como sempre, de cueca e camiseta. Não sei se foi impressão minha, mas eles ficaram meio assustados comigo, porém disfarçaram, e o Marcos logo foi para o quarto. Eu, depois, no banheiro, ao tomar uma ducha, comecei a pensar na tal cena, achava que minha mulher estava chupando o pau dele, não tinha bem certeza, mas esse pensamento foi tão forte que comecei a bater uma bela punheta. E não é que comecei a imaginar coisas? Pensei em pedir para minha mulher transar com o sobrinho, mas, não sei, não. É certo a gente querer ver a nossa própria esposa sendo fodida por outro macho, chupando outro pau, que não seja o nosso? Isso não será ser corno manso? Uma coisa é eu imaginar isso e bater uma, outra é ir às vias de fato. Será que eu suportaria ver ela enrabada? E, ainda, o que ela vai pensar de mim? E o que o Marcos vai pensar? E se ele contar para nossa famí­lia?

Bem, logo depois ocorreu ainda um fato que me deixou com raiva e ao mesmo tempo com muito tesão, vê se pode! Tenho observado minha mulher e o sobrinho, o Marcos, que continua a andar pela casa todo à vontade, com a sunga enfiada na bunda (não sei por que ele faz isso). Aliás, diga-se de passagem, ele tem uma bela bundinha! (Não sou gay - acho que não - , mas fiquei, confesso, meio tarado com a bundinha dele...) Bem, o fato é que comecei a desconfiar seriamente que os dois estavam me traindo, quando saí­a para a repartição pública onde trabalho. Bem, quando cheguei, numa segunda - feira, mais cedo em casa, vi que tudo estava muito silencioso; subi até o nosso quarto de casal, e ainda na porta, qual foi a minha surpresa: flagrei os dois pombinhos na cama: ela, de quatro, por cima dele, toda compenetrada, estava chupando o pau do Marcos! Tomei um baita susto, e fiquei sem saber o que fazer, mas, me contive: peguei meu celular do bolso da calça e tirei duas fotos, sem que me vissem. Depois, desci. Não sei ainda o que fazer com estas fotos. Devo mostrar para minha mulher, e exigir explicações? Ou mostro para ele, o safado? Não sei ainda quando ele vai embora.

Como o leitor pôde ver, a puta da minha mulher está transando com o sobrinho, mas eu não consegui flagrar mais os dois. Não tive coragem ainda de falar com a minha mulher sobre isso. Me dá vontade de dar uma porrada nela, pois eu não gosto de ser corneado. Dias depois, contei o que aconteceu pra minha irmã, que teve um ataque de ciúme, disse pra eu largar de uma vez a minha mulher, e ameaçou de não dar mais o cu pra mim, etc, etc. Não sou violento, mas neste dia não aguentei e obriguei ela a transar comigo, e eu comi ela à força na buceta, e eu sei que ela não gosta muito de dar a buceta, prefere o cu (isso desde que a gente começou a transar, ainda adolescentes). Depois, ela chorou, mas eu nem quero saber.

Bem, hoje já estou bem mais conformado, e vou ver se o Marcos quer comer minha esposa comigo assistindo ou mesmo participando, pois já cansei de ver a minha mulher e ele trocando carinhos pela casa, agora os dois sem-vergonhas fazem bem na minha frente e e eu não tenho coragem de falar duro com eles, de reclamar, e vou deixando. Agora mesmo eles saí­ram juntos dizendo que iam ao shopping, comprar sei lá o quê. Gostaria que os leitores que fizessem comentários também me aconselhassem sobre o que devo fazer...

*Publicado por paulomarcos no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/17.


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