Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Meu marido leva-me para foder camionista

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 08/01/17
  • Leituras: 8126
  • Autoria: AnaMaria
  • ver comentários

- Vamos caçar camionistas? Diz meu marido

Já á algum tempo que tí­nhamos este fetiche de caçar camionistas.

-Ok. Vou me preparar. Qual vestido visto?

- Pode ser o de cabedal que tem fecho de cima a baixo.

Caçar camionista como vos disse é um fetiche que temos já á algum tempo e consiste em irmos para a Autoestrada Braga/Porto provocar camionistas, levando-os mesmo á loucura. Normalmente visto um vestido de fecho a frente e sem nada por baixo. Meu marido vai circulando na AE até encontrarmos algum camião. Depois circulamos ao seu lado até haver contato visual. Quando isso acontece, começo o show. Vou-me despindo e me masturbando. Os camionistas ficam loucos ao me verem nua. Buzinam e por gestos pedem para parar-mos na estação de serviço para fuder-mos. Nós temos um número de telemóvel para estas coisas e quando achamos que o camionista está no ponto levanto um cartaz com o número. Não tarda nada o telemóvel toca e aí­ peço fotos do pau prometendo que de seguida paramos na estação de serviço. Quando recebemos a foto o meu marido acelera e vamos provocar outro. Quando chegamos á noite fudemos que nem doidos a olhar para os paus babados dos pobres camionistas.

Desta vez foi diferente.

Fizemos tudo na mesma. Eu com os pés no tablier do carro vou masturbando minha cona. Hoje não sei o que se passava comigo mas estava mais excitada que o normal enquanto circulava-mos ao lado do camião e me exibia para o camionista, um jovem mulato. Não aguentei e vim-me.

-Puxa, hoje estás em brasa.

Levantamos o cartaz com o número e logo atendo o telefonema. Uma voz nervosa soa no alta voz do carro.

- Olá. Vocês são malucos. Estão a deixar-me louco.

- Ai sim? Estás a gostar. Consegues ver a minha cona toda molhada.

- Não será melhor parar-mos e ver mais perto.

-Queres ver mais perto? Então manda-me uma foto do teu caralho para ver se vale a pena parar. Aposto que te estás a masturbar.

- Tá bem eu mando, mas depois paras?

-Prometo se valer a pena. Manda a foto.

A foto chegou. Grande caralho. Mostrei a José que comentou.

- Porra, é quase o dobro do meu. Rebentava-te a cona toda.

Fiquei ainda mais excitada e não sei porque apetecia-me parar.

- Amor e se parasse-mos? - Já tinha-mos falado sobre um dia parar-mos. E tinha-mos mais o menos tudo combinado.

- Queres mesmo? Já viste o tamanho daquele caralho?!

- Pois amor, nunca tive um pau daqueles e não queria perder a oportunidade.

- Olha, tu é que sabes. Já te digo que vais ficar bem arrebentada.

-Que se lixe. Arrebentada mas feliz.

O telefone toca. Desta vez é José que fala.

- Oi, com que então queres foder a minha mulher?

- Não leve a mal mas vocês é que me estão a provocar.

-Estás limpo? Tens preservativo?

- Podemos parar na estação se serviço na zona dos pesados. Saio e vou á casa de banho lavar-me e até mudo de roupa. Ando sempre prevenido com roupa lavada.

- E o camião é limpo?

- Sim é a minha casa mas se quiserem, na estação de serviço tem um hotel. Podemos ir para lá.

- Não. Preferimos o camião. Então está bem, vai te mudar, e nós esperamos. Mais uma coisa.

-Diga chefe.

- Eu também vou lá estar com a minha mulher.

- Você também quer que eu o foda?

-Não, não é isso. Eu vou estar com ela para a proteger.

-Como queira. Faltam cinco km para chegar. Fazemos então o combinado.

Aquela conversa sobre mim fez-me sentir mesmo uma puta e isso me levou á loucura.

-Tens a certeza que queres? Ainda vamos a tempo.

- Mais do que nunca. Olha a minha cona, está a escorrer de tanto tesão. - Peguei na mão de José e puxei-a para o meio das minhas pernas.

- Mas que puta safada. Estas mesmo pronta para aquele pau!

O camião vai para a área dos pesados e nós estacionamos bem perto. O camionista dirige-se para a casa de banho e demora mais ou menos um quarto de hora.

Quando vem faz sinal para o seguirmos e entra pelo lado do condutor. Primeiro foi José como que a ver se estava tudo direito. Depois segui eu. Meu marido de dentro do camião dá-me a mão para me ajudar a subir. O camião é alto e eu tenho de me esticar o que leva que meu rabo fique um pouco á mostra para quem passa.

Já dentro somos recebidos com simpatia.

-Vem vidos a minha casa. Que tal? Limpa e cheirosa?

Sim era verdade o camião estava limpo e cheiroso. Por trás dos bancos tinha um beliche com duas camas (sempre pensei que era só uma mas este tinha duas). As cortinas estavam abertas e via-se as camas bem-feitas e lavadas.

- Eu sou o Jorge. - Disse o mulato ao mesmo tempo que fechava as cortinas dos vidros.

- Eu sou a AnaMaria e ele é o José. Cumprimentei.

O Rapaz meio nervoso comenta.

-Bem, não foi para falar-mos que vocês vieram aqui?

- Pois não.- Digo eu. - Mostra lá então esse pausão que mostras-te a um bocado.

Jorge sentado no banco do condutor saca aquele caralho para fora. Porra, nunca tinha visto nada assim. Agarrei-o com uma mão mas não dava. Teve de ser com as duas. De seguida começo a chupar. Não conseguia mete-lo todo na boca por isso fui lambendo em volta.

De quatro para lamber a piroca de meu novo amante sinto José se posicionar para me penetrar. O espaço não é muito mas mesmo assim deu para José meter no meu cú. Senti meu buraquinho ser invadido enquanto saboreava o pau daquele desconhecido.

Chegou a hora de fuder a minha cona que escorria litros de lí­quidos vaginais. Jorge despe-me o vestido e fico nua. De seguida pede-me que me deite na cama de baixo. Obedeço e de pernas bem abertas temo pela penetração. De preservativo metido senti a cabeçorra enorme tentar furar meu buraco. Senti minha cona ser rasgada e um pouco de dor mas como estava bem lubrificada foi entrando até se acomodar bem lá no fundo. Quando olhei vi que só tinha entrado metade e já estava a tocar no meu útero. José agarrava-me a mão e masturvaba-se com a outra.

Depois de todo dentro começo a sentir o vai e vem e o prazer começou a ser imenso.

Sentia cada veia daquele caralho passar pelos meu lábios vaginais. Nunca pensei aguentar uma coisa assim. O ritmo aumentou.

- Ui amor. Que loucura, estou a se rebentada mas está a ser muito bom. Estou a vir-me vou me vir. Fode-me seu cabrão. Fodemeeeeeeeeeeeeee.hummmmmmmmm.haaaaaaaaaaaaa.

Foi louco. José também me queria penetrar mas era apertado para dois. Então salta para o lado do condutor que é a cabeceira e dá-me o pau para chupar. Mais uma vez com dois paus. Melhor que dois só três. Chupei meu marido enquanto Jorge me fudia a cona. Meu marido não aguentou muito mais e vem-se. Sinto aquele leitinho quente entrar na minha boca. Tinha de engolir tudo para não sujar a cama lavada de nosso amigo.

-Toma minha puta. Toma o leitinho do teu corninho. Fode com esse cabrão, ele vai te deixar essa cona bem larga e quando chegar em casa sou eu que vou fude-la. Tomaaaaaaaaaaaaa leitinhoooooooooooooo.

Engulo tudo e sinto o pau de meu marido ficar pequeno. Não faz mal pois o bacamarte de Jorge ainda está para durar muito.

Trocamos de posição. Agora era eu que fudia meu macho. Fui controlando os movimentos. Não me podia mexer muito se não batia coma cabeça na cama de cima. Dobrada sobre Jorge fui fudendo.

Agora meu marido tirava umas fotos ao mesmo tempo que me mete um dedo no cú. Preferia que metesse o caralho mas como não dava jeito era melhor que nada.

Agora com os dois buracos preenchidos começo a cavalgar como louca e por vezes batia com a cabeça em cima.

Meu tesão era muito e venho-me de novo. Meus machos sentem isso e fodem-me mais. Jorge começa também a vir-se. As contrações chegam e embora tenha preservativo sinto os jatos de esperma tocar no meu útero.

-Foda-se. Vem-te seu cabrão. Vente que também me venho. Rebenta-me toda. A minha cona nunca mais vai ser a mesma. Hoooooooooooo. ummmmmmmmmmmmmmmm.

Viemo-nos os dois. José ficou em branco mas não faz mal pois ia-mos ter muito tempo para recordar e fudera olhar as fotos que tirou.

Despedimo-nos do nosso amigo. Ficamos com o número dele e ele com o nosso para combinar-mos qualquer coisa.

Demos a volta na saí­da seguinte e voltamos para casa. No caminho José quis ver o estado de minha cona.

- Quase que entra a minha mão toda! - Disse admirado.

Quando chegamos em casa nosso filho não estava. Fomos para o quarto pois José queria muito me fuder.

Começou por me lamber a rata toda, e depois penetra-me. Sobrava espaço para o pau dele mas mesmo assim meu marido atinge um orgasmo fenomenal o que me leva a vir-me também.

Exaustos. Tomamos banho e ficamos a descansar o resto do dia.


Gostaram?

Se por acaso circulam na AE Porto/Braga e tiverem a sorte de nos apanhar insistam para parar-mos. Pode bem ser o vosso dia de sorte.

Votem e comentem...

AnaMaria

*Publicado por AnaMaria no site climaxcontoseroticos.com em 08/01/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: