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Trepando com o primo no carro

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 10/12/16
  • Leituras: 22006
  • Autoria: estrelinha27
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Quem nunca teve uma paixonite pela prima ou pelo primo gato?


Eu não sou diferente. Tenho uns primos de outra cidade que eu sempre desconfiei que dava uns pegas nas primas. Os tios e tias sempre encorajavam que os primos saí­ssem quando a gente ia pra cidade deles e quando eles vinham visitar a gente. Eles eram mais ou menos da mesma idade e uns 10, 11 anos a mais do que eu, então nao tinha como eu participar dessas "festinhas". Ninguém da minha famí­lia nunca disse nada a respeito. Mas tenho certeza que sabem e simplesmente fingem que são apenas encontros inocentes.


Quando eu tinha meus 16 anos, minha meia irmã casou e esses primos vieram pra festa. Entre eles o primo que eu sempre tive uma quedinha. Achava ele lindo! Durante a festa, percebi que ele tava diferente, sempre tava perto de mim. Na pista, ele ficava do meu lado. Mesmo que umas amigas solteiras da minha irmã, da idade dele se insinuavam pra ele e ele nem aí­ pra elas. Ele era alto, forte mas nada exagerado, tudo proporcional, cabelo loiro escuro e olhos verdes. Lindo!


Como eu ja tinha iniciado minha vida safada e ja tinha metido muito, pensei: É hj que eu vou saber se os primos se pegam ou é coisa da minha cabeça.


Continuei bebendo cerveja e fiquei mais soltinha. Comecei a dar moral pra ele. Topei o jogo de sedução que ele tava propondo, mas nada exagerado pra ninguém perceber.


La pelas 3:30 da manha a festa acabou. Eu ja tava no grau e ele tbm.


Eu e minha prima Rafa estávamos conversando na porta, quase saindo do salão, onde foi a festa, e vem o Tales abraçado com minha mãe, dizendo com a cara mais safada do mundo:


- Então tia, Estrelinha vai me levar pra conhecer a noite da cidade. Disse que vai me levar pra um barzinho bacana que ela frequenta. A senhora não quer ir com a gente?


- Que isso Tales, tenho pique pra isso não. Vai vcs. Aproveite a noite e juí­zo nessas cabeças - minha mãe respondeu.


Eu sei entender nada, mas percebi o que ele quis fazer. Deu um jeito da minha mãe praticamente me jogar nos braços dele. Sem vergonha kkkk


A Rafa logo ja disse:


- Vou também.


O irmão dela Rogério:


- Eu também.


Mas esse Rogério tbm "participava" dos passeios "inocentes", e tenho certeza que ele também percebeu as intenções do Tales.


Entramos no carro e fui explicando o caminho até uma choperia que ate hj bomba aqui na minha cidade. A avenida onde fica essa choperia fica apinhada de gente no fim de semana, tem vários barzinhos, restaurantes, pizzarias. Mesmo quem não entra em nenhum lugar fica nas calçadas conversando, bebendo em pé mesmo, sempre tem um carro com musica alta. É tipo uma balada de graça ao ar livre. Na tal choperia, nao tinha jeito de entrar, estava lotada. Ficamos na porta mesmo, como um monte de gente. Parou um carro com um som muito alto, e o Tales sempre que ia falar alguma coisa, ele colocava a mão na minha cintura e falava bem no meu ouvido, me fazendo arrepiar inteirinha.


Conversa vai, conversa vem, aparece um amigo meu da escola, saí­ da rodinha dos primos e fui cumprimentar meu amigo. Dei um abraço e um beijo no rosto. E começamos a conversar. De vez em quando eu dava uma olhadinha pro Tales e ele não tirava o olho da gente. De repente sinto uma mão familiar na minha cintura. Tales veio se apresentar.


- Prazer, eu sou o Tales, namorado dela.


Meu amigo ficou muito sem graça, mas cumprimentou ele a altura. Eu:


- Ele ta brincando, é meu primo.


Mesmo com a revelação ele não soltou minha cintura e continuou abraçado a mim. Meu amigo se despediu e foi embora.


Tales logo quis ir embora. Ele deve ter pensado que era melhor ir embora, do que correr o risco de perder a oportunidade de pegar a prima novinha e ainda perder ela pra outro.


Na minha casa tinha um monte de gente que ia dormir lá por conta do casamento. A gente, como ia chegar mais tarde, fomos dormir na casa da Rafa pq la so estavam os pais do Tales e os pais dela.


No caminho, o irmão dela disse:


- Tales, me leva na casa da fulana (não lembro o nome da ficante dele da época) ela chegou da balada e quer um mete, vou dormir lá. Mas vamo la em casa primeiro que eu vou pegar umas roupas.


Chegamos e eu fui logo descendo do carro. O Tales pegou no meu braço e cochichou no meu ouvido:


- Vc vai com a gente. Agora que vai dar certo de ficar sozinho com vc.


Quando ele ia me roubar um beijo, meu primo apareceu.


Levamos o primo na tal moça que tava doida pra trepar.


No caminho de volta, ele parou no meio da rua e me deu um beijo, mas um beijo daqueles de tirar o fôlego. Parecia que ele tava segurando a vontade a muito tempo. So paramos com o beijo quando escutamos uma buzina. Tinha um carro querendo passar. Ele pegou um caminho diferente da ida. E parou debaixo de uma arvore em uma rua muito escura, bem perto da casa dos meus tios.


Ele me beijou de novo e dessa vez ele já enfiou a mão debaixo do meu vestido, começou a apertar minha coxa, foi enfiando a mão até chegar na minha bunda. Beijava meu pescoço e sussurrava no meu ouvido que fazia tempo que queria fuder a priminha, mas que eu ainda era muito novinha, mas que eu tinha crescido e tinha ficado muito gostosa. So com esses sussurros minha buceta ficou molhada. Fui abaixando a mão ate que encontrei com o pau duro. Como eu ja era bem safadinha, ja fui abrindo o zí­per e comecei a punhetar ele. Quando eu ia abaixar pra chupar aquele cacete maravilhoso, ele tira a minha calcinha e enfia o dedo na minha buceta e mexe de um jeito que começo a gemer de tão gostoso que tava. Ai do nada ele tira e chupa todo o caldinho que tava na minha buceta.


Eu queria muito sentir o gosto da minha buceta na boca dele. Dou um beijo nele e consigo sentir um pouco desse gosto. Gostei. Queria mais. Pulo pro banco de trás e ele vai atrás. Ja tiro meu vestido e meu soutien, fico peladinha e sento no colo dele, pego a mão dele chupo todos os dedos inclusive o dedão, deixo bem babado, me curvo um pouco pra trás me apoiando nos bancos da frente e enfio na buceta. Os quatro de uma vez e com o dedão ele vai passando no grelinho. Aquilo vai me deixando louca. Precisava de um pau ali dentro urgente. Não cheguei a gozar assim, mas eu tava com tanto tesão que tava sentindo uma gosminha saindo da buceta e encharcando a calça dele. Ele percebendo isso, tira o pau pra fora e vai esfregando na minha portinha. Eu não aguento mais e so dou uma chegadinha pra frente e o pau escorrega pra dentro com muita facilidade. Como a gente tava dentro do carro, e não tinha muito espaço, eu so ficava naquele esfrega gostoso. Ele chupava meus peitos e eu puxava o cabelo dele, depois ele foi beijando meu pescoço e apertando minha bunda contra o pau dele. Tava tão gostoso, pq meu grelinho ficava roçando em cima do cacete dele, rapidinho eu gozei.


Como eu ja tinha sentido o gosto da minha buceta na boca dele, agora eu queria sentir no pau.


Sai do colo dele, fiquei ajoelhada no banco com a bunda virada pra janela, comecei a passar a lí­ngua bem devagarinho no pau pra sentir todo o gosto da minha buceta, chupei tudo. Enquanto eu chupava, ele enfiava o dedo na bucetinha me fazendo rebolar. Ele levantou minha cabeça me beijou, sentindo o gosto dele na minha boca e disse:


- Quero te comer de quatro priminha.


Mas no carro nao dava, pq ele era alto. Olhei em volta, a rua tava deserta, ja era umas 4:30 da manhã. Ele pensou a mesma coisa que eu, saiu do carro olhou tudo em volta, coloquei o vestido, mas não a calcinha, sai do carro também. Como tava bem escuro, e debaixo de uma árvore, ele me virou de costas, colocou minha cara no capô do carro e começou a bombar forte na minha bucetinha. Meus pés nem encostavam no chão, como vcs ja sabem, sou baixinha. Ele bombava tão forte que começou a me esmagar contra o carro. Eu não conseguia segurar mais e comecei a gemer alto. De repente um carro passa, e o Tales nem aí­, continuou a bombar. Eu so tampei a cara e tbm não parei de gemer.


Logo o Tales gozou. Gozou na minha bunda. Ele guardou o pau. Levantou minhas pernas e me chupou deliciosamente, e que chupada. Gozei na boca dele.


Limpei a porra dele com minha calcinha e joguei ela fora. Fomos embora, chegamos e todos estavam dormindo. Fui tomar um banho. Quando eu terminei ele tava deitado num colchão na sala, eu só de toalha. Ele pediu um beijo de boa noite, agachei do lado dele e ele tava esperando um beijo na boca, mas quando ele abriu os olhos eu estava com a ppka na cara dele. Ele enfiou a lí­ngua nela, quando fui levantando, pq eu so queria uma lambida de boa noite e que ele dormisse com meu gosto na boca, mas ele chupou o grelinho com tanta ferocidade que acabei gozando. Diante do pau duro debaixo do lençol, não resisti e cai de boca. Chupei gostoso tbm. O perigo foi o que deu mais gás. Não demorou muito e ele tbm gozou.


Cada um dormiu com o gosto do outro na boca.


*Publicado por estrelinha27 no site climaxcontoseroticos.com em 10/12/16.


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