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  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/07/15
  • Leituras: 3567
  • Autoria: Savage
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Viajar faz parte do meu trabalho, e nessas aventuras da minha vida me deparo com as mais diversas situações. Ao chegar a uma cidade me hospedei em um hotel que tinha aparelho de dvd no quarto. Como sempre levo filmes pornôs na mala, deixei em cima de uma mesa para ver a noite, e fui trabalhar. Ao chegar percebi que o filme não estava como deixara em cima da mesa e sim ao lado da TV. Imaginei que a camareira teria trocado de lugar quando da limpeza, porem não liguei para o ocorrido. No dia seguinte novamente meus dvds estavam em outro lugar só que com uma das capas abertas. Perguntei na recepção que horas a camareira costumava limpar o meu quarto, pois iria deixar umas roupas para a lavanderia. Com essa desculpa descobri que horas alguém assistia aos filmes. No dia seguinte voltei no horário da limpeza do meu quarto, e encontrei o material de limpeza bem na porta e esta fechada, e como eu tinha a chave, abri a porta bem devagar, o apartamento tinha uma pequena sala antes do quarto, o que dava para entrar sem que alguém que estivesse dentro percebesse. E como desconfiava a camareira estava no quarto assistindo os filmes pornôs, era uma morena jovem de cerca de 20 anos, estava deitada de frente para a tv se masturbando, fiquei ali observando aquela mulher com as pernas abertas, se contorcendo, enfiando dois dedos na boceta e lambendo sem parar. Como ela estava em pleno êxtase, com os olhos fechados, entrei bem devagar abaixado para que ela não me visse, cheguei perto a ponto de vê-la de frente com a calcinha abaixada nas pernas e aquela visão maravilhosa de sua xaninha raspada e meladinha. De repente ela ouve meu chaveiro bater no chão e leva o maior susto, se levanta apressada e me vê ali observando, com muita vergonha ela pede para que eu não diga nada do que vêra, pois ela poderia perder o emprego. Sorri e disse que ela ficasse tranqí¼ila, e quando ela quisesse ver os filmes poderia ver, ela sem saber o que fazer se esbarra em mim, tentando sair do quarto, e sinto a quentura do seu corpo, ajudo-a se levantar e sem perder tempo a beijo no pescoço, ela praticamente se entrega em meus braços, a deito novamente na cama, e começo a beijar seu corpo começando pelos seus seios, já durinhos de prazer, novamente ela fecha os olhos, e começa a morder os lábios de tesão, tiro bem devagar seu uniforme, peça por peça, beijando seu corpo quente e molhado de suor, a temperatura estava alta naquele quarto. Ao chegar a sua calcinha, sinto o cheiro de sua boceta exalar, bem molhadinha. Não resisto e rasgo aquela peça que segurava o tesão reprimido, ela grita e se abre todinha puxando minha boca para sua xaninha, enfio a lí­ngua dentro e ela geme de prazer, estava ali provando os gosto daquela boceta que já gozara várias vezes com os dedinhos dela, agora eu que chupava seu grelinho, com chupões para cima e para baixo, seu gozo escorria pelas lindas coxas, e meu rosto esta todo molhado da gozada da camareira, quando imagino em enfiar meu pau, ela segura minha cabeça entre suas pernas dizendo que vai gozar novamente, aumento os beijos e linguadas e ela goza lindamente, tremendo, gemendo e ofegante. Ao perceber isso enfio meu pau já liso, duro e quente de tesão, colocando-a de quatro, vendo sua xaninha vermelha de tão exigida, ao enfiar a cabecinha ela me puxa e entro todinho, sentido aquela boceta quente e encharcada de tesão, acelero fodendo-a loucamente, ela me pede para não gozar agora, pois ela vai gozar comigo. Aquilo me excita e seguro o máximo para gozarmos junto, o tesão nos une naquele vai e vem ensandecido. De repente sinto aquela xaninha se contrair como perto do gozo, e um grito me confirma, tiro meu pau e jorro o leite daquela loucura em seu bumbum. Ela treme de prazer e se esparrama na cama. Após essa loucura tomamos banho e fizemos amor novamente no chuveiro. Naquele dia a camareira inventou uma doença e não conseguiu limpar todos os apartamentos. Combinamos ver mais filmes nos dias de folga.


Aquela loucura me deixara meio viciado, sempre que chegava ao hotel, perguntava logo se aquela camareira de nome Silvia estava trabalhando, às vezes a encontrava, mas por muitas vezes não. Os dias foram passando e meu trabalho foi terminando naquela cidade. Um dia ao chegar ao hotel, este estava com problema na parte elétrica, era final da tarde, e começara a escurecer, subi ao meu apartamento e fui logo tomar um banho. Ao sai do banho percebi que já estava um tanto escuro o local, e o mais depressa possí­vel me aprontei para ir para a recepção até que a energia ficasse normal. Descendo a escada já escura, uma mulher me aborda, seu perfume me chamou a atenção de imediato, era o mesmo de Silvia, como não enxergava um metro à frente de mim, perguntei quem era, o silencio foi à resposta, mas fui abraçado, e pela altura percebi que não era a camareira, seus seios eram enormes, sua pele macia e suas mãos carinhosas começaram a retirar minha camisa, fiquei d imediato com um certo receio, mas ao mesmo tempo excitado. Como podia uma mulher no escuro abordar um homem, e começar a tirar sua roupa em uma escada. Estava eu ali em pé e uma mulher que não se identificara abrindo o zí­per da minha calça, suas mãos percorriam meu corpo como se quisessem arranhar de forma leve, apenas com carinhos. Meu pau já exposto, duro e latejando solta da cueca e aquela mulher começa a me beijar ao mesmo tempo me masturbando, chegando perto do meu ouvido, e dizendo baixinho "Não goza que eu o quero pra mim", isso me excitou ainda mais. Quem era aquela deusa da sedução que estava ali? E se a iluminação voltasse? Se alguém ainda estivesse descendo as escadas. A mistura de medo e excitação tomava meu corpo. Porem não podia perder a oportunidade de tê-la todinha naquela escada. Os beijos eram como se ambos devorassem o mesmo prato, sua mão não parava de me acariciar, foi quando passo mão pela suas pernas, percebendo que ela estava de saia, e subo até sua calcinha já molhada em demasia, afasto-a para o lado e sinto minha mão molhar com aquele tesão exalado de sua xaninha, lisa, quente e pulsante. Uma masturbação mutua se inicia naquele momento, ambos em pé, seguros ao corrimão, numa frenética excitação. Antes que ela pedisse, sento no degrau, levanto a sua saia e a chupo, ali mesmo, ela em pé, e eu entre suas pernas tremulas de prazer, sinto seu gozo escorrer misturado ao suor de suas coxas, segurando em seu bumbum, e me deliciando com aquele cheiro de sua boceta molhada. Ao gozar ela vira de costas e senta no meu pau já preparado para sua xaninha, ela cavalga e geme baixinho no meu ouvido: "Não goza, me fode mais", eu fico louco com aquelas palavras, seguro sua boca, ela mordendo e beijando meu dedos, que antes estavam dentro dela. Ela pula e rebola, meu pau preste a explodir de prazer, ela novamente goza, então de imediato ela fala baixinho no me ouvido: Quero teu leite agora", ao mesmo tempo que abocanha meu pau, chupando deliciosamente sem parar, ao ponto de eu gozar naquela escada num prazer incrí­vel. Percebo que ela acariciando meu pau após o gozo, começa a se levantar com uma pressa louca. Ao me recompor ainda pergunto seu nome, mas ela desce as escadas sem responder. Já vestido volto para o quarto, usando a luz do celular como guia. Em 10 minutos as luzes do hotel acedem novamente e é quando vejo fios de cabelo loiros em minha camisa, bem como um espécie de "botom" encaixado em minha calça, era de uma loja de perfumes. No dia seguinte pergunto na recepção se existe alguma loja de perfumes perto do hotel, e fico sabendo que a cerca de 100 metros existia uma, eram 08:30 da manhã e a loja esta sendo aberta, ao entrar não encontro nenhuma vendedora loira, e todas com o "botom"da loja, fico até decepcionado, e procuro aguardar um pouco mais vendo alguns perfumes. Para minha surpresa a gerente da loja sai de uma sala fechada, uma mulher atraente, de cerca de 30 anos, loira e sem o botom de seu uniforme. Pedi para conversar com ela em sua sala alegando que queria comprar vários perfumes, para revenda. Após entrar ela me pediu para sentar em uma cadeira, foi quando retirei do bolso o objeto e perguntei se ela não perdera um botom da loja, ela me responde sorrindo, com um rosto rosado de vergonha, dizendo que sim, e que não sabia aonde teria caí­do. Conversamos, sorrimos bastante naquele dia almoçamos juntos. Nunca pude me esquecer daquelas aventuras tão inusitadas vividas em um mesmo hotel.

*Publicado por Savage no site climaxcontoseroticos.com em 25/07/15.


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