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Carlinha tem o diabo no corpo

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 20/11/16
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  • Autoria: darkdick
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A minha tia Eunice enviuvou cedo, o marido morre num acidente de carro, e deixa-a sozinha com a Carla ainda menina, encontra refúgio na religião e torna-se testemunha de Jeová, muda por completo, passa a ter uma visão destorcida a realidade tudo é pecado, sempre que a visitamos sou bombardeado com a sua crença o que faz com que me afaste um pouco.


Numa sexta-feira quando chego a casa, a minha mãe diz-me que a minha tia pediu para tomar conta da Carla, agora com 16 anos, e toca-me a mim a encomenda já que os meus pais têm o fim-de-semana ocupado.


Não vale a pena refilares, já disse à tia que tu vais.


Habituado a não contradizer os meus pais, não reclamo, arrumo a mochila e sigo para casa da minha tia.


A Carla recebe-me com euforia, já a minha tia é mais reservada, Jantamos, e pouco depois é hora de dormir, o que contraria o meu estilo de fim-de-semana, mas antes, e já com a Carla na cama, descreve-me um rol de queixas, a falta do marido os problemas no trabalho e por fim fala-me da filha, a moça tem o diabo no corpo, diz-me num sussurro.


Rio-me, mas ela muito séria repete-me, ela está diferente, eu vejo bem a lascí­via nos seus olhos, sou eu que a custo tenho evitado que cometa o pecado da fornicação.


Ponho água na fervura dizendo que é impressão dela, a Carla é ainda uma menina, passa com a idade.


Não, responde-me exasperada, eu deixo-ta contigo porque és meu sobrinho e tenho confiança em ti, mas ela está a um passo da perdição, maldito diabo que tem no corpo.


Deito-me a pensar nestas últimas palavras, um calafrio percorre-me a espinha, mas não sou crente e estas coisas do diabo não fazem sentido para mim, não sei quando adormeci, mas quando sinto uma mão a sacudir-me dou um salto na cama, sentado, esfrego os olhos, a minha tia, olha para mim espantada, assustei-te?


Não... não tia só que não estou habituado a ser acordado assim.


Desculpa filho, vou sair, tens comida no frigorí­fico, dinheiro na caixa, e outra voz baixa o tom de voz como que com medo de ser ouvida, repete-me a mesma ladainha, cuida dela, vigia-a, não a deixes sair sozinha.


Está tia, respondo eu com o ar mais sério possí­vel, ela sai e volto-me para o outro lado, não sei quanto tempo durmo, sou sacudido outra vez, mais um salto na cama, é a Carlinha, olha divertida para mim. Acorda mandrião que o Sol já vai alto.


Esfrego os olhos e pergunto, que horas são?


Dez.


Puxa os estores e a luz solar irrompe pelo quarto, atinge-me os olhos, resmungo, deito-me e coloco a almofada sobre a cabeça para fugir à luz que me cega momentaneamente.


Ela arranca-me a almofada das mãos, viro-me furioso, não dormi nada e quero ficar mais um pouco, e fico sem palavras.


Carlinha, veste uma pequena e justa camisola interior de alças, os biquinhos das mamas quase furam o tecido, baixo os olhos e recaem sobre a calcinha branca entre as coxas grossas e redondas. O fino tecido revela os lábios vaginais, não consigo dizer uma palavra, os meus olhos percorrem o corpo de Carlinha, caramba, cresceste rápido.


Não me responde, salta sobre a cama, senta-se no meu peito, apanhado desprevenido, não consigo evitar que as pernas dobradas sobre os joelhos, me prendam os braços, fica a olhar para mim com ar desafiante.


Estás preso, diz-me com ar triunfante.


Contorço o corpo, mas não consigo libertar-me, é pesada e com os braços presos, torna-se impossí­vel.


Desiste, não consegues sair. Ri-se da minha cara vermelha da força que fiz para me libertar.


Tento levantar o peito para a obrigar a cair, e o consigo é que fique cada mais em cima de mim. Anda cavalinho diz ela saltando sobre o meu peito.


Ofegante expilo o ar quente sobre o seu baixo-ventre, abre um pouco as pernas e segurando-se na cabeceira da cama, aproxima a xaninha coberta pela fina calcinha da minha boca.


Queres que te liberte ?


Sim.. pára.. Respondo eu com dificuldade.


Hummm... Está bem... mas primeiro dá um beijo .


Onde ?


Na minha xaninha.


Estás doida ?


Vá... Se queres que te liberte beija.


Rendido e cansado, beijo-lhe a calcinha.


Não... na calcinha não vale, afasta um pouco o tecido e mostra-me os lábios depilados da xaninha, aqui...vá...


Não.. Respondo eu virando a cara.


Solta as mãos da cabeceira da cama, segura-me a cabeça, vira-a para ela ao mesmo tempo que encosta a xaninha na minha boca., beija...vá...beija...


Olho para ela, e beijo-lhe a xaninha, um beijo rápido. Pronto já beijei, agora sai.


Humm... quero mais, tu de certezas que sabes fazer melhor.


A brincadeira termina, começo a ficar excitado e sinto a minha vara entesar.


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*Publicado por darkdick no site climaxcontoseroticos.com em 20/11/16.


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