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festa surpresa

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 04/11/16
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  • Autoria: boavida
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No meio da praça de alimentação começou a ouvir-se uma música vinda do saco da Kay, ainda com a comida numa mão, procurou abrir o saco com a mão livre.


- Alô, querida, tou comendo, mas fala!


Era a amiga Ana para confirmar tudo para o dia seguinte, como tinham combinado, pois era o aniversário de Kay. O dia acabou sem mais nada a referir.


Bem cedo, Ana passou em casa de Kay, e no carro já vinha também Bel. As três eram super amigas desde os quatro anos, já se conheciam mesmo antes da escolinha. Mas isso é passado e hoje é o aniversário de Kay, vinte e um anos, e as três estavam aprontando uma festa bem diferente. Era uma surpresa montada pelas amigas e Kay nem imaginava o que passaria nessa noite. Foram diretas para um hotelzinho junto à praia e logo ficou curiosa, perguntando o que iria acontecer.


- Mas aproveito para lembrar as meninas que eu não quero trair meu homem, nem em sonhos! Ouviram? Esta xaninha é só dele!


As amigas tranquilizaram-na e sublinharam que estava tudo preparado, sendo necessário somente ela ficar relaxada e viver aquele momento.


O quarto era enorme e a cama era perfeita para uma suruba. Na varanda viam-se pequenas luzes lá bem longe, por certo anunciando pequenos barcos, e uma linha branca desenhada pela lua. Depois de ver aquela imagem tão romântica, as amigas pediram para a Kay se voltar de modo a aplicar uma venda de modo a garantir uma maior surpresa.


- Meninas vocês sabem que eu não quero nada com vocês! Certo?


Elas responderam para ela se tranquilizar, que iriam passar um creme relaxante, fazer depilação e nada dessas coisas que estavam a passar pela cabeça da Kay. Mas pretendiam experimentar uns brinquedos novos, se não houvesse problemas! Seriam uma oferta para ela brincar com o seu noivo.

- Desde que tudo o que acontecer fique dentro destas paredes, tudo bem!


Riram bem alto, e, do outro lado da parede os meninos torciam-se de modo a não fazerem barulho com a vontade de rir. Tinham entrado em silêncio, tudo acordado com a Bel e a Ana, e tudo estava a acontecer conforme programado.


Kay estava nua e as amigas conduziram-na para a cama, sentaram-na e colocaram uma venda. Com pequenas gargalhadas que mostravam nervosismo, as meninas divertiam-se, com movimentos de mãos que invadiam os corpos mais próximos. Como ela já nada via do que se passava, as amigas tiraram algemas do saco da Bel e começaram a prender a Kay na cama, logo que o seu corpo pousou nos lençóis brancos.


- Vocês estão loucas, meninas? já não estou a gostar... - e foi interrompida pela Bel.


- Mas logo, logo, começas a gostar! - Disse a Bel, resultando gargalhadas das três.


A Ana aproximou-se do acesso da sala e fez sinal aos meninos para se aproximarem. já estavam os três completamente despidos e correram silenciosamente para junto da cama onde estava a Kay feita obra de arte. As duas meninas reclamaram com eles, por gestos, pois os paus deles pareciam automáticos, e cresciam ao olhar para aquele corpo, esguio e alto.


O namorado da Kay preparou-se para entrar nela, mas as meninas fizeram sinal para ele relaxar. Elas começaram a passar um creme no corpo dela, e foram brincando com ela, perguntando onde gostava mais da massagem. No meio de gargalhadas, o namorado sabendo do que ela gosta de verdade, ajoelhou-se, pôs a cabeça entre as pernas dela e começou a passar a lí­ngua no sexo dela. Foi visí­vel a reação do seu corpo, com um estremeção enorme. As meninas espalhavam creme nos ombros e seios dela e riram.


Ela ia começar a reclamar, mas a Bel dobrou-se e colou os seus lábios nos dela, e com a mão puxou um sexo bem duro para junto das suas bocas. Quase caí­a o rapaz, mas equilibrou-se e fechou os olhos ao sentir aquelas duas bocas a passearem ao longo do seu pau. Os lábios delas passeavam de uma ponta a outra, por vezes, largavam a ponta e ficavam beijando-se. Aquele membro duro entre metia-se no meio daqueles lábios molhados, famintos de sexo ou simplesmente a viver aquele momento de puro prazer.


Levantou a cabeça, o namorado da Kay, pôs-se de joelhos e aproximou o seu sexo do dela, conduzindo a cabeça bem vermelha do seu pau para o interior da sua namorada. Entrou sem qualquer dificuldade e começou um lento movimento de vai-e-vem.


O outro amigo que estava a olhar para toda aquela cena afastou a Bel e juntou o seu pau ao do outro rapaz onde passeavam os lábios da Kay. Ela fez uma cara de surpresa e ficou de boca aberta sendo penetrada por um pau e depois por outro. Ela chupava deliciada, como se tivesse um sorvete de dois sabores. Um e outro, um e outro.


As meninas passaram a acariciar os seios da Kay, muitas mãos e mais passaram a ser, pois os meninos juntaram também as suas mãos às delas. Elas dobraram-se e começaram a lamber e chupar aqueles mamilos duros e pequeninos, deslizando as mãos até às coxas da Kay. Das coxas até à bunda e o namorado continuava aquele vai-e-vem de olhos fechados. A Kay tinha agora uma respiração ofegante, os seus olhos começavam a transformar-se numa mancha negra, possivelmente do suor a pintura estava a perder-se. Os meninos tinham, agora, as duas cabeças, vermelhas, dos seus sexos, bem coladinhas, de modo a ela poder enfiar na sua boca. Passou a lí­ngua pelos lábios e abriu a boca o mais que pode, engolindo as duas cabeças juntas. Chupava e passava a lí­ngua, não demorou muito para correr um fio de saliva pelo canto da sua boca.


O namorado da Kay estava em transe, começou a sentir tremores nas costas e nas pernas, logo depois que as meninas tinham passado a brincar com o anelzinho do cu da Kay. Ele sentia os dedos delas no seu pau e em menos de um minuto encheu a xaninha da sua namorada de porra. A Bel sentindo que a Kay ainda não tinha ficado satisfeita, largou as brincadeiras nos seios e passou a lí­ngua no sexo da Kay. Sentiu o sabor do esperma e chupou, penetrou-a com a lí­ngua, o mais que pode. A respiração ofegante não dava dúvidas e para além da lí­ngua a Bel já tinha dois dedos no cuzinho da Kay. Um grito abafado anunciava o prazer máximo que ela sentia, e em simultâneo os meninos começaram a encher a sua boca daquele liquido branco, que Kay não perdeu uma gota, de olhos no seu namorado, engoliu tudo. A menina que estava a chupar os seus seios ainda veio beijar os seus lábios, mas já nada havia para partilhar.


- A festa acabou? Perguntou a Bel.


Ainda agora vai começar respondeu a Kay. Preciso de acalmar este meu cuzinho, tem pau aí­ ou será melhor pegar um brinquedinho?


As meninas riram, os meninos, feitos estátuas olhavam uns para os outros. A Bel dirigiu-se para a sua mochila. Um dos rapazes perguntou de quem era o aniversário da próxima semana. Meu, ouviu-se em coro e gargalharam. A Bel largou a mochila, vinha com algo comprido na mão e carregou no on. Todos ficaram a olhar para o que ela ia fazer.

*Publicado por boavida no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/16.


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