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Conhecendo uma casa de swing

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 03/11/16
  • Leituras: 9740
  • Autoria: branquinhacasad
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Bom dia meus amores! Tudo bem com vocês?

Completei 38 anos recentemente e sou casada ha 6 anos. Tenho a pele clara, cabelos castanhos um pouco abaixo dos ombros e 1,64. Sou mineira mas desde o casamento me mudei para o nordeste.

Pra aqueles que leram minhas historias anteriores, fica evidente que traição é uma perdição. Depois que você começa, fica difí­cil não pensar e fazer outras coisas. Mas também deixa um sentimento de culpa afinal por mais gostoso que seja o prazer carnal estamos ligados no casamento por um sentimento muito forte. Os últimos acontecimentos me deixaram assim. Doida para ter um sexo casual bem gostoso mas com peso na consciência. Isso estava me angustiando, não poderia abrir o jogo com meu marido mas me sentia culpada por fazer as coisas escondidas. E se ele tivesse esses desejos também?

Nessas reflexões me veio uma ideia. Meu marido sempre pediu para fazer sexo anal comigo. Não gosto, nunca gostei e sinceramente não gosto nem de brincadeirinhas naquele lugar. Pode ser frescura minha mas não consigo gostar. Então após uma transa, perguntei pra ele se ele ainda tinha aquele desejo pq havia parado de tocar no assunto.

- Parei pq vc não gosta e não queria ficar estragando o clima tocando nesse assunto. Mas e aí­? Mudou de ideia? - meu marido entusiasmado

- Não, meu bem. Continuo não gostando mas andei refletindo e não acho justo vc não realizar sua vontade por minha causa. - eu disse

- Como assim? Não te entendi

- Se vc tem essa vontade, não quero que vc fique frustado por minha causa. Acho q vc deveria matar sua vontade.

- Claro que não. Não quero te deixar chateada por conta disso.

- Eu não vou ficar chateada. Estamos grandinhos e sabemos bem que gostamos um do outro. Vc fazer sexo anal com outra mulher não vai mudar isso.

- Mas vc esta sugerindo que eu saia com uma garota de programa?

- Não sei mas acho que o mais fácil, não é? Não dá pra vc parar uma mulher na rua e pedir isso - brinquei com ele

Ele também riu, fui tomar banho e o assunto morreu ali. Me senti aliviada, o fato dele também poder se aventurar sexualmente parecia tornar mais justo a situação.

Passaram os dias e meu marido não falou mais nada, não mudou sua rotina o que poderia evidenciar um compromisso maior e não entendi. Quando completaram mais ou menos duas semanas, não resisti e voltei ao assunto:

- E ai? Meu amor está mais feliz? Conseguiu matar sua vontade?

- Não. Ainda não usei o vale night.

- Mas porque?

- Como eu vou te explicar - começou ele - uma garota de programa pode ter alguma doença e sexo anal é bastante contagioso, além do que nunca gostei de sair com esse tipo de garotas, acho tudo muito mecânico, sem graça, com fingimento.

Sabia que meu marido era certinho mas não imagina essa frescura. Juro! Como assim sua mulher te autoriza a sair com alguém e ele não faz. Pra piorar minha ideia para aliviar a angustia de minhas escapulidas estava terminando por ai.

- Mas não tem outro jeito? - perguntei

- As mulheres que eu conheço hoje, são do trabalho ou amigas, então sem chance. Entrei nesses sites mas também não consegui nada.

- Como assim, nada?

- Fui até em uma boate de encontro de casais e pessoas solteiras mas homem desacompanhado só entra em determinados dias e a fila era gigante. Mulheres e casais entra tranquilo mas eu não consegui entrar em nenhuma das vezes.

- Mas você achou interessante lá?

- Na fila conheci algumas pessoas que eram frequentadores. Pelo que me falaram o local é muito bom com pessoas educadas, saudáveis, discretas e bastante entusiasmadas no sexo. Achei que era um bom lugar pra ir.

- Quer dizer que se fosse na porta com você, você poderia entrar tranquilamente? Sem filas

- íˆ. Mas você não tá pensando nisso, não é? - ele olhou para mim com um cara de assustado.

- Bom, não vejo problema. Aliás, você tá indo pra farra e eu não poderia nem conhecer o local?

- Não é isso. Mas acho que ficarí­amos sem graça um com o outro.

- Bom, você que sabe. Mas minha bondade não dura pra sempre - respondi meio seca.

Passou uma semana e ele me pergunta:

- Amor, você tem certeza que toparia ir lá?

- Acho que sim. Pelo que voce me falou não parecer ser algo assustador. São pessoas normais que vão lá, não é?

- É. Pesquisei mais a respeito e me parece que o esquema lá é bem tranquilo. Tem um dia que só vão casais, me parece ser o melhor dia.

- Por mim, ok. - respondi tentando disfarçar o sorriso.

Chegado o dia de irmos na tal boate, coloquei um vestido preto um pouco acima dos joelhos e meu marido foi de calça e camisa social. A entrada estava bem tranquila e quando entramos não estava cheio. Estavamos num salão retangular, nos acomodamos numa mesinha discreta mais no campo e começamos a tomar uma taça de vinho. O local foi se enchendo de outros casais, a maioria se cumprimentando e tomando seus lugares.

Pouco tempo depois começaram uns shows de strip. 2 mulheres e 1 homem. Após estarem completamente nus começaram a convidar alguns casais para dançar com eles na pista o que foi logo seguido por outros. Pronto, a festa tinha começado.

Ficamos bebendo na mesa assistindo, por alguns minutos nem conversamos. Até que apareceu um senhor na mesa, se apresentou e perguntou nossos nomes, se éramos iniciantes, etc. Conversamos com ele sobre assuntos diversos e explicamos o motivo de estarmos ali. O senhor brincou dizendo que normalmente eram os homens que traziam as esposas para ver elas se divertindo e que a situação era o contrario.

Ele se ofereceu para ajudar a encontrar um casal disposto a esta fantasia e saiu. Aos poucos fomos conhecendo alguns outros casais, ainda com o papo bem casual. Até que percebi meu marido se encantar por um mulher que usava um vestido vermelho curto, scarpin, cabelos loiros. Ele perguntou mais informações ao senhor sobre ela que dentre outras coisas lhe disse: ela gosta de anal.

Foi a frase que ele queria ouvir, comentou comigo que havia interessado e pediu ao senhor para intermediar. Logo fomos apresentados ao casal. Ele 36 e ela 31, frequentavam o clube a 2 anos. O papo foi esquentando e assim que contamos o porquê de estarmos ali, eles estranharam mas riram bastante depois. O marido dela ficou meio decepcionado pelo fato de eu não participar da brincadeira. Fato que o papo ali me animou bastante mas esse não era o combinado com meu marido.

O senhor então nos chamou para conhecer o resto da casa, ao lado da boate havia um cinema erótico. Mais a frente começaram os quartos, haviam alguns a parte superior de vidro que podí­amos ver lá dentro e outros mais fechados. O senhor indicou para que ficássemos em um deles, já que estávamos iniciando no clube. O senhor se afastou um pouco e sentou em um puf no canto. O outro casal começou a se beijar calorosamente e a se despir. A mulher de joelhos começou a chupar seu marido enquanto nos olhava. Aquela cena nos deixou malucos, comecei a suar e meu marido estava inquieto. A mulher então chamou meu marido para a cama junto com eles. Meu marido foi tirando a camisa enquanto ela desabotoava sua calça e de pronto começou a chupa-lo também. Me sentia estranha em ver meu marido sendo seduzido e com outra mulher. O ciúmes me tomou conta e tive que sair dali. Perguntei ao senhor onde era o banheiro e o mesmo se ofereceu a me levar até lá. Meu marido me olhou mas continuou interagindo com o casal.

No caminho até o banheiro, fui conhecendo o resto do clube que parecia ser bem menor por fora. O senhor ia me explicando tudo sobre os casais, as áreas da casa, eventos, tudo. Fui ao banheiro e continuamos o "tour". A proxima área que passamos era chamada de labirinto, era um ambiente mais escuro com as cabines com buracos. Ao passarmos por uma delas o senhor entrou comigo e me explicou que ali homem ou mulheres ficavam para tocar ou serem tocados. A cabine servia para o anonimato e ali a pessoa poderia ficar nua para dar ou receber caricias, enquanto do lado de fora a pessoa poderia observar e oferecer algo pelo buraco. O senhor me perguntou se eu queria ver como funcionava, que não precisava ficar com receio pois não tinha obrigação de fazer nada. A insistência e minha vergonha acabei ficando dentro da cabine enquanto ele saiu e fechou a cortina. Sozinha ali comecei a escutar o barulho dos passos algumas conversas no corredor. Percebi alguns olhares vindos dos buracos, até que de um surgiu uma mão, me afastei um pouco sem saber o que fazer. A mão não encontrando nada saiu. E pelo buraco entrou um pinto ainda dando seus iniciais sinais de animação. Continuei paralizada olhando ele endurecer. Aquela cena me deixou novamente excitada. Quando fui me aproximar, surgiu outro pinto no buraco da lateral. Esse já completamente duro. Comecei a tocar os dois, fazendo um movimento de masturbação, comecei com as pontas dos dedos mas não demorou muito para estar com minhas mãos dominando aqueles dois membros. Me agachei próximo de um e conduzi ele até minha boca, ao sentir o contato da minha lí­ngua pude ouvir o gemido vindo do outro lado da parede. Fui colocando ele todo na minha boca, engolindo aquele pinto e deixando ele todo lambuzado. Agora era a vez de experimentar o outro, fiz o mesmo movimento, encostei primeiro minha lí­ngua, passei ela por toda a ponta antes de engolir aquele outro pau. Ao suspiros vindo do outro lado continuei chupando um enquanto masturbava o outro. Fiquei revezando minha boca e minha mão entre aqueles dois membros. Me esqueci de tudo, só queria sentir aqueles pintos na minha boca. Estava completamente excitada, enquanto brincava com um pinto na boca e masturbava outro, descia com minha mão e afastei minha calcinha, comecei a me masturbar deliciosamente. A quanto tempo não fazia isso. Continuei o revezamento mas não parei de me tocar. Acabei me distraindo e o que estava na minha mão acabou gozando. Perdi aquele momento. Mas agora pude concentrar no outro comecei a chupar com mais vontade. O cheiro de esperma começou a me deixar ainda com mais tesão. Não pude resistir e comecei a gozar, não segurei um gemido e pude ouvir um "delí­cia, vou gozar com você" do outro lado. Logo senti a pulsação e o gozo saindo na minha boca. Nossa! Que incrí­vel.

Limpei minha mao e um pouco do rosto e me recompus para sair da cabine. Ao sair, o senhor não estava lá. Voltei diretamente ao banheiro para que pudesse me limpar melhor. Voltei então ao quarto onde estava meu marido. Como a porta estava fechada, resolvi voltar ao bar/boate. Pedi uma água e uma dose de tequila. Tinha que tirar aquele gosto da boca.

Depois continuo... Bjos

*Publicado por branquinhacasad no site climaxcontoseroticos.com em 03/11/16.


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