COMADRE CARENTE ( verí­dico )

  • Temas: Traição, verídico.
  • Publicado em: 29/10/16
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  • Autoria: maninho
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COMO COMEÇOU


Esse relato é verí­dico, nosso caso começou há aproximadamente seis anos e perdura até os dias atuais. No começo ela era muito tímida, atualmente ela está totalmente desinibida, muito fogosa e safada, fazemos na cama tudo que seu marido não faz e a deixa carente em matéria de sexo.

Vou omitir meu nome e também o nome dela porque ambos somos casados, ela vive com o marido e eu vivo com minha esposa e ambos temos filhos.

Tenho 44 anos, trabalho em uma empresa multinacional e meu horário é das 14, 00 às 22, 00 horas.

Minha esposa trabalha em outra empresa e o horário dela é das 8:00 as 17,00 horas.

Minhas manhãs são livres, e saio para fazer minhas caminhadas.

Quando nos casamos comprei uma casa do BNH onde moramos por dez anos.

Nesta época conhecemos um casal que morava vizinho, foi uma amizade sadia, eles frequentavam nossa casa e nós a deles, eu e ele trabalhávamos na mesma empresa.

Quando nasceu nossa primeira filha, nós os convidamos para padrinhos de batismo.

Eles se tornaram nossos compadres, também tiveram filhos e sempre tinha festinhas de aniversário.

Nessa época eu cobiçava minha comadre discretamente porque ela tem um lindo corpo e um belo rabo, ela percebia meus olhares maliciosos e dava a entender que gostava de ser cobiçada porque sorria discretamente e usava roupas provocantes realçando suas curvas. O tempo foi passando, comprei uma casa maior em outro bairro e fomos morar distante, porém na mesma cidade.

Depois de algum tempo ouvi uma conversa entre nossa filha e minha esposa, nossa filha dizendo que ficou sabendo no salão de beleza que nossa comadre estava em depressão tomando remédio de sarja preta, porque havia descoberto que nosso compadre tinha arrumado uma amante.

Não dei importância, mas os comentários sempre vão adiante.

Para minha surpresa em uma manhã quando sai para fazer minha caminhada, encontrei a comadre que vinha de bicicleta vestida com roupa de ginástica colada no corpo realçando suas curvas, ela estava simplesmente deliciosa.

Ela me viu, parou perguntando se estava tudo bem, perguntou da nossa filha afilhada dela, perguntou da minha esposa, fui respondendo tudo na boa.

Depois foi minha vez, elogiei sua beleza dizendo que ela estava bonita e sedutora, ela esboçou um lindo sorriso agradecendo os elogios e em seguida perguntei sobre sua famí­lia.

Ela disse que com a família estava tudo bem, mas ela estava se recuperando de uma depressão e que tinha passado um perí­odo muito difí­cil.

Fingi não saber de nada, ela disse que era um assunto delicado e sentia vontade desabafar.

Eu disse a ela que se quisesse conversar eu saberia entender e tudo ficaria entre nós.

Ela perguntou se eu não estava mais trabalhando, falei que sim e trabalhava durante a noite, perguntei sobre o compadre, ela disse que ele trabalhava durante o dia.

Falei que minha esposa trabalhava o dia todo e eu tinha as manhãs livres, se caso ela quisesse conversar eu estaria à disposição.

Ela disse que iria pensar e depois me daria resposta.

Ela se despediu dando selinho e falou que ia todas as manhãs na academia.

Continuei minha caminhada excitado com o pau melando a cueca. Ela estava trajando roupa de ginastica colada no corpo realçando as curvas, e a perereca estava até repartida.

O tempo foi passando, encontrei várias vezes com ela passando por mim, ela só me acenava.

Um belo dia ela parou e conversamos, ela disse que era difí­cil a gente sair porque todas as manhãs ela saia de bicicleta para ir à academia e se mudasse a rotina poderia levantar suspeita.

Então eu disse que tenho uma Pick-up com capota marí­tima, poderí­amos colocar a bicicleta na caçamba, a gente se encontraria em lugar de pouco movimento e irí­amos para um lugar reservado.

Combinamos de sair no dia seguinte e marcamos o local do encontro.

Conforme combinado aguardei por ela por volta das 8, 00 horas.

Parei a Pick-up em uma rua de pouco movimento, ela chegou falei para que entrasse no carro, os vidros são escuros quem está fora não vê quem está dentro.

Coloquei a bicicleta na caçamba e entrei no carro, ela toda nervosa queria saber aonde a gente iria pois estava morrendo de medo.

Sugeri que fossemos a um motel, pois era o único lugar que estarí­amos seguros.

Ela disse:

_ É só para conversar, precisa ser em motel?

Eu perguntei se ela tinha ideia de outro lugar, ela pensou e disse.

É difí­cil não tem outro lugar, vamos no motel mesmo, mas é só para conversar.

Entramos no motel, ela ficou espantada, disse que nunca tinha entrado em um lugar desse e tinha mesmo muita curiosidade de ver como era um motel.

Sentei-me na cama, ela se sentou ao meu lado. Eu disse a ela que poderia desabafar que tudo que fosse dito morreria entre nós.

Ela falou que havia notado muita diferença no comportamento do marido, e que o relacionamento entre eles havia esfriado tanto que ele ficava meses sem a procurar, neste momento ela começou a chorar, pedi para ela se deitar no meu colo, pedi para ela se acalmar, e por fim ela disse que havia descoberto que o marido tinha uma amante.

Foi difí­cil conter seu choro, expliquei que o caso dela não era o primeiro e também não seria o último.

Ficamos em silêncio, eu afagando seus cabelos e doido para avançar o sinal.

Não resisti e me deitei sobre seu corpo, de início ela concordou chegando a me abraçar, mas em seguida disse que queria ir embora.

Fomos para o carro e ela perguntou se eu não iria ficar chateado.

Eu disse que não, pois entendia o que ela estava passando.

Dei partida no motor, ela segurou na minha mão e mandou desligar.

Abriu a porta e me chamou para voltar para o apartamento.

Entramos, ela me abraçou em pé e demos nosso primeiro beijo.

Começamos a tirar a roupa, ela pediu para apagar a luz, porque tem a pele muito branca.

Deixamos o ambiente a meia luz e vi ela nua pela primeira vez, realmente branca, mas tesuda, corpo violão, pentelhos pretos, buceta com o grelo saliente, cintura fina, cabelos negros, seios médios e a bunda maravilhosa.

Rolamos na cama, beijei seu corpo, fui descendo e cheguei na vagina molhadinha, chupei gostoso, depois montei em seu corpo, penetrei lentamente, que delícia, quentinha, aconchegante, carnes rígidas, tivemos um orgasmo intenso beijando na boca.

Após um descanso ela me agradeceu dizendo que eu consegui fazê-la se sentir mulher novamente e que fazia muito tempo que não sentia um orgasmo, era só sofrimento e vivia a base de remédios, fazia sexo com o marido esporadicamente por obrigação, mas não sentia prazer. Ficamos trocando caricias, ela se deitou de barriga para baixo exibindo seu lindo rabo, bunda lisinha e macia, eu me deliciei alisando aquela delícia que há muito tempo eu desejava, ela foi se ajeitando e começou chupar meu cacete, me segurei para não gozar pois queria penetrá-la novamente.

Ela deitou abrindo as pernas, fui fundo e entramos em orgasmo, esporrei lá no útero, ela gozou junto dizendo que sentiu os jatos de esperma espirrando lá dentro.

Após um bom descanso fomos para a ducha, foi um momento especial, aquela mulher que eu tanto desejava estava nua juntinho de mim, passei suavemente sabonete alisando cada pedacinho do seu corpo esfregando o cacete no rego entre as nádegas enquanto pegava nos seios, brincamos gostoso, peguei no cacete ensaboado e tentei alojar a cabeça no orifí­cio anal, mas ela se esquivou e disse:

_ Outro dia eu deixo, está na hora de irmos embora.

A gente se vestiu e fomos embora com os desejos saciados.

No segundo encontro levei um tubo de lubrificante íntimo e após deliciosas preliminares penetrei na vagina e com jeitinho pedi para ela deixar eu por atrás, ela virou e com muito jeito a coloquei de quatro, passei gel na cabeça do cacete e fui devagarinho, coloquei a cabeça e parei, ela estava muito tensa, pedi para ela relaxar e empurrei mais um pouco, dei um tempo, pedi para ela fazer força tentando expulsar o cacete, percebi que diminui a pressão e empurrei tudo, ela deu um grito e deitou de barriga na cama, fiquei em cima, fazendo carinhos, passei a lí­ngua em seu ouvido, em seguida ela colocou as duas mãos para traz, abriu as nádegas, fui fundo, ela colocou a mão na vagina se masturbando, entramos em orgasmo, mas muito intenso muito mais forte que na vagina.

Desse dia em diante nossos encontros passaram a ser mais frequentes e para minha felicidade ela tomou gosto pelo sexo anal e sempre a primeira transa é na vagina, mas o auge do prazer é na segunda transa na hora do sexo anal, o orifí­cio é extremamente apertado, neste momento realizo plenamente meus desejos sexuais e nosso orgasmo é intenso.


FICAMOS SEIS MESES SEM MANTER CONTATO

Meu compadre se desligou da empresa onde trabalhava e foram morar em um sítio no sul de Minas.

Para minha surpresa ela me ligou em um dia logo pela manhã.

Após longo papo, ela me explicou que sentia vontade me ligar, mas no local onde estavam morando não tinha sinal de celular, falou que esporadicamente vem à cidade para fazer compras e com o marido por perto não tinha como ela me ligar.

Ela disse que ficaria uma semana na casa da mãe para fazer uns exames de rotina e o compadre havia retornado para o sítio.

Perguntei se ela teria um tempo para a gente que eu estava morrendo de saudade. Ela respondeu que não via a hora de ficar sozinha para me ligar e marcamos encontro para o dia seguinte.

No horário combinado fui até o local do encontro e fomos para o motel, desci fui baixar a cortina da garagem, em seguida fui até o carro e abri a porta para ela que me agradeceu pela gentileza, trocamos um longo beijo e entramos no apartamento, rolamos na cama e fomos nos despindo, beijei na boca, pescoço e fui descendo, chupei as partes internas das coxas bem próximo a vagina, em seguida fui de boca esfregando a cara na buceta salgada e picante, ela agarrou com as duas mãos na minha cabeça e gozou.

Fui em cima e atolei o cacete na buceta, ela me beijou sentindo o gosto de seu próprio gozo, ela estava gostosa, eu gozei tanto que fiquei com o ânus ardendo. Ficamos na cama desfalecidos e cochilamos, acordei com ela me beijando, como estávamos melados fomos para a ducha, peguei ela por traz e comecei me esfregar naquela bunda gostosa, ensaboei o cacete e empurrei gostoso, peguei ela pela cintura e meti forte, ela colocou a mão na buceta se masturbando, gozamos juntos.

Terminamos nosso banho já era hora do almoço, fiz o pedido e ficamos conversando, ela me dizendo que tinha parado de tomar vários remédios pois depois que começamos fazer sexo sua saúde havia melhorado e eu brinquei dizendo que o chá de picão estava curando sua doença, ela riu muito concordando comigo.

Chegou o pedido, almoçamos e em seguida fomos embora.


TRANSAMOS NO ESTACIONAMENTO DO SUPERMERCADO

Passou pouco mais de um mês, e aconteceu um lance inusitado por causa do lugar que fizemos amor, foi tão gostoso que resolvi compartilhar.

Em uma manhã chuvosa levantei cedo fui levar minha esposa até o ponto de ônibus.

Retornei para casa e por volta de nove horas a comadre me ligou dizendo que estava no Carrefour fazendo compras e queria me ver.

Tomei um banho rápido e fui correndo.

Chegando ao supermercado fui andando entre as gôndolas e a encontrei trajando uma saia um pouco acima dos joelhos, ela estava deliciosa com as lindas pernas um pouco a mostra, tinha um carinha repositor de estoque agachado arrumando alguma coisa na prateleira, ele estava se deliciando com a visão das belas coxas, ela abaixava para pegar algum produto na parte de baixo, a saia subia e dava para ver até a calcinha, achei que ela estava provocando o garoto que comia ela com os olhos, a cena me deixou com tesão e meu cacete endureceu.

Abordei ela elogiando sua beleza, ela ficou feliz e disse que o compadre tinha voltado para o sítio e viria buscá-la no dia seguinte.

Falei para ela ficar à vontade que eu esperaria por ela no carro onde poderí­amos conversar mais à vontade, sai com a mão direita no bolso segurando o cacete para não dar vexame.

A chuva continuava, fiquei dentro do carro de olho na porta de saída.

Ela terminou de fazer as compras, passou pelo caixa e pediu para fazer entrega em domicílio.

Ela saiu de sombrinha aberta olhando para o estacionamento, pisquei o farol e ela me localizou, quando chegou perto abri a porta do carona, ela fechou a sombrinha e entrou, os vidros estavam totalmente embasados e a chuva continuava.

Ela me abraçou gostoso beijando na boca e perguntei se poderí­amos ir ao motel, ela disse que não porque tinha pouco tempo e tinha que voltar para casa da mãe para receber a compra e falou:

_ Vamos namorar aqui no carro, os vidros estão embaçados e ninguém vê.

Empurrei os bancos para traz para ficarmos mais à vontade, ela me beijou na boca afagando meus cabelos, a gente morrendo de saudade, perguntei se ela tinha percebido que o garoto estava cobiçando suas coxas, ela respondeu que sim e provocou ele abaixando para facilitar a visão dizendo que ficou excitada sendo cobiçada, eu falei:_ com certeza ele vai bater uma deliciosa punheta na sua saúde. Ela abriu minha camisa e chupou meus mamilos, meu cacete ficou enorme, tirei a bermuda e joguei no banco de traz.

Ela abocanhou meu cacete mamando gostoso.

Passei a mão nas coxas e na buceta, a calcinha estava ensopada, ela levantou a saia, tirou a calcinha se ajeitou no banco e abriu as pernas, eu entrei no meio, ela encaixou a cabeça do cacete na entrada da vagina, meti gostoso coloquei tudo, ela suspirou com a invasão, gozei lá no útero, ela gozou junto e falou que sentiu os jatos de esperma jorrando dentro.

Sai de cima e peguei um rolo de papel higiênico no porta luvas, a gente se limpou, ela colocou um punhado de papel na buceta e vestiu a calcinha dizendo que ia levar meu leite dentro de si.


A COMADRE SEM CALCINHA NO CASAMENTO

As vezes um simples detalhe mexe com os hormônios e provoca excitação, foi o que aconteceu neste dia, fui para a festa do casamento com o cacete melando a cueca em saber que a comadre estava pelada por baixo

Quando a gente começou sair ela era recatada, tinha vergonha de ficar nua com a luz acesa e nossas transas era sempre a meia luz.

Atualmente ela está desinibida, fogosa, goza várias vezes se entrega de corpo e alma e só fica satisfeita depois que eu a pego por traz e ela se masturba com o cacete atolado no rabo.

No início do ano, não vou mencionar a data por questão de ética, a filha da comadre estava estudando em outra cidade, se formou em medicina e como já namorava sério resolveu se casar.

Em um domingo aparece em nossa casa a comadre e o compadre, foi uma grata surpresa, eu e a comadre tivemos que fingir que fazia muito tempo que a gente não se via.

Foi uma tarde gostosa jogando conversa fora e de vez em quando trocávamos olhares maliciosos. Depois de muito tempo de conversa minha esposa pediu licença e foi para cozinha preparar café para nós, por sorte logo em seguida o compadre pediu para usar o banheiro e saiu por alguns instantes, aproveitei que ficamos a sós e me sentei no sofá ao lado da comadre e como ela estava usando saia enfiei a mão nas coxas e fui apalpar a calcinha lá na buceta, ela me empurrou me chamando de doido e tive que me afastar, em seguida minha mulher nos chamou e fomos para a cozinha tomar café. No final do dia foram embora e deixaram o convite do casamento.

Durante os dias que antecederam à cerimônia saí­mos para comprar presente, minha esposa comprou roupas novas, marcou salão de beleza para o dia do enlace.

Finalmente chegou o tão esperado dia e fomos para igreja no final da tarde.

A comadre chegou trajando um vestido longo colado no corpo roubando a cena, parecendo uma sereia.

Após o término da cerimônia os convidados cumprimentam os noivos já do lado de fora da igreja.

Esperei minha vez e propositalmente fui o último, cumprimentei os noivos e os pais e finalmente abracei a comadre, abraço fraterno, gostoso colando o corpo e falei baixinho em seu ouvido.

_ Você está linda um pedaço de mau caminho queria que essa noite fosse nossa.

Ela respondeu cochichando no meu ouvido:

_ Estou sem nada por baixo, a costureira falou para não usar calcinha para não marcar o tecido do vestido, pior que estou muito excitada.

Respondi cochichando em seu ouvido:

_ A gente tem que sair qualquer dia, estou morrendo de vontade, você me deixou louco de tesão.

Ela respondeu:

_ Depois a gente conversa.

Sai para não dar bandeira e fomos para o salão de festas.

O ambiente estava maravilhoso, todo mundo comendo bebendo se divertindo, lá pelas tantas o boizão do meu compadre estava pra lá de Bagdá com a cara cheia.

Cruzei com a comadre várias vezes comendo-a com os olhos.

Por volta de onze da noite, os noivos começaram andar pelo salão parando um pouco em cada mesa agradecendo a presença dos convidados e a comadre ia junto.

Chegando na nossa mesa minha esposa abraçou a noiva e conversaram por alguns minutos, a comadre sentou próximo a mim e eu falei próximo a seu ouvido: Estou com a cueca melada de saber que você está pelada por baixo. Ela retrucou dizendo:_ é só você que sabe disso, também estou excitada, essa semana vou dar um jeito de arrumar um dia para nós. Os noivos foram em frente e ela ficou um pouco com a gente dizendo que estava morta de cansada, e falou:

_ Como é trabalhoso organizar um casamento, meu marido tem que voltar para o sítio amanhã e eu tenho que ficar para resolver algumas pendencias, depois que eu resolver tudo vou tirar um dia inteiro para dar uma boa relaxada antes de voltar para o sítio, ela conversou um bom tempo com minha esposa depois despediu abraçando-a, em seguida me abraçou falando baixinho no meu ouvido, te ligo.

Durante a semana fiquei ansioso aguardando a comadre me ligar.

Eis que na quinta feira por volta de oito horas ela me liga dizendo:

_ Estou no calçadão, me pega atrás da matriz?

Respondi:

_ Claro estou indo.

Ela estava linda de saia rodada exibindo as coxas, blusa decotada e óculos escuros.

Ela entrou no carro e saí­mos rapidinho rumo ao motel onde alugamos uma suíte com hidromassagem. Ainda na garagem beijamos, passei a mão na buceta, estava molhadinha, arranquei minha bermuda, levantei sua saia, ela se sentou no para lamas do carro e abriu as pernas, o pinto entrou gostoso, meti fundo, fui lá no útero, gozamos gostoso.

Entramos na suí­te, fomos para a ducha e banhamos namorando gostoso.

Fomos para cama e ficamos trocando caricias e conversando.

Perguntei a ela:

_ O compadre não come a coisa? E ela respondeu:

_ De vez em quando ele me procura de madrugada, tira minha calcinha, ele é muito afoito, mete tudo e goza rápido, eu finjo que gozei, depois que descobri que ele me traiu, não sinto mais nada por ele.

. Essa conversa me deixou excitado e o pinto endureceu, ela foi de boca no cacete, chupou gostoso, depois sugou os grãos, passou a lí­ngua no meu ânus quase pirei, é bom demais.

Depois foi a minha vez, chupei os seios e fui de boca na xoxota, enchi a cara ela estava molhadinha salgada e picante, chupei, enfiei a língua dentro, ela agarrou com as duas mãos na minha cabeça, esfregou com força na minha cara e gozou, senti o líquido saindo e suguei tudo.

Fui em cima e penetrei na vagina toda melada, gozei tão gostoso que meu ânus piscou e ficou ardendo

Depois da foda ficamos exaustos na cama e chegamos a adormecer, acordamos depois de horas, ela foi encher a banheira com água quentinha e entramos juntos, começamos nas bolinações, passadas de mão, beijos na boca, ela pegou no meu cacete foi punhetando até ficar bem duro, ela levantou virando de costas exibindo aquela bundona gostosa, abriu as nádegas e sentou no meu colo, acertei a cabeça do cacete no cuzinho e ela foi sentando devagar, entrou tão gostoso que a pele das costas dela ficou arrepiada, coloquei a mão na vagina o grelo estava duro de tesão, fui dedilhando masturbando e ela teve um orgasmo tão intenso que gozou mijando na minha mão, senti o xixi quentinho espirrando e esporrei dentro dela que ficou sentada no meu colo curtindo o momento, depois ela falou que a gente tinha que sair da banheira porque ela tinha feito xixi na água, saímos juntos e fomos para ducha, passamos uma água no corpo, eu sequei o corpo dela com a tolha e ela secou o meu, fomos para cama pelados, ela falou que estava com o cu ardendo mas que tinha gozado gostoso, eu perguntei se é gostoso dar o cu ela falou que é uma delicia, se você der vai gostar, vamos comprar um consolo para eu te comer, morro de vontade fazer isso, eu falei que ia pensar no assunto, ficamos namorando bastante tempo um alisando o outro e eu liguei a TV em um canal de putaria, tinha uma loira gostosa com dois caras, um comendo o cu e outro a buceta, a loira no meio dos dois, ela viu a sena e falou: Nossa que delicia deve ser gostoso foder com dois machos, eu perguntei se ele tinha vontade fazer e ela disse que sim, mas que era difícil arrumar alguém de confiança e que tinha ter muito sigilo para ele não contar para ninguém, eu falei se você topar mesmo fazer eu tento arrumar alguém na internet. O cara vem de longe à gente vai para o motel, mete e depois ele vai embora, mas eu tenho que dizer que você é minha esposa que é mais fácil para arrumar porque têm muitos homens que gostam de comer mulheres casadas, ela falou: Tudo bem tenta arrumar então, mas antes de sair eu quero pelo menos ver fotos dele, eu falei: Claro com certeza ele vai quer ver fotos sua também, mas de inicio a gente mostra só do seu corpo sem aparecer o rosto e com certeza ele vai querer porque você tem esse corpão gostoso que vai deixar o cara de pau duro , eu falei: Vou ver se arrumo um que tenha o cacete bem grande, você quer? Ela falou: Nossa acho o seu tão grande, será que tem maior, eu respondi: Tem muito maior, vou ver se consigo arrumar um bem grosso e quero ver ele regaçar sua buceta e arrombar o seu cu, ela estava massageando os seios e eu passando a mão na buceta e ela disse: Só de falar no assunto fiquei com tesão, estou com vontade, fode minha buceta, endureci o cacete, ela abriu as pernas meti a vara sem dó, ela me abraçou, me beijou e começou mexer o quadril rebolando no cacete, quando penso que não a safada enfiou o dedo no meu cu, dei uma trancada de inicio e depois relaxei e gozamos gostoso, nosso tempo estava acabando e tivemos que nos vestir para ir embora, deixei ela próximo a casa de sua mãe, ela deu selinho e disse: Se você arrumar alguém me avisa, fiquei com vontade experimentar.



FAZENDO MÉNAGE A TRÓIS COM A COMADRE

Depois que a comadre me confidenciou que tinha fantasia de fazer sexo a três fiquei muito excitado porque também tenho essa fantasia, tentei falar com minha esposa várias vezes e ela me chamou de doido dizendo que isso é coisa de mulher vadia. Então vi a oportunidade de fazer minha comadre se passar por minha esposa. Depois de vários meses fazendo busca pelas redes sociais tentando arrumar um que preenchesse os requisitos, consegui selecionar um, culto bom de papo, ótima aparência e a hora que mostrou o pinto deu até água na boca, grandão, grosso, cabeçudo e um saco enorme. Ele me mandou foto dele bem duro cheio de veias salientes, mostrei para comadre, ela ficou babando cheia de tesão.

Pedi para ela tirar algumas fotos só de calcinha e também nua, sem mostrar o rosto, mostrei para ele, que gostou muito e pediu para mostrar uma foto dela mesmo vestida pois queria ver o rosto. Ela mandou uma foto tirada no dia do casamento de vestido longo colado no corpo parecendo uma sereia, mostrei para ele que disse:_ vamos marcar encontro, gostei muito da sua esposa. Aproveitando a ausência de minha esposa que estava em viagem decidimos colocar nosso plano em ação. Após longas conversas adquirimos confiança e resolvemos partir para a nossa aventura. No dia combinado esperei por ela na rodoviária e fomos direto para o estacionamento de um Shopping na cidade vizinha onde haví­amos marcado encontro com nosso parceiro. Após breve conversa ele fez comentários ressaltando a beleza e o charme dela e rumamos para o motel onde alugamos uma suíte de swing para entrarmos com dois carros. Ainda na garagem eles deram o primeiro beijo de corpos colados, ela enlaçou o pescoço dele com os dois braços ficando na ponta dos pés, foi uma cena excitante, vi o volume aumentando na calça dele. Entramos no apartamento e deixei os dois a vontade ficando só observando, ele foi tirando a roupa dela e jogando sobre a cama, primeiro tirou a blusa e o sutiã e mamou um pouco em cada seio, ela estava usando uma calça branca bem justa e quando ele a puxou para baixo a calcinha desceu junto deixando à mostra a linda buceta de pelos negros, ele também se despiu exibindo o cacete muito grosso, cabeçudo, cheio de veias salientes e um saco enorme. Ela sentou na cama e abocanhou o cacete que mal cabia em sua boca, depois foram para cama, ele chupou ela todinha, começando no pescoço descendo pela barriga, chupou as partes internas das coxas até chegar à vagina, ela me olhava com cara de safada eu fazia sinal de positivo, ele chupou o grelo e em seguida sugou a buceta, em seguida ela se posicionou na cama de pernas abertas, ele ajeitou a cabeça do cacete na entrada da vagina e iniciou a penetração, ela gemeu de dor e prazer, ele foi entrando devagar até colocar tudo. Rolaram na cama e ela ficou de bunda para cima com o rabo a minha disposição, (neste momento realizamos nossa fantasia de fazer DP) demorei um pouco para arrumar uma posição adequada, pincelei a cabeça do cacete no orifí­cio anal e fui entrando, estava tão gostoso que até latejava, foi uma das melhores fodas que dei na vida, ela teve um orgasmo tão violento gritando bem alto, gozamos praticamente juntos, sai de cima e ela foi ao banheiro, soltou um monte de esperma que estava dentro da vagina e do anus, eu e ele ficamos na cama recuperando as energias, ela voltou se deitando no meio, e chegamos a adormecer. Horas depois ela acordou ligou o som e fomos os três para ducha, dançamos gostoso ao som do FM ela rebolando nos cacetes, ele encostado no rabo e eu na buceta, ele endureceu e ensaboou a pica pegou ela por traz esfregando o cacete no rego tentando penetrar, ela colaborou colocando a mão para traz e acertou a cabeça do cacete no lugar, ele segurou firme na cintura dela e foi penetrando lentamente até colocar tudo, deixei os dois a vontade e fiquei observando, ela massageando os seios, ele bombando dentro com a mão na vagina dela a masturbando, ele acelerou os movimentos dando estocadas violentas e o orgasmo veio para ambos, ele gozou dentro e ela gozou tão forte que até mijou na mão dele, nessa hora eu bati uma deliciosa punheta. Em seguida fomos os três para cama e ficamos jogando conversa fora, ele nos contou que é piloto de avião e trabalha em uma grande empresa e viaja para o mundo todo, agradeceu a gente por sermos um casal liberal. Depois de algumas horas a comadre começou alisar o cacete dele e em seguida mamou fazendo endurecer dentro da boca, a hora que estava bem duro ela montou nele ajeitou a cabeça na entrada da vagina foi descendo devagar até entrar tudo, desta vez foi uma transa demorada, rolaram na cama ele foi em cima dando estocadas violentas e gozou dentro com ela gozando junto, ele saiu de cima ela deitou de pernas abertas estava até escorrendo porra para fora e chegou a hora de realizar minha segunda fantasia de meter na sopa, montei nela e penetrei na vagina encharcada de porra quente me lambuzei e meti tão gostoso que meu cu até piscou de tesão, gozei na buceta melecada de porra. Tomamos banho juntos e voltamos para cama e ele disse: _Gostei muito e espero que essa seja a primeira de muitas vezes dizendo que ela era uma mulher muito bonita e gostosa.


NOSSO SEGUNDO MÉNAGE À TROIS

O tempo passa muito rápido que a gente nem percebe, já faz nove anos que eu estou comendo minha comadre, quando ela morava na cidade a gente saia com mais frequência, depois que eles se mudaram para área rural ela vem na cidade uma vez cada dois ou três meses e fica uma semana na casa de sua mãe, a gente combina para ela vir quando minha folga cai em dia de semana e a gente fica o dia todo no motel comendo bebendo e metendo. Ela já completou cinquenta anos é uma coroa enxuta, tem um bonito corpo, um lindo par de coxas e um belo rabo que é seu atributo principal. Quando a gente começou a sair ela era tímida e vergonhosa, hoje em dia ela é totalmente liberal na cama e diz tudo que tem vontade fazer, ela engordou um pouco, está com as nádegas mais volumosas e um belo rabo, eu dou cada enrabada nela que é a maior delicia, ela gosta de se masturbar durante o sexo anal, ela goza se masturbando e eu gozo dentro dela. Depois das putarias a gente fica deitados conversando e ela me pergunta sobre o piloto de avião que foi nosso parceiro no dia que fizemos nosso primeiro ménage à tróis e manifesta desejo de sair com ele novamente dizendo que gostou muito de fazer dupla penetração. Ela me deixou tirar varias fotos dela pelada em varias posições e ficaram uma delicia, deixei mensagem para ele nas redes sociais e mandei as fotos para ele ver e pedi sigilo absoluto, ele viu gostou e ficou doido de vontade pegar ela novamente, aguardei pacientemente ele se programar e arrumar uma folga e me avisar com antecedência. Finalmente ele mandou mensagem marcando o dia do encontro, como faltavam dez dias entrei em contato com a comadre que ficou toda feliz dizendo que viria para a cidade três dias antes para fazer depilação e ir ao salão de beleza arrumar o cabelo e fazer as unhas. Finalmente chegou o tão esperado dia do encontro, marquei com ele em uma rua próximo ao motel que fomos à primeira vez e ele chegou no horário combinado, entrei na frente e aluguei uma suíte de Swing para entrarmos com dois carros. Foi melhor que na primeira vez, já que entramos na garagem do motel, fui baixar as cortinas lá atrás para esconder as placas dos carros, eles saíram do carro, ele a abraçou encostando ela no para lamas a beijando na boca, ela estava de vestido, ele levantou o vestido na parte de traz enfiou as mãos por dentro da calcinha pegando nas bundas beijando e tirando o maior sarro, ficaram uns dez minutos nos amasso, eu abri a porta do apartamento entrei me sentei em uma poltrona e fiquei assistindo os dois que vieram para dentro, ele tirou as roupas dela a deixando pelada e gostou de ver a buceta depilada com poucos pelos, ela tirou a camisa dele beijou e chupou os mamilos, ele tirou a calça e a cueca o cacete estava gigante, ela sentou na cama, ele ficou em pé dando o caceta pra ela chupar, ela segurou nele com as duas mãos chupando a cabeça e lambendo os bagos, ela se deitou na cama de barriga para cima, ele a beijou na boca foi descendo, chupou os peitos a barriga e chegou lá embaixo, foi de boca na vagina chupando lambendo, enfiando a língua dentro, eu assistindo ela com os olhos fechados com as duas mãos no seios massageando e sentindo prazer, ele ficou bastante tempo chupando e depois sugou a vagina com tanta força que ela gozou na boca dele gemendo de prazer, ele foi em cima dela regaçou o cacete e encaixando a cabeça na entrada da vagina e foi fundo deixando só os bagos para fora, beijou ela na boca dizendo que ela estava molhadinha gostosa e queria que ela gozasse mais uma vez com ele dentro dela, ficaram um tempão metendo, beijando mordendo e entraram em orgasmo gozando praticamente juntos, ele saiu de cima dela a deixando cheia do gozo dele, eu estava que não me aguentava de tanto tesão, ela me chamou, eu fui em cima e enfiei o pinto na buceta encharcada de porra, ela me beijando na boca, gozei tão gostoso que meu cu até piscou de prazer, sai de cima e ficamos deitados lado a lado com as pernas bambas curtindo a foda, após meia hora fomos os três para ducha lavar as partes íntimas, voltamos para cama e ficamos jogando conversa fora, ele dizendo que estava sem mulher a um bom tempo e que estava adorando estar com a gente dizendo que ela estava deliciosa, o tempo foi passando recuperamos as energias, ela deitada no meio eu de um lado ele do outro, ela começou pegar nos dois cacetes um em cada mão e manipular, o meu endureceu e o dele também, ela chupou nos dois, chupava um pouco o meu e depois o dele, a hora que estavam bem duros ela foi em cima de mim e encaixou meu cacete na buceta deitando em cima de mim e ficando com o rabo a disposição dele, olhei no espelho de teto e vi aquela bundona gostosa prestes a levar ferro, peguei nas laterais das nádegas dela e puxei abrindo e deixando o fiofó até um pouco aberto, ele regaçou o cacete se ajeitou para fazer a penetração, encaixou a cabeça e entrou gostoso, ela até suspirou com a invasão dando uma retraída nos músculos e a buceta até apertou meu cacete. Ficamos um bom tempo com ele metendo lentamente no vai e vem beijando e mordendo o pescoço dela que gritou que ia gozar, entramos em orgasmo os três praticamente juntos, ele saiu de cima e ficamos largados na cama. Após um bom descanso fomos lavar as partes íntimas e voltamos para cama, passaram mais ou menos umas duas horas ele começou alisar o cacete que foi endurecendo e ficou grandão, foi em cima dela beijando na boca, chupou os peitos e depois meteu a vara nela até o talo, deu umas bombadas dentro da buceta e cochichou nos ouvidos dela pedindo para ficar de quatro, ele sai de cima ela empinou a bunda, ele encaixou a cabeça do cacete no fiofó dela e meteu tudo para dentro, pediu para ela deitar de barriga na cama e ficou em cima das bundas fodendo lentamente, ela colocou as mãos para traz e abriu as nádegas para ele ir mais fundo, em seguida colocou a mão na vagina se masturbando e gozou, ele acelerou os movimentos dando estocadas violentas e gozou dentro do cuzinho dela que nessas alturas já estava arrombado, ficou deitado em cima curtindo a foda e depois saiu , eu estava com o pau duro, ela ficou de barriga para cima e me chamou, penetrei n a buceta e gozei dentro estava quentinha e molhada.. Nessas alturas já estávamos esgotados, após breve descanso fomos os três para o banho e fizemos mais um pouco de farra passando as mãos na bunda dela e pegando nos peitos. Ficamos seis horas no motel, eu gozei três vezes na buceta, ele gozou uma vez na buceta e duas no cu, ela gozou quatro vezes, uma na língua dele e outra no cacete, na hora da DP ela gozou no meu cacete com o pau dele atolado no rabo e depois ela deu o cu para ele mais uma vez e gozou se masturbando com o cacete atolado no rabo. Foram momentos agradáveis fazendo putaria relaxando e sentindo prazer. No trajeto de volta para casa ela foi abraçada comigo passando as unhas na minha nuca fazendo cafuné, a gente conversando e eu falei:_ ele adorou seu rabo, comeu duas vezes e antes de ir embora ficou alguns minutos te beijando na boca e passando a mão na sua bunda e eu até senti um pouco de ciúme, mas tudo bem o importante e ver você feliz. Ela me abraçou tão gostoso me beijou fazendo carinhos e perguntou se eu queria que ela fosse à minha casa no dia seguinte de manhã (ela sabe que fico sozinho em casa e minha esposa vai para o trabalho) respondi que sim, ela disse que ia à lotérica logo cedo pagar contas e a hora que ela tivesse livre ela me mandava mensagem, tudo combinado, a levei até uma pracinha que tem próximo a casa de sua mãe, parei um pouco eu uma das vagas de estacionamento que tem no local, meu carro tem vidros escuros, quem está fora não vê quem está dentro, namoramos mais um pouquinho trocando caricias e a hora que não tinha ninguém por perto ela saiu do carro e foi para casa da mãe dela. No dia seguinte a peguei por volta de nove horas fomos para minha casa e a comi no quarto de hospedes, achei melhor não fazer na cama de casal para não deixar nenhum vestígio e minha esposa possa desconfiar, demos uma metida tão gostosa e demorada, a vagina dela estava quentinha e aconchegante, atolei o pinto inteirinho nela e fiquei paradinho dentro sentindo a quentura e ficamos um tempão namorando beijando, trocando caricias, controlei meu orgasmo para usufruir bastante daquele momento, como eu sei que ela gosta de gozar fazendo sexo anal pedi para ela deixar eu por atrás, ela ficou de quatro e eu penetrei, o piloto tinha arrombado o cu dela no dia anterior, mas mesmo assim ele estava quentinho e aconchegante, ela deitou de barriga na cama, eu deitei em cima daquela bunda gostosa e fiquei metendo lentamente no vai e vem beijando o pescoço dela passando a língua nos ouvidos a deixando arrepiada, ela colocou a mão na vagina se masturbando e a hora que entrou em orgasmo eu senti o cuzinho dela apertando meu cacete, nessa hora dei estocadas violentas esporrei dentro e fiquei em cima daquele rabo gostoso deixando o cacete amolecer dentro, sai de cima descaçamos por alguns minutos e fomos para o banheiro se lavar, ela tinha que ir embora porque tinha combinado com a mãe dela de ir visitar uma tia. Fui leva-la até a pracinha e ficamos alguns minutos namorando dentro do carro trocando beijos e carinhos. Perguntei quando ela ia embora e ele disse que no dia seguinte o marido dela viria até a cidade de carro eles iriam fazer compras no supermercado e em seguida iriam embora para o sitio. Ela é tão carinhosa e amorosa que da vontade ficar com ela o tempo todo, mas não pode né. Vou ficar aguardando a próxima vinda dela para cidade para a gente sair novamente e curtir nossos momentos de prazer. Se ela manifestar desejo em sair com o piloto novamente eu marco novo encontro pois percebi que ela gosta de pau grosso, o meu é grande, mas não é muito grosso, o do piloto é um tarugo além de ser grande é muito grosso e ela falou que ele entra abrindo tudo escancarando ela. Mas ficar só eu e ela no motel o dia todo comendo bebendo e metendo é bom demais. Não sei como pode, o marido dela a deixa ficar quatro ou cinco dias fora de casa, ela volta para casa arrombada e ele não percebe que ela anda metendo, tenho minhas duvidas se ele é ingênuo ou gosta de ser corno.



*Publicado por maninho no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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