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Eu e a Renate - só no cuzinho

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 10/10/16
  • Leituras: 5422
  • Autoria: casadosc
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Olá pessoal. Sou eu novamente. Me chamo Jean (fictí­cio), tenho 36 anos, moro em Santa Catarina, e leitor assí­duo do site. Tenho 1,82 metros, um pouco acima do peso. Não sou superdotado, sou uma pessoa normal. Meu pau sempre foi depilado por questões de gostos e higiene, foram que as mulheres adoram. Todos os nomes serão alterar nos contados para preservar a identidade dos envolvidos. Pois sou casado e desejo sigilo para mim, e para as pessoas envolvidas. Todos meus contos são verí­dicos.


Essa história aconteceu em 2009 e me marcou muito. Naquela época uma boa ferramenta para arrumar umas boas fodas era a combinação chat (terra, uol, etc.), Orkut (sim, sou velho) e MSN (o Whatsapp da época).


Loira, mais ou menos 1.70 metros, 60 kq, olhos verdes, rosto angelical, corpo definido, bundinha macia e muito gostosa, seios não muito grandes, mas apetitosos. Um tesão de mulher.


Começamos a nos relacionar, saí­mos algumas vezes, e numa dessas, tentei comer o cuzinho dela, sem muito sucesso, pois ela não estava muito lubrificada e também estava nervosa. Acabamos terminando nosso relacionamento. Porém não perdemos contato.


A vida continuou, e eu comecei a namorar com a minha atual esposa, mas sempre mantendo contato com ela. Até que um dia a conversa ficou mais picante e decidimos nos encontrar. Inventei uma desculpa para a minha namorada, e fui ao encontro dela. Combinamos de nos encontrar no estacionamento da prefeitura de nossa cidade. Cheguei lá, ela deixou o carro dela, entrou no meu e saí­mos de lá.


Fomos direto para o motel, com ela o tempo todo acariciando meu pau, duro, por sobre a calça. Chegamos no motel, entramos no quarto e aí­ a coisa pegou fogo.


Começamos a nos beijar, e as peças de roupas foram sumindo. Ficamos os dois nus, e joguei ela na cama. Cai de boca naqueles seios maravilhosos, chupei muito. Fui descendo até a bucetinha lisinha, rosinha, cheirosa.


Cai de boca no grelinho e fui chupando até ela gozar na minha boca. Quando ela gozou, comecei a chupar o cuzinho dela. Lambia, enfiava a lí­ngua, um dedo, dois. Depois chupava de novo a buceta.


Até que ela pediu para parar, e mudarmos de posição. Me pediu para deitar na cama, e ficou entre minhas pernas, e começou a chupar meu pau. Parecia estar possuí­da. Começou a chupar de forma selvagem, enfiando tudo em sua boquinha, até quase engasgar. Fiquei me segurando para não gozar. Até que ela parou, foi até a sua bolsa e pegou um lubrificante. Entendi na hora o que iria acontecer. Meu pau que já estava durou, petrificou na hora. Ela sentou na cama, pegou o lubrificante, passou no meu pau, passou na entrada do cuzinho e foi sentando bem devagar no meu pau.


Aquela visão do meu pau sumindo todo dentro do cuzinho virgem dela, aquela carinha de dor e prazer, uma visão perfeita.


Depois de todo meu pau dentro dela, ela deu uma parada para acostumar. Depois de um tempo ela começou a rebolar. E se apoiando com os braços para trás ficou rebolando subindo e descendo, me dando uma visão privilegiada. Comecei então a apertar aqueles seios apetitosos e massagear o grelinho dela enquanto ela ia cavalgando cada vez mais rápido. Acelerei os movimentos no grelinho dela e senti que ela iria gozar. Acelerei os movimentos do meu pau dentro do cuzinho dela, e gozamos juntinhos. Ela ainda com a respiração acelerada, foi se deitando sobre meu corpo, me beijando. Ficamos agarradinho até meu pau amolecer e sair do cuzinho dela. Descansamos um pouco e fomos tomar um banho.


Voltamos para a cama, e logo as caricias começaram a ficar mais intensa. Ela me chupou de novo. Com muita maestria por sinal. Depois deitei ela de costas na cama, e cai de boca na bucetinha, dando atenção especial ao cuzinho. Me preparei para enfiar naquela bucetinha deliciosa, mas ela não deixou, dizendo: "Hoje vai ser só no cuzinho". Ao ouvir isso fui a loucura. Peguei o lubrificante, passei no meu pau e um pouco no cuzinho dela, e comecei a forçar a entrada, num papai e mamãe. Ela já estava um pouco mais acostumada, sendo que foi um pouco mais fácil a penetração. Comecei num ritmo lento, mas fui acelerando, até o momento em que bombava com muita força, com pegada, do jeitinho que ela gostava. Ficamos assim por uns 10 minutos, até eu encher aquele cuzinho de porra quente, com ela delirando de prazer.


Foi muito intenso. Descasamos mais um pouco. Mas ela ainda queria mais. Fomos para a banheiro e ficamos nos alisando e acariciando. Sentei na borda da banheira, e ela começou a chupar meu pau, deixando ele em ponto de bala novamente. Saí­mos do banheiro, fomos para cama e ela passou lubrificante no meu pau e deitou de ladinho. Fui por trás dela e comecei a enfiar no cuzinho dela, que já estava acostumado. Enfiava com força no cuzinho dela. Depois de um tempo, puxei ela para deitar de costa sobre mim, sem tirar o pau do cuzinho dela. Ela ficou rebolando e subindo e descendo, enquanto eu batia uma siririca para ela. Ela começou a acelerar os movimentos e eu também, até que gozamos mais uma vez juntinhos, ela na minha mão e eu enchendo aquele cuzinho com minha porra quente.


Tomamos um banho, e fomos para casa. Depois disso, ela queria que eu terminasse meu namora para ficar com ela, coisa que eu não fiz e perdemos contato. Ficamos alguns anos sem nos falarmos, até o mês de agosto de 2016, quando ela me procurou novamente, encontro que irei relatar em outro conto.


Espero que tenham gostado. Em breve novas aventuras


Caso tenham gostado, por favor comentem. Se preferir podem entrar em contato.


Um abraço e até a próxima.

*Publicado por casadosc no site climaxcontoseroticos.com em 10/10/16.


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