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Doida pra me dar

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/09/16
  • Leituras: 5355
  • Autoria: Nasty
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Era uma sexta-feira normal e tediosa de trabalho quando o meu celular tocou, li a mensagem e reli sem acreditar "Estou no municí­pio." Dizia. Um frio na barriga surgiu, confesso.

Olhei para o relógio, eram quatro e meia e eu saí­a às seis mas tinha aula. "Não, vou para a aula e amanhã dou um jeito de vê-la!" Pensei, era mesmo o certo a se fazer. Voltei ao trabalho mas com a cabeça nas nuvens, só conseguia pensar nela, fiquei lembrando de mil coisas, imaginando várias coisas. Nem conseguia acreditar que ela finalmente estava aqui. Quando para completar, o meu celular tocou de novo e era uma foto dela na piscina na pousada onde estava hospedada. Como ela mesmo tirou a foto eu não pude ver o corpo todo, mas foi o suficiente ver aqueles seios grandes e gostosos no biquí­ni preto e tomara que caia. Deliciosa. Controlei o meu pau que já começava a endurecer no meu jeans.

Eu não conseguia me concentrar nas tarefas do trabalho e também não conseguiria me concentrar na aula, precisava vê-la naquela noite.

Quando o horário da saí­da do trabalho se aproximou, perguntei onde nos encontrarí­amos. Ela perguntou se eu podia pegar ela na pousada porque ela não conhecia o lugar. Ao sair do trabalho fui ansioso para a pousada. Já anoitecia quando eu estacionei e liguei para o celular dela.

"Estou indo!" Respondeu por mensagem. Minhas mãos estavam suadas e aquele frio na barriga não saí­a de mim. Tentei me acalmar, bebi uma água, coloquei a banda favorita dela pra tocar e então a vi sair da pousada. Ela estava com um vestido preto bem justo, como tantas vezes havia dito que estaria, , me deixou de pau duro os seus seios grandes e coxas grossas e malhadas. Ainda bem que estava escuro. O carro era todo escuro e com filme nos vidros, por isso pisquei o farol pra que ela soubesse que era eu.

Ela jogou para o lado direito o cabelo curto e mordeu o lábio enquanto atravessava a rua. Que mulher, me provocava sem querer, tão gostosa.

Ao entrar no carro, ela olhou para mim sorrindo. Aqueles olhos grandes e castanhos me encantavam, não, não era apenas tesão o que eu sentia por ela. Conforme eu continuava olhando-a, suas bochechas coravam. Pra que ser tão linda? Eu prometi que não faria nada, que se ela quisesse, ela precisaria chegar em mim. Confesso que ela fodia com o meu psicológico, ainda mais por ser casada, pois é, nem tudo é perfeito.

Ela passou os braços envolta do meu pescoço e afagou o meu cabelo. Retribui o abraço e acariciei com a ponta dos dedos a sua nuca nua. Senti a sua pele arrepiar e ela suspirar,senti também os seus seios pela primeira vez, a safada estava sem sutiã, meu pau vibrou. Quando ela se afastou, beijei a sua testa.

- Feliz por te ver, você está lindo.

- Você também, bebê. - Sim, temos bastante intimidade.

Eu a levei para um lugar calmo, onde poderí­amos comer e conversar com mais intimidade, acertei em cheio porque ela adorou o lugar. Pediu uma taça de vinho tinto e (para a minha surpresa) uma porção de batatas fritas.

- Estou de dieta há meses, preciso comer uma besteirinha hoje.

Ela pediu desculpas por vir sem avisar mas disse que gostava de fazer surpresas. Conversamos sobre o nosso dia, a irritei um pouco propositalmente afirmando não gostar de sua série favorita.

Conforme ela ia bebendo, comendo e conversando, notei que ela estava começando a me olhar de forma mais maliciosa. Eu sabia que vinho a deixava mais safada. Houve um momento em que ela me olhou debaixo para cima enquanto mexia no cabelo, que meu Deus, juro que o meu coração acelerou e meu pau vibrou. Fui na lua.

Ela elogiou a batata com queijo derretido e passou a perna na minha. Vez ou outra mordia o lábio, nem era pra me provocar, apenas uma mania que eu sabia que ela tinha, mas me deixava louco.

Pedi para colocarem a batata para viagem junto com mais uma porção enquanto ela terminava a terceira taça, até que a alça fina de seu vestido caiu e ela mordeu o lábio novamente em seguida. Fiquei louco, precisava foder aquela cachorra gostosa. Ao notar o jeito como eu a observava, ela sorriu timidamente e corou.

A batata chegou, ela virou a taça de vinho e sorriu para o garçom agradecendo. Não gostei de vê-la sorrir para outro homem, sou possessivo e sim, senti ciúmes. O filho da puta ainda sorriu de volta e olhou para ela como se quer comê-la tanto quanto eu. O encarei com raiva, ele recuou.

Esperei a minha gostosa se levantar e a conduzi para fora, com a mão firme em sua cintura. Ela estava um pouco a minha frente enquanto andávamos na rua mas eu ainda a segurava pela cintura. Conversávamos normalmente, até que o rabo dela tocou no meu pau e ela sorriu quando o sentiu duro. Eu havia estacionado um pouco distante dali e precisava comê-la naquele momento. Notei que mais para frente tinha um beco, a conduzi normalmente como antes, mas de repente a empurrei para o beco e a prendi na parede.

- Aquele sorrisinho para o garçom era pra me deixar com ciúmes, sua puta? - Perguntei, com os lábios quase tocando os dela.

- Não, mas deixou?

Não respondi, apenas continuei olhando pra ela, cheio de desejo, quando ela sorriu considerando o meu silêncio uma resposta afirmativa.

- Gosta de me provocar?

- Sim- respondeu ela esfregando a buceta por cima da calcinha no meu jeans. Caralho, que tesão me deu.

- Eu devia te comer aqui, como eu disse que faria, puta!

- Me come- sussurrou ela no meu ouvido - acha que vim de vestido para quê? - Provocou pegando e apertando o meu pau duro e pulsante e depois virou de costas pra mim e rebolou o rabo no meu pau. Gemi de tesão. Levantei o vestido e dei um tapa, ela gemeu e empinou o rabo pra mim.

Coloquei o pau pra fora , joguei o fio dental pro lado e pincelei o cuzinho dela.

- Não se atreva, sabe que o meu cú é virgem!

Comecei a esfregar o pau do cuzinho para a buceta que estava toda melada. Ameacei meter e ela gemeu aí­ levei pro cuzinho de novo e forcei um pouco, ela tentou recuar mas agarrei a tua cintura. Ela gemeu de dor e eu nem forcei muito. Era totalmente virgem e eu queria aquele cú pra mim. Senti uma vontade absurda de meter e só de raiva por não poder, meti todo de uma vez na buceta. Ela gemeu. Ainda bem que o beco era escuro e sem saí­da porque eu comi com força, do jeito que ela gostava e ela gemia sem se importar por estarmos na rua. Fiquei metendo com força um tempo, mais do que imaginei mas adorei, aquela buceta era tão gostosa quanto eu imaginei que fosse. Continuei fodendo com força metendo todo o meu pau, até que ela levantou a perna, a buceta apertou o meu pau, foi ali que eu soube que ela ia gozar e não deu outra. Ela gemeu pra caralho e gozou no meu piru, depois se abaixou na minha frente e limpou todo o meu pau com a lí­ngua enquanto batia uma. Enlouqueci, peguei o seu cabelo e fiz ela continuar mamando. Ela realizou o meu pedido com prazer e voltou a mamar devagar e com vontade , como se estivesse beijando o meu pau de lí­ngua. Pirei e comecei a foder a boca dela, rápido, com força. Ela se esforçou pra chupar o meu piru todo e metia até a garganta, engasgava e tirava um pouco. Meu pau todo babado e ela não parava de repetir isso, até que comecei a gemer e ela bateu uma punheta com força, não demorou muito eu jorrei leitinho direto na garganta da puta. Gozei pra caralho e ela tomou todo o meu leitinho.

Quando saí­mos dali, notamos a rua deserta. Sortudos. Fomos para o carro e a piranha não começou logo a acariciar o meu pau? Logo ele estava duro de novo e ela implorando pra eu dormir com ela aquela noite.

Quando chegamos na pousada ela pediu pra abrirem o portão pra eu estacionar o carro. Agradeceu e foi logo me puxando para o quarto. Ela entrou no quarto e enquanto eu trancava a porta, ela foi logo deixando o vestido cair no chão, deixando os seios livres pra eu olhar. Sentei na cama e a admirei. Ela ficou de costas para mim, empinou o rabo e tirou o fio dental. Meu pau já estava duro novamente. Ela havia dito que pegaria pesado nos treinos e que ficaria mais gostosa pra mim e foi exatamente o que ela fez. O corpo dela estava perfeito, com a marquinha do biquí­ni , eu não mudaria absolutamente nada. A bunda grande e durinha, seus seios grandes e apetitosos, a buceta enorme e com os pelos aparadinhos, o clitoris rosado. Cadela gostosa. Ela veio engatinhando pra mim, me deixou apenas de cueca e apreciou o meu pau que nem cabia mais na cueca como uma obra de arte. Se ajoelhou no meio das minha pernas e começou a mamar. Eu sabia da tara dela pelo meu pau, ela disse que chuparia um tempão e chupou mesmo. Ia devagar e quando eu notava ela tava me sugando toda puta, com vontade e força, gemia com a boca no meu pau e me fazia gemer e revirar os olhos de prazer. Era uma delí­cia sentir aquela boca quente no meu piru, me controlei pra não gozar.

Quando eu pensei q não podia ficar melhor, a puta se virou e sentou de uma só vez no meu pau, porra, que delí­cia, ficou sentando na minha piroca e eu vibrando o dedo no clitóris dela. Até que ela se levantou e ficou de quatro do meu lado. Dei um tapa no rabo dela, ela gritou. Caí­ de boca no cú dela, ela gemia feito uma puta, adorando sentir a minha lí­ngua no rabo dela. Cuspi na buceta e meti o pau todo, sem dó.

-Você ainda vai me dar esse cú.

-Não hoje, mas vc comendo a minha bucetinha ta uma delí­cia. Mete vai, sua puta está adorando.

Meti com força e sem parar, a putinha gemendo, toda empinada pra mim. Vez ou outra rebolava no meu pau e me enlouquecia.

-Cadela deliciosa.

-Delicioso é o seu pau. Quero a sua porra na minha buceta, mete, vai.

Meti o pau todo na buceta dela e mandei ela rebolar, ela rebolou tão gostoso que acabou gozando.

Deitei na cama e a fiz cavalgar, que cavalgada gostosa. A puta sentava até as minhas bolas baterem na buceta dela e perguntava se tava gostoso. Eu mal conseguia responder e mandei ela chupar mais.

-Só quando vc gozar.

E começou a sentar com força, já não gemia e sim gritava. Nunca sentaram no meu pau daquela forma, e a puta só deu uma pausa quando eu gemi feito um louco jorrando porra naquela buceta deliciosa. Limpou o meu pau com a lí­ngua e sentou na minha boca. Eu explorava aquela buceta deliciosa com a lí­ngua e masageava aquele cuzinho gostoso. Quando dei uma atenção maior ao clitóris enquanto massageava o cuzinho dela, ela gemeu gozando na minha boca. Lambi todo o melzinho da buceta dela e me recuperei.

Da próxima vez sou eu quem vai aparecer na cidade dela pra finalmente comer aquele cuzinho.

*Publicado por Nasty no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/16.


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