Um novo macho
- Temas: gay, sexo, gozada, coroa, jovem
- Publicado em: 26/04/25
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- Autoria: Gabbi_tigresa
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O fato de minha mãe ter pego eu sendo fêmea do meu primo em plena luz do dia no laguinho da chácara de minha vó, foi um divisor de águas para nós duas.
Agora ela poderia se posicionar perante meu pai sabendo que seu filho na verdade era uma filha.
E para mim também seria uma oportunidade de me assumir cada vez mais, algo que já estava fazendo na escola, na rua e na casa da minha amiga Isabella.
Lá principalmente era tratada como uma menina, por ela, pela sua mãe e até pelo seu pai, esse dizia que eu era a bonequinha da filha dele, enquanto a mãe dizia ser eu a irmã mais nova.
Isabella me maquiava, me vestia com suas roupas e me fazia desfilar pela casa dela, os pais dela nem ligavam e ainda me faziam sentir acolhida no lar deles.
Antes de ir passar as férias do início do ano na chácara da minha vó, teve um churrasco dos amigos do pai da Isabella na sua casa, eu havia dormido lá no sábado e no domingo fiquei por lá para aproveitar, era fim de ano, festas de confraternização rolava para todos os lados.
O churrasco era praticamente um clube dos homens, de mulher só havia Isabella e sua mãe e o projeto de fêmea que era eu, Isabella que não era nenhuma santinha, ficava lá na beira da piscina se exibindo para os amigos do pai, eu estava bastante envergonhada, mas apesar de estar mais de cantinho, reparava vez ou outra um ou outro amigo do pai de Isabella me olhando.
Lá pelas tantas os machos já haviam bebido todas, faziam um samba sem ritmo e Isabella sambava se exibindo.
Estava uma tarde quente eu entrei na piscina e um pouco depois o pai de Isabella entrou junto de um amigo.
"Não vai ficar de biquíni hoje?" Perguntou o pai de Isabella.
"Você usa biquíni menino?" Falou o amigo do pai dela.
"Usa, e olha tem uma bunda bonitinha, mais que muita mulher por aí!" Falou novamente o pai de Isabella.
"É que estou com vergonha." Respondi a eles.
"Fique com vergonha não." Falou o amigo.
"É, não fique com vergonha, o que é bonito é para se mostrar." Disse o pai de Isabella.
Fiquei um pouco mais na piscina tomando coragem para ficar de biquíni e quando saí, já logo tirei o shorts ficando apenas de biquíni, nesse momento a música até parecia ter parado.
Olhei de rabo de olho para piscina e pude notar o amigo falando, "boa mesmo" e o pai de Isabella responder, "sim eu disse, que é".
Assim como eles muitos outros também olharam, foi a primeira vez que senti despertar os olhares de homens mais velhos.
A conexão desse dia com as férias na chácara me colocaria em um novo rumo na vida e por consequência em rota de colisão com meu pai.
Autoritário ele disse que era hora de deixar as futilidades de lado que me faziam crescer desajustado e sensível demais.
Me fez sair da natação, afastando de vez dos irmãos Igor e Vitor, mas não conseguindo afastar da minha melhor amiga Isabella.
A saída da natação tinha como objetivo mudar minha realidade, me colocar para estudar no SENAI, a princípio não reclamei pois achei que poderia escolher o curso que quisesse e ter uma profissão, porém para meu pai eu tinha que fazer mecânica, afinal não existe profissão mais hetero que mecânico de automóveis, para ele sujar as mãos de graxa não faz mal a ninguém, porém esse seria mais um tiro no pé de meu pai, e um tiro daqueles de arrancar a perna toda.
Em dois meses eu tinha amadurecido muito e isso seria importantíssimo para minha sobrevivência em uma escola que 90% são homens, sendo que 80% deles são heteros.
Minha adaptação na turma novamente não seria fácil, eu não me esconderia por de baixo daquela calça jeans grossa e jaleco sujo, eu teria de me impor diante dos demais alunos da sala, sempre com respostas rápidas e sarcásticas, não abaixava a cabeça para as piadas constrangedoras deles e as vezes ainda invertia o jogo constrangendo o piadista e ainda precisaria ser uma das melhores da turma, um desafio que iria encarar, sempre atenciosa as explicações era uma aluna nota 10.
Comunicativa e prestativa durante a aula, nos intervalos eu precisava encontrar meu lugar, as vezes sentava só em baixo de uma árvore para ler um livro, as vezes olhava de longe os grupinhos de meninos praticando alguma coisa e eu precisava me enturmar, sabia que no futebol não iria longe, o pimbolim não me atraía, então me sobrou a galera do carteado e do ping pong.
Jogando com os pés eu era uma lástima, mas com as mãos eu tinha uma habilidade ímpar, no ping pong jogava tão bem que na maioria das vezes que jogávamos contra outra turma eu era a capitã da equipe.
O baralho eu gostava de jogar só quando um menino que eu achava gato estava, mas essa é outra história!
No término da aula íamos todos para o ponto de ônibus e uns ficavam zoando os outros enquanto esperávamos, certo dia aguardando no calor aquele ônibus que geralmente estava com ar condicionado quebrado, parou um carrão, insulfilm nos vidros, samba alto no interior e um ar geladinho que quando baixou os vidros parecia que sairia pinguins lá de dentro.
"Ei bonequinha entra aí, que te dou uma carona" Falou o pai da minha melhor amiga Isabella.
"Obrigada Sr. Cléber" Falei abrindo a porta do carro e entrando.
"Senhor não, Senhor tá no seu, pode me chamar só de Cleber ou Clebão". Me respondeu ele.
Fomos conversando o caminho inteiro, ele sempre atencioso perguntando como estava indo no meu curso, para mim era muito bom ter uma figura de homem mais velho se importando comigo sem ligar para meu gênero.
Depois desse dia, essa carona se repetia praticamente sempre, tanto que não esperava nem mais no ponto de ônibus, mas sem um motivo aparente eu nunca comentei com Isabella sobre as caronas e um dia eu descobriria que ele também não mencionava as caronas a sua família.
Esse momento nós dois a sos era bom para mim, Cleber se tornava uma figura paterna para mim que me apoiava.
Nas férias do meio de ano, Isabella me chamou para viajar com sua família, ficamos em uma pousada do sindicato que o pai dela era associado, o lugar era muito legal, conhecemos alguns garotos, Isabella sempre chamando muita atenção pegou uns dois, eu ainda no começo de uma feminização fiquei apenas com um, não rolou mais que beijos e passadas de mão, mas foi uma delícia.
Ficamos quase uma semana nessa pousada, os apartamentos de lá eram grandes, tinha uma pequena sala entregada com uma copa e dois quartos.
Eu Isabella dormiamos sempre muito tarde da noite conversando, ouviamos algumas vezes o gemido da sua mãe, riamos e um dia até fizemos uma competição de gemidos, para ver como uma a outra gemia.
No último dia que ficaríamos na pousada Isabella acordou cedinho para aproveitar a piscina, eu com preguiça fiquei deitadinha na cama, quando levantei ouvia só a movimentação das pessoas curtindo a piscina lá fora, fui até a pequena copa peguei um suco alguns biscoitos e quando me virei, tomei um belo de um susto.
"Bom dia bonequinha, não foi para piscina ainda?" Falou Cleber, pai de Isabella.
"Ainda não, estava com preguiça de levantar, você quer que prepare um café para o senhor?" Respondi e perguntei como forma de educação.
"Aceito, parece que somos dois preguiçosos e a dupla mãe e filha nos deixou para trás." Disse ele.
Eu me sentia tão protegida naquela família que nem me importava de estar de camisola na presença do pai da minha amiga.
Apesar ter visto a semana toda Cléber de sunga, era a primeira vez que via ele de cueca samba canção e visão era diferente, afinal ele estava solto ali.
Preparei o café para o pai da minha amiga, servi ele e voltei para o balcão da copa para terminar meu café da manhã.
Cleber ficou no sofá, mudando os canais, procurando algo na tv, eu já tinha terminado meu café da manhã, mas confesso que fiquei um pouco hipnotizada olhando para o volume na cueca do pai da minha amiga, eu sei o quanto estava errada, mas era a primeira vez que via um homem adulto real daquela forma.
"O que foi bonequinha?" Falou ele me despertando da hipnose que fixava meus olhos em sua cueca.
"Nada, estou pensando aqui em ir me trocar para ir para piscina" Respondi.
"Tem que aproveitar mesmo, vc tem se desenvolvido bem, notei que tem feito sucesso na piscina." Disse ele.
Fiquei um pouco sem graça, mas muito feliz também em receber o elogio de um homem adulto.
Levantei para pegar a xícara do café que ele havia tomado e depois para me trocar, "Senta aqui para assistir um pouco de tv, a piscina não vai sair do lugar e o sol não vai diminuir de uma hora para outra" Falou ele.
Sentei ao seu lado e imediatamente já notei que ele estava de pau duro, Cleber foi sem filtros e logo já perguntou.
"Já fez algo com algum homem?"
"Sim" Respondi sem graça.
"Como foi?" Perguntou ele.
"Foi, bom" Respondi
"Que idade ele tinha?" Cleber perguntou novamente.
"Um pouco mais velho que eu" Respondi
"Então era um garoto, falei de homem igual eu" Disse ele.
"Aí não" Respondi.
"Tem vontade?" Perguntou ele.
"Nao sei, nunca conheci nenhum que quisesse" Respondi com misto de nervosismo e vergonha.
Sem cerimônias Cleber pegou minha mão e levou em seu pau, ri de nervoso.
"Já pegou um assim?" Perguntou ele.
"Não" Respondi enquanto perdia a timidez e manuseava aquele membro duro.
"Me mostra o que sabe fazer" Disse Cleber.
Tirei seu pau moreno da cueca e admirei aquela maravilha, o maior, mais veiudo, o cabeça roxa enorme.
Comecei a mamar enquanto Cleber segurava em minha cabeça coordenando meus movimentos, me fez engasgar algumas vezes com seu tamanho todo.
Para mim só essa mamada já seria o suficiente era prazer o suficiente para ambos, mas Cleber queria mais, me fez ficar em pé no sofá e linguou meu cuzinho, minhas pernas tremiam de tesão.
Aos poucos Cleber me fazia abaixar para sentar em seu imenso pau, a cada centímetro que entrava eu dava uma gemidinha.
Com seu pau todo dentro do meu cuzinho, ele segurou forte minha cintura, comandando minha subida e minha descida.
Era maravilhoso, senti meu pauzinho começar a pingar e o leitinho escorreu até as coxas de Cleber.
"Tá gozando bonequinha?" Disse ele.
Era a primeira vez que gozava sem precisar me tocar, minha resposta foi apenas aumentar os gemidos e rebolar.
Além de ser a primeira vez que gozava sem me tocar era a primeira vez que alguém me comia tanto tempo sem gozar também.
Eu estava na lua, meu cuzinho parecia anestésiado, fiquei até com vontade de fazer xixi em meio a meteção.
Estava toda suadinha quando senti seus jatos de porra inundar meu cuzinho, levantei do seu colo com as pernas trêmulas, olhei para seu pau gozado e cagado.
Fiquei bem sem graça, enquanto Cleber ria da situação.
"Gozou e se cagou, bonequinha?" Disse ele.
Sem graça, demorei a responder que nunca tinha sentido um pau igual o dele e que nunca tinha sentido tanto prazer assim.
Cleber disse que iria para o banho enquanto eu limparia a sujeira.
Me deu um leve selinho e disse que queria me dar prazer mais vezes.
*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 26/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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