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Cinema na Escola

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 10/09/16
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  • Autoria: Orientador
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Ansiedade me tomou de véspera. Meu pensamento ligeiro já começava pelo fim do que seria um encontro especial. Saí­ de casa e, já no caminho, parecia que tudo daria errado, como tantas outras vezes deu; que não conseguiria chegar a tempo e que mais uma vez o plano daria lugar à frustração.


Nem estava tão engarrafado assim, como me disseram. Pelo contrário, um trânsito perfeitamente livre se apresentava a minha frente. Uma hora e dez minutos depois e eu estava lá, na porta da escola, trancada. Quem disse que a abriria mandou mensagem avisando que não poderia ir.


Tive que ir atrás das chaves.


Quando voltei, lá estava ela. E a frustração deu lugar de novo à esperança, a mente maquiavélica voltou a maquinar, o sangue corria mais forte nas veias. Fingi que nada senti. Tantos outros lá presentes e não poderia dar bandeira assim. Não teve abraço, nem beijo, muito menos aquele olhar com o qual só a gente se olha: um olhar faceiro e cheio de segundas intenções.


Escola aberta. Equipamento montado. Filme no ponto. Sessão escolar de cinema em pleno feriado de Independência. Independente foi minha mão quando procurou a dela. As pontas dos dedos se encontraram e dançaram por alguns segundos. Um instante depois e minha mão já deslizava por sobre sua calça. Ela colocou os braços por cima para que ninguém pudesse ver o momento que meus dedos tateavam sua genitália gentilmente.


De gentileza em gentileza, a pressão só foi aumentando: a pressão de meus dedos entre suas pernas, a pressão do meu pênis dentro da bermuda. Ela reagia apertando meu braço. Eu esperei um "já chega", seus apertões diziam "quero mais", por isso continuei.


De repente, um problema no filme me obrigou a parar o ato de sobressalto. Com o pau completamente duro, levantei e andei com cuidado para que não notassem o volume que havia se formado na bermuda.


Problema resolvido, voltei a seu lado e puxei sua mão para o já citado volume. Não sei se ela percebeu, mas meu pênis pulsava de satisfação em sua mão. Ela pegou com tanta maestria que julguei já ter feito isso antes (espero estar enganado, senão, também não importa).


Peguei o celular e digitei algo para que ela lesse. E ela leu, e com a cabeça fez que sim.


Um instante depois eu estava na sala dos professores esperando ela chegar. Ouvi a porta da sala onde o filme rodava se abrir, ouvi passos, meu coração já acelerava.... Ouvi vozes, muitas vozes. Apenas ela deveria ter saí­do, mas a maioria saiu, frustrando, sem saber, o nosso combinado.


Filme pausado, voltei para perto dela enquanto os outros tomavam sorvete. À porta fechada estávamos eu, ela e um outro aluno que parece não ter percebido quando eu a beijei ardentemente, nem quando enfiei a lí­ngua em sua boca ou quando suguei sua lí­ngua como se dela tirasse mel; ele continuou alheio no momento que a mão dela acariciava meu pênis por sobre a bermuda, o que foi interrompido pela porta que abriu.


Filme recomeça e "Agora tem que dar certo", eu pensava sozinho, ou não.


Escrevi no celular uma mensagem de "Vamos tentar de novo?"


Faltavam 28 minutos para o filme acabar quando saí­ da sala em direção ao ponto de encontro. Pouco tempo havia passado quando ela também saiu. Veio andando preguiçosamente pelo corredor, mas, por ter vindo, eu sabia que tudo que eu queria ela também queria.


Puxei rapidamente para mim quando se aproximou e começamos a nos beijar no corredor enquanto andávamos em direção à porta da sala dos professores. Lá dentro girei a chave. Mal podia acreditar que aquilo finalmente estava acontecendo. Eu não sabia por onde começar. Foi muito tempo em devaneios sobre aquele momento.


Eu a beijei. Eu a beijei muito. Mordi seus lábios enquanto minhas mãos corriam soltas por seu corpo: barriga, costa, coxas, nádegas, seios.... Os seios! Ela não esboçou qualquer reação negativa quando ameacei tocá-los, e os toquei. Ela não permitiu que eu abrisse o sutiã por uma questão de prática caso precisássemos rapidamente nos recompor; mas eles não foram empecilho para que eu me deliciasse naqueles seios. Após levantado o sutiã, a bendita surpresa: " Eles são maiores do que eu imaginei". O bico pequeno roçava gostoso na lí­ngua enquanto eu o chupava. Chupava o seio. Amassava o seio. Me senti dono dela naquele momento. Me senti dela naquele momento.


Passei para o outro e chupei. Chupei muito. Eu só queria fazer aquilo. "Que seios lindos!"


Voltei a beijar sua boca e, aqui, não sei o que veio primeiro: se eu abri meu o zí­per ou ela soltou o botão da calça. Mas, quando ela pegou no meu pau duro e nu, a sensação foi surreal. Ela me masturbava com energia e eu me concentrando pra não gozar. A beijei cheio de tesão enquanto esfolava meu cacete.


Levantei sua blusa mais uma vez e procurei a abertura de sua calça, ela rapidamente desabotoou e foram segundos para minha mão entrar na sua calcinha. Uma buceta depilada há pouco tempo (será que ela já havia pensado em tudo?), um clitóris macio em uma vagina molhada, tão molhada que eu já sentia meu pau lá dentro antes mesmo de metê-lo.


Ajoelhei-me diante daquela maravilha como se me prostrasse. Minha boca foi a encontro do mel. Bebi mesmo seu lí­quido enquanto sugava aquela buceta. Tão molhada. Tão gostosa. Exalando um cheiro tão bom! Ela se encostou na parede se rendendo e segurou minha cabeça, enroscando os dedos nos meus cabelos. E eu chupava, eu lambia, mordiscava carinhosamente os grandes lábios e deslizava a ponta da lí­ngua pelos pequenos.


Aquela era a hora!


Sentei-me em uma cadeira, com o pau duro para fora. Puxei ela para perto de mim e desci sua roupa até os joelhos. Fiz ela sentar devagarzinho de costas e a fui penetrando facilmente. A buceta era apertada, mas estava tão lubrificada que não ofereceu muita resistência. No instante seguinte ela estava pulando em cima do meu cacete enterrado em sua vagina. Com uma mão eu massageava o clitóris e com a outra amassava, apertava um de seus lindos seios.


Muito tempo já havia passado e o filme estava perto de acabar. Segurei firme em sua cintura com as duas mãos enquanto ela buscava apoio na mesa; na mesma posição a fiz quicar mais rápido e o iní­cio da explosão foi se formando e ela gemendo baixinho, meu pau pulsando na sua buceta quente, sua bunda batendo nas minhas coxas quando o jato saiu. Gozei dentro, gozei fundo, gozei dentro da minha aluna preferida (ex-aluna, na verdade).


Se eu estou apaixonado por ela? Eu sou apaixonado por ela, e não é de agora. Não vejo a hora de irmos assistir um filmezinho outra vez.

*Publicado por Orientador no site climaxcontoseroticos.com em 10/09/16.


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