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Continuando os ensinamentos de meu avô2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/09/16
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  • Autoria: marceloz
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Como eu contei anteriormente, meu padrinho acabou continuando o que meu avô havia iniciado. Mas o que eu não esperava era como iria terminar essa historia. Depois daquela primeira vez eu fui visitar meu padrinho mais algumas vezes e acabei conhecendo outros lugares da empresa, além do escritório. Umas duas semanas depois da primeira visita, ele me ligou e lá fui eu novamente. Como da outra vez, a fabrica estava vazia e fomos direto pro seu escritório. Já no caminho ele foi passando a mão na minha bunda e me encoxando. Quando chegamos na sua sala ele já estava com o pau pra fora, totalmente duro. Não demorou muito e eu já estava com ele na boca e em seguida no rabo. Uns dois dias depois ele me chamou novamente, só que dessa vez quando ele abriu a porta, já estava me esperando totalmente pelado. Eu entrei e tomamos um caminho diferente do habitual. Ele me levou ate o vestiário dos funcionários. O lugar estava bem escuro e só tinha alguns bancos de madeira entre os armários. Eu tentei acender a luz mas ele mandou deixar como estava e foi me empurrando em direção a parede. Ele começou a forçar o meu rosto na parede, abriu o botão e o zí­per da minha calca e a abaixou. Sem parar de pressionar o meu rosto contra a parede, ele enterrou a cueca na minha bunda como se fosse uma tanguinha e começou a passar a mão e o pau entre as minhas coxas e bunda. Aquele ambiente escuro somado a forma agressiva que Carlos agia deixava a situação cada vez mais excitante. Ele baixou a minha cueca, se abaixou e começou a lamber a minha bunda, enfiando a lí­ngua no meu cu. Foi uma sensação totalmente diferente e que aumentava cada vez mais o meu tesão. Eu estava cada vez mais solto e comecei a tomar a atitude. Pedi pra chupar o pau dele e ele atendeu. Mudamos de posição e comecei aquela chupeta. Depois de algum tempo, ele me levantou, me empurrou novamente contra a parede, me inclinando um pouco e meteu sem dó. Eu não sentia nenhuma dor, só prazer. Minhas costas já estavam doendo por causa daquela posição e eu pedi pra ele se sentar no banco de madeira. Foi aí­ que eu tomei o controle da situação e sentei bem devagar naquele pau. Eu subia e descia, alternando movimentos rápidos e lentos, fazendo seu pinto sumir dentro de mim. Fiz ele gozar naquela posição. Naquele dia ele ainda me comeu mais uma vez.. Depois de uma semana é que as coisas começaram a ficar estranhas. Ele me ligou como sempre, só que dessa vez me pediu pra encontra-lo na fabrica em pleno horário de expediente. Eu estranhei mas fui. Chegando lá, tudo estava funcionando a pleno vapor, com os funcionários trabalhando normalmente. Achei que não rolaria nada mas estava enganado. Fomos a um local na fabrica que era uma espécie de linha de produção onde uma boa parte dos funcionários trabalhava. Ali existia uma espécie de sala de reunião, com uma mesa e algumas cadeiras. Nós entramos, Carlos trancou a porta e fomos até uma janela que ficava bem de frente pra linha de produção. Enquanto olhávamos os funcionários trabalhando, meu padrinho abriu o zí­per da calca, tirou o pau pra fora, pegou a minha mão e fez com que eu começasse a masturba-lo. Quem estava do lado de fora só podia nos ver da barriga pra cima mas mesmo assim, o perigo de alguém se aproximar da janela e ver o que rolava, era enorme. Mas novamente a situação só aumentava o nosso tesão. Ele me fez abaixar discretamente e comecei a chupa-lo. Eu deslizava a minha lí­ngua por todo o pau, mesmo sem tira-lo da boca. Eu comecei a segurar o pau bem na base, junto ao saco e chupava loucamente só a cabeça., alternando a velocidade, o que deixava Carlos maluco de tesão. Ele gozou tão de repente que eu não tive como desviar e acabei com o rosto todo lambuzado. Não foi uma das melhores sensações e naquele dia fiquei só nisso. Na outra semana eu estava lá novamente, só que depois do horário de trabalho. Dessa vez ele me levou onde ficavam os produtos prontos e encaixotados. Era um lugar grande, com caixas empilhadas, formando vários corredores. Tiramos nossas roupas e fomos jogando por entre as caixas. Quando vi que Carlos estava nu não resisti e rapidamente agarrei seu pau e meti na boca. Eu chupava e ele gemia e falava bobagens, mandando eu chupar mais forte, engolir tudo e coisas do tipo. Ele me levantou e me inclinou sobre uma pequena pilha de caixas e começou a lamber a minha bunda. Eu estava delirando de tesão quando olhei em frente e vi uma pessoa nos observando. Me encolhi na hora, morrendo de vergonha e procurando as minhas roupas que estavam espalhadas entre as caixas. Me virei para Carlos, mostrando que estávamos sendo observados e ele muito tranquilamente falou pra que eu ficasse calmo e relaxasse. Eu já estava começando a ficar indignado e irritado quando ele começou a explicar que aquele era seu sócio, o Jorge, um grande amigo e uma pessoa da mais alta confiança. Ele já sabia de toda a minha historia e a intenção dele era só observar. Eu fiquei muito puto com aquela palhaçada e estava procurando a minha roupa, quando Carlos se aproximou, me segurando e falando pra relaxar, que aquela seria só mais uma nova experiência e que eu iria gostar muito. Nisso, Jorge entrou na conversa, se apresentando e dizendo pra eu me acalmar, que ele não via nada de mais naquilo e que nada sairia daquele lugar. Ele falou que não iria ser a primeira vez que ele estava me vendo com Carlos. No dia em que visitamos o vestiário, ele também estava lá, escondido, por isso Carlos não tinha deixado acender a luz. Não sei porque, mas alguma coisa na voz de Jorge mexia comigo. Ao mesmo tempo em que me acalmava, também me excitava. Quando Jorge se aproximou, pude ver que era um homem maduro, com mais de cinquenta anos, cabelos um pouco grisalhos que lembravam um pouco meu avo. Era um homem alto, gordo e com um jeito meio rude de ser. Enquanto Jorge falava, Carlos passava a mão pelo meu corpo, puxando a minha mão para o seu pau, me excitando cada vez mais. Eu pensei sobre a situação mas nessas horas, quando o tesão começa a tomar conta, a gente nunca consegue raciocinar direito. E foi assim que eu acabei me rendendo e voltei a cair de boca no pau de Carlos. Enquanto eu chupava, Carlos gemia e Jorge falava que eu gostava muito disso e que ele tinha visto como eu tinha atacado Carlos aquele dia no vestiário. Eu podia perceber que Jorge acariciava o pau, ainda dentro das calças. Carlos me virou novamente sobre uma pilha de caixas e voltou a lamber meu rabo e enfiar um ou dois dedos. Nesse momento, Jorge já estava com o pau fora das calcas, se masturbando, mas a uma distancia segura. Não sei era o nervosismo, mas quando Carlos tentou a penetração não conseguiu. Depois de algumas tentativas sem sucesso, Jorge foi se aproximando e oferecendo ajuda. Em uma mão estava o seu pinto e na outra o mesmo tubo de creme que Carlos tinha na gaveta, em seu escritório. Ele entregou o tubo e ficou parado quase na minha frente. Enquanto Carlos me lambuzava com o creme, Jorge continuava se masturbando e eu não consegui evitar de olhar. E foi assustador. Jorge tinha um pau realmente grande. Parecia coisa de filme pornô. Era muito mais longo e grosso que o do Carlos e nem estava totalmente duro. Mas o que mais me chamou a atenção foi o tamanho da cabeça do pau. Era redonda e bem mais grossa que o próprio pau dele. Nesse momento eu senti o pau de Carlos deslizando pra dentro de mim. Carlos me segurava pela cintura, me puxando pra trás com forca, enfiando até o fim. Eram tantas sensações que as vezes parecia que eu perdia totalmente o controle do meu próprio corpo. Enquanto eu delirava com Carlos me penetrando, Jorge pegou uma de minhas mãos e levou em direção do seu pau. Eu estava totalmente entregue e não reagi. Comecei a masturba-lo, enquanto ele se aproximava cada vez mais, até que seu pau estivesse na altura do meu rosto. Ele esfregava o pau no meu rosto, procurando minha boca e quase implorando para que eu o chupasse. Quando eu coloquei aquele pau na boca, pude perceber o real tamanho daquele monstro. Eu quase não conseguia abocanhar aquela cabeça, que a essa altura estava inchada e brilhando, parecendo que ia explodir. Eu chupava e passava a lí­ngua na cabeça enquanto Carlos continuava a me comer. Chupar um pau daquele tamanho e ainda por cima, de um desconhecido, me dava muito mais tesão do que quando eu chupava o meu padrinho. Depois de um tempo, Carlos falou que estava quase gozando e pediu para que eu o masturbasse e o chupasse mais um pouco. Enquanto isso, Jorge foi alisando as minhas costas em direção a minha bunda e já se posicionando atrás de mim. Antes que ele tentasse me comer eu falei pra desistir da ideia porque eu não iria aguentar aquele pau enorme no rabo. Ele falou que só iria esfrega-lo na minha bunda, que ele já estava quase gozando. Mas eu logo vi que a intenção dele era mesmo me comer. Eu pude sentir ele passando mais creme na minha bunda enquanto eu chupava o meu padrinho. Quando ele colocou a cabeça no meu cu e começou a forçar a entrada, eu pedi mais uma vez pra não enfiar porque ia acabar me machucando. Dessa vez, foi Carlos que falou pra eu relaxar que tudo ficava mais fácil. Quando ele começou a entrar, parecia que eu não ia aguentar. Meu rabo ardia e eu nem podia gritar porque Carlos enfiava o pau na minha boca, segurando a minha cabeça. Depois que a cabeça do pau de Jorge entrava a dor diminuí­a. Depois de algumas metidas, eu quase não sentia mais dor, só prazer. E quanto prazer. Não tinha a idéia de como era gostoso um pau daquele tamanho no rabo. E esse tal Jorge sabia mesmo como comer um rabo. Ele enfiava só a cabeça do pau e em seguida tirava. E repetia esses movimentos bem devagar. Cada vez que a cabeça entrava no meu rabo eu soltava um gemido que por mais que eu tentasse, não tinha como segurar. O sexo foi ficando cada vez mais intenso e Carlos falou que estava gozando. Eu tirei o pau dele da minha boca comecei a punheta-lo , enquanto Jorge me segurava bem firme pela cintura e metia tudo até o fim. Carlos gozou na minha mão. Eu ainda nem tinha largado o pau do meu padrinho quando eu comecei a sentir meu pau pulsando. Eu estava gozando sem ao menos tocar meu pau. A cada enfiada de Jorge meu pau pulsava mais forte, fazendo com que meu cu se contraí­sse e apertando ainda mais aquele pau enorme dentro de mim. Quando eu gozei, Jorge sem parar de meter, começou a gemer mais alto, e logo também gozou, lambuzando as minhas costas. Quando terminamos, meu cu ardia e minhas pernas estavam totalmente moles. Depois que nos limpamos, os dois voltaram a afirmar que nada daquilo que a gente tinha feito, sairia dali. Eu podia ficar sossegado. Demorou mais de uma semana para o meu padrinho me ligar novamente. Pra mim até que foi bom pois eu pude me recuperar. Meu padrinho me comeu mais umas duas vezes mas já não era a mesma coisa. Na verdade, o que eu realmente queria era um pau como o do Jorge. No fim de semana, meu padrinho me ligou, falando que Jorge tinha pedido para que eu fosse ate a sua casa. Esse era um convite que eu não podia recusar. Sua esposa e filhos tinham saí­do e ele estava sozinho. Naquele sábado, Jorge me comeu de tantas formas e posições que eu nem consigo contar. Foi na cama, no sofá e até na mesa da sala. Apesar da idade, aquele homem tinha uma vitalidade impressionante. Foram umas oito horas inesquecí­veis. Na outra semana Carlos me chamou na fabrica. Quando eu cheguei, Carlos e Jorge estavam me esperando. Eu achei que os dois fossem me comer novamente, mas estranhamente Carlos ficou parado, falando que só ia assistir. Por mim tudo bem já que eu estava viciado no pau de Jorge. E ele não perdeu tempo. Já foi tirando a minha calca, passando a mão e me encochando. Eu também fui tirando a pau dele de dentro das calcas e colocando na boca. Não demorou e ele me debruçou sobre a mesa e começou a meter. Nem precisava mais de lubrificante. Carlos só observava ate que ele se levantou e saiu da sala. Depois de alguns minutos voltou, só que acompanhado por um moleque bem mais novo do que eu. Eu fiquei puto com a situação e tentei sair mas Jorge me segurava firme e na posição que eu estava eu não tinha como reagir. Jorge continuava me comendo enquanto falavam pra eu relaxar e aproveitar. O moleque foi se aproximando já com o pau pra fora. Carlos segurava a minha cabeça e falava pra eu chupar o pinto do moleque. O pau dele estava totalmente duro e era mais ou menos do mesmo tamanho do pau do meu padrinho. Apesar de não querer eu acabei cedendo novamente. Jorge me comia cada vez com mais forca, o que só aumentava o meu tesão. Depois de um tempo eles trocaram de posição e quem me comia era o moleque. Era uma situação bem humilhante. Só sei que chupei o Jorge até que ele gozou. Já o moleque continuou me comendo por um bom tempo. Ele gozava e voltava a meter com a mesma vontade. Ele deve Ter gozado umas três vezes até que parou. Eu tinha ido ao banheiro para me lavar. Quando voltei, Jorge e o garoto já estavam indo embora e Carlos os acompanhava ate a porta. Os três estavam bem animados e entre as conversas, eu ouvi Jorge agradecendo e dizendo que o investimento tinha valido a pena. Carlos ainda disse que era só avisar que ele me chamava. Eu já estava me sentindo humilhado, por Ter sido comido por um garoto que eu nem conhecia e agora, pelo que eu tinha entendido, eu estava sendo alugado. Me senti uma verdadeira puta e não gostei nem um pouco da historia. Assim que Carlos entrou, fui tirar satisfação, pedir uma explicação. Ele tentou enrolar, dizendo que não era bem assim. Só sei que nós discutimos feio, eu falei e ouvi coisas pesadas que acabaram machucando e por pouco não partimos para agressão fí­sica. Saí­ da fabrica muito nervoso e irritado e depois daquele dia nunca mais tivemos contato. Já faz alguns anos que tudo isso ocorreu e desde o dia da briga eu nunca mais tive qualquer contato mais intimo com outro homem, apesar de não faltar vontade.

*Publicado por marceloz no site climaxcontoseroticos.com em 09/09/16.


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