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DESVIRGINANDO UM JOVEM, PARTE

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 27/06/15
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  • Autoria: Amora
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Após desvirginar Armando, eu estava satisfeita e provavelmente ele também estava, porém Mallu não estava nem um pouco.

Depois do acontecido, no primeiro dia que nos encontramos no escritório Mallu tratava me de uma certa maneira hostil e demonstrava um imenso mal humor, porém não dizia o porque me tratava daquela maneira, apesar de ter quase certeza que o fato de eu não ter levado Armando para festinha que ela imaginava à fazia me tratar assim.

No final do expediente Mallu parecia recuperar seu humor, já não era tão hostil como no começo do dia.

Porém seu mal humor voltaria assim que saí­ssemos do escritório, quando estávamos na calçada se preparando para ir em direção a academia, Mallu disse; "Olha quem veio te buscar!"

Quando olhei para o outro lado da rua, lá estava Armando com seu skate na mão, falei para Mallu ir indo na frente até academia que eu iria conversar e dispensar Armando e iria rapidinho me reencontrar com ela.

Atravessei a rua e perguntei a Armando oque ele fazia ali?

"Eu precisa te ver outra vez!" respondeu Armando com sorriso nos olhos!

"Lindo oque aconteceu aquela noite não vai se repetir outra vez!" falei a ele.

"Não consigo parar de pensar em você! Eu preciso te ver sempre, eu preciso sentir seu corpo novamente!" suplicava Armando enquanto tentava segurar minha mão!

Tentava fugir do contato de sua mão com a minha e perguntei a ele; "Como descobriu aonde eu trabalho?"

"No bar em meio a conversa na mesa, você e sua amiga falou o nome daqui!" respondeu Armando.

"Tudo bem lindo, escuta foi bom oque tivemos espero que guarde isso na sua lembrança, mas é algo que talvez nunca mais se repita..." Armando interrompe oque eu falava e diz: "Então existe uma chance?" "Não sei, agora deixa eu ir embora pois tenho academia" falei e vi Armando baixar sua cabeça e virar para ir embora.

Por algum motivo eu tinha feito todo aquele charme e mesmo não tendo sido uma das melhores transas que tive na vida, me arrependi de ter bancado a arrependida e aquele rapaz de belo rosto e corpo, poderia aprender e ser meu brinquedinho!

Olhei para o relogio disse; "Espera minha aula já começou e o instrutor da academia odeia atrasos, deixa que te dou uma carona!" mesmo faltando praticamente meia hora para começar a aula e estar a menos de 10 minutos de distancia da academia.

Peguei o carro e fui levar Armando até sua casa, no caminho permanecí­amos calados, ele parecia até mais nervoso do que na noite em que fomos ao motel!

Quando estacionei o carro em frente a sua casa, fomos nos despedir e assim que olhei para ele me veio uma vontade louca de beija lo, olhando para ele perguntei aonde teria uma rua próxima em que podessemos conversar dentro do carro sem correr riscos de ser vistos por algum conhecido ou ser assaltados.

Armando me guiou até uma praça que tinha pouco movimento, assim que estacionei o carro, soltei o cinto de segurança e comecei a falar enquanto prendia meu cabelo; "Olha você é um homem lindo, eu sei oque tivemos foi especial..." mas antes que eu terminasse parti para beijar aqueles lábios avermelhados que lhe proporcionava um grande charme!

Armando beijava me com vontade, mordiscando meus lábios, enquanto passava sua mão em minha cintura.

Interrompi o beijo, tirei a mão de armando de minha cintura e o empurrando contra o banco afastando o de mim, falei "É isso que não pode, nós não podemos continuar com isso!", Armando perguntava, "Oque não pode?"

Eu soltava meu cabelo e voltava o prender e falava; "Ficar assim se beijando!", Armando disse então "É só relaxar se os dois querem não tem por que parar!"

"Ai que boca linda!" eu falava enquanto me direcionava para beija lo novamente e para mordiscar seus lábios.

Armando parecia mais ousado dessa vez, enquanto nos beijávamos sua mão que estava em minha cintura começava a subir em direção aos meus seios.

Segurei sua mão impedindo que atingisse seu objetivo e a conduzi novamente para minha cintura, pouco tempo depois Armando tornou a subir sua mão e novamente segurei sua mão, mas dessa vez enquanto segura sua mão, Armando a tirou de meu corpo e conduziu sua mão que ainda era segurada por mim até seu pau, mostrando que estava mais ousado desta vez!

Soltei sua mão e coloquei a minha por sobre seu pau que já estava bem duro dentro de sua bermuda!

Interrompi o beijo para dar um leve suspiro, Armando levou sua mão até meu seio e dessa vez não o interrompi, enquanto ele apalpava o, eu falava "Taradinho!, Gostoso! E esse pau duro, ficou assim só de me beijar?" bem no seu ouvido!

Armando respondeu apenas com um "Hã Ham!"

Voltei a beija lo, enquanto ele tentava tirar meus seios para fora!

"Nossa, hoje você tá safado, heim!" eu falava enquanto minha mão entrava por dentro de sua bermuda para tocar seu membro duro!

"É que você é demais!" falava Armando enquanto admirava meu seio exposto!

"Quer mamar, quer?" perguntei com voz de quem estava pronta para ser fudida!

Novamente com um "Hã ham!" Armando respondia enquanto se preparava para abocanhar meu seio!

Eu gemia baixo e punhetava o, enquanto ele mamava em meu seio!

Já estava com minha calcinha bem encharcada, quando decide tirar o pau de Armando para fora, expor meu outro seio, montar nele e falar; "Mostra que você pode ser meu macho, me come gostoso, vai!"

Montada em cima dele eu ditava o ritmo das estocadas, a cada descida naquele pau, eu falava; "Vai, que pau gostoso, ai que delicia!"

Armando de olhos fechados alternava beijos em meus seios com alguns grunidos!

"Vai olha pra mim!" eu falava para Armando.

Quando Armando abriu os olhos, eu disse "Dá um tapa na minha cara!"

Armando deu um pequeno tapinha, "Bate na minha bunda!"

Assim que Armando dar tapas em meu bumbum, eu comecei a acelerar as subidas e descidas!

"Vai devagar, vai devagar, se não eu vou gozar!" falava afoito Armando!

"Não goza, não goza!" eu falava enquanto diminuí­a o ritmo.

Porém assim que desacelerei, senti um jato quente encher minha gruta.

"Filha da puta, você gozou!" eu falava enquanto votava à acelerar as subidas e descidas.

"Desculpa!" limitou se a dizer Armando.

"Agora tu vai ter que aguentar até eu gozar!" disse a ele.

"Me xinga!" eu pedia.

"Filha da puta!" ele respondia.

"Bate na minha bunda!"

"Me chama de puta!"

"Puxa meu cabelo!"

"Fala quem é tua Deusa!" eu mandava.

E Armando obedecia!

Eu subia e descia com vontade naquele pau, enquanto Armando contorcia se!

"Enfia o dedo no meu cú, enfia o dedo no cú que eu vou gozar!" falei a Armando que não precisou de maiores explicações para enfiar seu dedo lá!

Assim que senti seu dedo invadir meu buraquinho, comecei a rebolar enquanto atingia o orgasmo!

Depois de gozar, e me recuperar segurei o rosto de Armando e comecei a beija lo, o safadinho começou então a dar pequenas estocadas em mim.

"Chega amor, chega amor, deixa pra próxima!" falei a ele.

"Então vai ter uma próxima vez?" quis saber Armando.

"Claro eu vou ser sua deusa e você meu escravo!" respondi a sua duvida.

Nós beijamos mais um pouco e depois Armando desceu do carro ali mesmo na praça em que estávamos estacionados.


Naquela mesma noite após conversar com Mallu que já não estava mais brava pelo fato de eu estar transando com Armando.

Depois que falei com Mallu no telefone, Armando me ligou e começamos a ter uma conversa quente sobre oque eu gostava na cama e oque ele queria aprender. Quando começamos a falar de sexo anal eu não resisti e comecei a me tocar e gozei enquanto falávamos besteiras no telefone.

*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 27/06/15.


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