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MARIDO SAFADO E CORNO.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 23/08/16
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  • Autoria: thecoach
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Eu sou a Marta, tenho vinte e oito anos sem filhos e meu maridão o Alfredo com quarenta e cinco anos diz me ama e empurra um vagão por mim. Não acredito muito, é meu marido, gosto muito dele mas só entre nós, O Fred como gosta de ser chamado é um safado, quase um depravado e só eu sei o que ele me pede quando fazemos sexo. Tem coisas que eu concordo outras mando ele pastar mesmo. Ele já me comeu em tudo que é lugar, alguns lugares públicos e pior, com muitas pessoas percebendo perfeitamente o que estávamos fazendo. Ele gosta de comer meu rabinho e depois gozar na minha boca, faz questão que eu engula tudo. Gosta de bater forte na minha bunda enquanto me fode, me morde toda, no pescoço, nos ombros, nos mamilos e até me morde na xoxota, já dei muito tapa na careca dele para me defender. Minha bunda sempre tem marcas de dentes, algumas permanecem doloridas por dias. Mas tudo isso eu aceito, vou aceitando as taras do Fred, porque ele é mesmo um tarado, um depravado que a mais de um ano começou a me perturbar com uma ideia nova.Quer porque quer me ver dando para outro cara, um amigo dele que ele diz ser vidrado em mim.

Chamei ele de corno na cara, mandei ele logo a merda e como ele reage? Com risadas, diz que quer ver eu rebolando no pau de outro enquanto chupo o pauzão dele...que ódio!

Mas o Alfredo tem suas qualidades, sustenta a casa e me cobre de presentes. Temos um bom apartamento próprio, um bom carro e podemos viajar bastante. Ele não é mulherengo pelo que eu saiba, está sempre com amigos e prefere levar eles no nosso apartamento, não é de ficar pela rua, a noite está sempre em casa querendo me comer a toda hora, mal tenho tempo de fazer as tarefas domésticas que sempre sobram ao fim do dia. Seu amigo inseparável, aquele que segundo ele é vidrado em mim é o Tonhão, um negrão enorme, muito educado e simpático. Os dois estão sempre no nosso apartamento nos fins de semana, bebendo cerveja, vendo jogos na TV e jogando conversa fora. Pelo que já escutei o Tonhão é solteiro, tem uns quarenta anos e é um tí­pico comedor, diz que já pegou todas, que pega quem quer e por aí­ vai...

Depois do que o Fred me falou passei a observar a peça melhor, me surpreendi imaginando o Tonhão me comendo, elaborei distraí­da a fantasia de que ele me pega por trás e mete forte, me chama de puta e eu gozo gritando como uma vadia, logo me assusto com minha fantasia, com meus pensamentos e credito tudo a safadeza e a conversa do Fred. Imagina eu dando para aquele negrão gostoso...jamais!

Em um fim de semana,meses atrás, eu estava vendo tentando ler um livro enquanto os dois estavam bebendo e vendo TV. O Fred e o Tonhão estavam cheios de cerveja e conversavam em voz baixa, eu não escutava mas também não tinha o mí­nimo interesse em escutar, com certeza o Tonhão devia estar contando para o Fred como comeu a última incauta que cruzou seu caminho.

De repente meu maridão se levanta e diz que vai buscar mais cerveja no mercado perto do nosso condomí­nio, sem me dar atenção grita já da porta:

-Eu já volto amor...cuide do Tonhão para mim ele bebeu tanto que não pode me acompanhar...

Que safado sem vergonha! Por acaso eu sou a palhaça da esquina, a otária do bairro? O idiota estava me atirando no colo do amigo, ou melhor dizendo, me atirando no pau do negrão!

Logo o Tonhão que na verdade não tinha bebido muito coisa nenhuma foi se chegando com conversa mole de paquerador barato:

-Nossa Marta, você está bonita e com todo respeito que corpão! O Fred está com tudo tendo você...

Dois palhaços mesmo! Combinaram o teatrinho para eu cair na armadilha, o Fred não teria perdão comigo, vou chutar o saco dele assim que ele voltar! Mas por hora resolvi dar corda, ver até onde os dois safados pensavam chegar, foi meu erro...

-Você acha é Tonhão? O que tem meu corpão para você gostar?

Ele até gaguejou um pouco, esperava mais resistência mas se recuperou no ato:

-Sua bunda é gostosa Marta, muito gostosa...e seus peitos não ficam atrás...e foi logo se encostando em mim no sofá onde eu estava. De cara meteu a mãozona na minha coxa como quem não quer nada e foi subindo a mão, eu estava de saia e ele foi levando a mão com a segurança de um sem vergonha safado. Sem resistência da minha parte ele já meteu a mão por dentro da minha blusa e ficou apalpando meus peitos por cima do sutiã. Quando senti sua mão tentando afastar a calcinha e já roçando minha xoxota achei que bastava, mas quando fui cortar a investida ele me agarrou e me deu um beijo de lí­ngua que me pegou desprevenida, enquanto tentava me recuperar seu dedo já estava dentro da minha bucetinha e de alguma maneira meu sutiã estava solto e a mão dele estava apertando meu mamilo esquerdo....O cara se mostrou habilidoso e eu sem saber como ou porque estava gostando, depois foi o que tinha que ser!

Logo eu estava retribuindo os beijos dele enquanto meu grelinho era massageado por dedos grandes mas delicados, o filho da puta sabia levar uma mulher pelo caminho da perdição, comecei a acreditar que ele comia mesmo quem queria como contava para o Fred, meu maridão praticamente um corno agora. Foi quando resolvi que a linha fatal já tinha sido ultrapassada,não tinha porque eu perder a oportunidade e se meu marido queria ser corno assim seria! Me entreguei totalmente e joguei longe minhas roupas enquanto aquele macho gostoso fazia o mesmo.

O pau enorme, com a cabeça roxa bem escura e apontando para o teto me hipnotizou, não me envergonho em dizer, eu não via mais nada e agarrei aquele cacete viril pulsando e cheio de veias grossas. Por força do hábito abocanhei o monstro e chupei gostoso, caprichei lambendo toda a extensão que não era pouca, usei muita saliva e mostrei do que sou capaz. O tempo parou para mim e eu não percebia mais nada a minha volta, concentrada naquele membro excepcional eu estava muito ocupada massageando os ovos avantajados e punhetando o mastro negro. Quando a lubrificação natural começou a escorrer eu provei do licor cristalino, uma delí­cia, abundante e com gosto ligeiramente diferente da baba do Fred...Lembrando disso me assustei e falei para o Tonhão:

-Vai seu desgraçado! Me fode rápido que o Fred deve estar voltando...

Ele riu, levantou-se com calma e me puxou pelo braço. Me levou até a mesa da sala de jantar e me curvou sobre ela sem delicadeza alguma. Apalpou forte minha bunda e sem aviso me deu um tapa tão forte que fui jogada para frente e depois meteu direto por trás na minha xoxota que felizmente estava bem lubrificada, encharcada e até escorrendo demonstrando minha safadeza. Ele foi meio bruto mas homem é assim, mesmo os educados e simpáticos quando ficam de pau duro viram uns ogros...

Senti minha xotinha se alargando para acomodar aquele cacete anormal e o Tonhão não foi nada cuidadoso, a marreta entrou e bateu forte lá no fundo. Com meia dúzia de bombadas violentas eu gozei como uma vadia, gemendo e gritando, mas ele não parou, continuou me arregaçando sem dó e eu estava sentindo um desconforto porque aquele negócio parecia ter ficado maior ainda, possivelmente porque ele já estava quase gozando. Fechei os olhos, cerrei os dentes e aguentei até me sentir os primeiros jatos do gozo dele, o lí­quido morno invadiu minhas entranhas mas ele sacou logo o pau que chegou a fazer um som de sucção ao sair. Sem cuidado algum me agarrou pelo braço e me empurrou para o chão me deixando de joelhos, depois, é claro, meteu o cacetão todo babado e ainda esporrando o restinho na minha boca.

Foi quando o Fred entrou na sala, abriu a porta de supetão e fechou-a rapidamente. Com a melhor cara de safado que ele tem abriu um largo sorriso e disparou:

-Vocês acreditam que eu não encontrei cerveja em lugar algum? Mas pelo que vejo estão muito ocupados...está tudo bem minha querida?

Eu com o pau enorme na boca não pude responder nada, Tonhão gargalhando:

-Não precisa cerveja Fred e as coisas estão muito bem com a Marta...

Dizendo isso me colocou de novo curvada sobre a mesa, abriu bem minhas pernas com o pé e muito cí­nico:

-Veja Fred, eu não encostei no cuzinho dela como como prometi, não quero estragar ela para você...agora acho que é tua vez!

Meu marido afastou o negrão da frente e se aproximou de mim tirando o cacete para fora. Lubrificou os dedos na minha buceta que escorria porra do Tonhão até minhas coxas e começou a alargar meu rabinho, primeiro um dedo depois dois, foi fácil...eu já tenho o costume. Quando ele meteu ainda cuidou um pouco, devagar até passar a cabeça depois meteu tudo até eu sentir suas bolas tocando minha xoxota. Quando começou a bombar achou legal me trolar um pouco:

-E então Marta? Me conta aí­...gostou do pau do nosso amigo? Vai querer mais?

Meu marido é um porco safado, eu já estava acostumada, mas agora ele é mesmo um corno e eu uma vadia, e querem saber?

Sou feliz, agora dou direto para os amigos do Fred que são muitos e nosso apartamento é uma putaria só nos fins de semana, eu uma fêmea satisfeita livre de falsos pudores sou usada por vários machos e aproveito o melhor que posso...Não me julguem nem tenham inveja de mim.


*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/16.


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