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Meu avô me ensinou

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 07/08/16
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  • Autoria: marceloz
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Essa história aconteceu há mais de 20 anos atrás. Na época minha mãe trabalhava na casa de meus avós adotivos. Ela fazia limpeza da casa, almoço, lavava as roupas, três vezes por semana, pois minha avó já tinha bastante idade para fazer tudo sozinha. Como eu ainda era muito pequeno para ficar em casa sozinho eu sempre a acompanhava e passava os dias fazendo lição, brincando de carrinho e ajudando o meu avô. Eles tinham uma casa grande, com um bonito quintal e dois quartinhos nos fundos, onde eram guardadas ferramentas e outras bugigangas. Meu avô tinha aproximadamente setenta anos, mas era muito lúcido e cheio de vida. Vivia mexendo no quintal e consertando uma coisa aqui ou ali. Após algum tempo nesta convivência, eu e meu avô já tí­nhamos bastante intimidade um com o outro (não sexualmente falando). Foi quando tudo começou. No inicio ele perguntava sobre minhas namoradas: se eu já tinha, como era e os cuidados e técnicas que eu devia ter em uma relação. Como eu era muito tí­mido, o que eu conhecia de mulheres era através de revistas de sacanagem. Um dia estava fazendo lição na mesa da cozinha. Ele chegou, sentou-se ao meu lado e com uma régua na mão, perguntou se eu já havia medido o meu pau. Ele então me deu a régua e pediu que eu fosse ao banheiro dos fundos, endurecesse e medisse meu pau. Eu fiquei meio sem jeito mas fiz. Após uma ou duas semanas ele voltou com a mesma régua e isso foi se repetindo cada vez com mais frequência até que um dia, quando eu fui ao banheiro ele me seguiu e pediu para que quando estivesse duro eu abrisse a porta pra ele ver como estava. Ele apenas observou de longe. E assim continuou por algum tempo: eu ia ao banheiro e deixava a porta encostada, endurecia o pau e ele aparecia para ver. Até que um dia ele esticou o braço e pegou no meu pau. Foi uma sensação totalmente diferente. Eu já estava me acostumando com aquele ritual até que um dia ele também entrou no banheiro (normalmente ele ficava do lado de fora, só com o braço pra dentro) e depois de mexer no meu pau, abriu o zí­per de sua calça e tirou o pinto me mostrando e falando que o meu iria ficar igual um dia. Na verdade era um pinto enorme, maior e muito mais grosso que o meu, mesmo estando semiduro . Nas vezes que se seguiram ele sempre entrava junto comigo e ficávamos os dois com os pintos pra fora. Ele segurava o meu pinto e o dele juntos e ficava esfregando um no outro (briga de espadas). Foi quando ele pediu para que eu também pegasse no seu pau. No iní­cio eu não gostei mas se ele fazia para mim porque não poderia fazer pra ele. Então começou um novo ritual: eu punhetava pra ele e ele pra mim (mas sempre sem gozar). Ele então começou a me punhetar com uma mão e com a outra me alisava os braços, as costas até que um dia apalpou a minha bunda e a cada encontro esta liberdade aumentava. No iní­cio eu não gostei mas com o tempo foi ficando cada vez mais excitante, principalmente porque era sempre escondido e rapidinho, já que minha mãe e minha avó estavam em algum outro cômodo da casa. Nas nossas brincadeiras, nunca tirávamos toda a roupa, era apenas o pau pra fora, até que um dia ele me pediu para que eu abaixasse as minhas calças porque ele queria ver a minha bunda. Como a cada dia eu curtia mais toda aquela situação, rapidamente atendi. Mostrei minha bunda e ele foi logo tocando, alisando, apalpando e sempre elogiando. Depois desse dia, sempre quando entrávamos no banheiro ou no quartinho, ele já chegava pegando na minha bunda enquanto eu pegava no pau dele. Um dia, eu estava pegando no pau dele e ele estava com uma mão no meu pau e a outra alisando a minha bunda. Ele foi se aproximando cada vez mais enquanto falava bem próximo do meu ouvido, que eu tinha uma bundinha linda e muito gostosa. Então ele largou do meu pau, me puxou pra junto dele e começou a encostar o pau na minha coxa e foi se posicionando atrás de mim até me encoxar. Ele inclinou o meu corpo pra frente e começou a esfregar o pau por toda a minha bunda até chegar bem na porta do meu cú. Foi uma sensação indescrití­vel. Calafrios percorreram a minha espinha de ponta a ponta e o perigo de sermos pegos aumentava ainda mais o tesão. Até o momento não havia ocorrido penetração pois o pau dele não ficava totalmente duro e o meu cú virgem também não facilitava. Muitas vezes nós í­amos para o quartinho dos fundos com a desculpa de arrumar a bagunça. Ali a gente podia observar a chegada de alguém através de uma fresta na porta. A cena era a seguinte: eu inclinado quase de quatro observava na fresta enquanto meu avô baixava as minhas calças até os pés e esfregava aquele pau enorme por toda a minha bunda. Foi numa dessas brincadeiras que ele, depois de me deixar totalmente excitado, enfiou um de seus dedos no meu cú. Não senti nenhuma dor, apesar de ser a primeira vez, apenas um enorme tesão. Depois disso ele não tinha mais barreiras comigo. Eu podia estar na sala e a minha mãe no cômodo ao lado e ele vinha na maior cara de pau e já enfiando a mão por dentro das minhas calças e metendo o dedo no meu cuzinho. No verão, eu vestia apenas um calção bem curto e folgado e sem cueca. Tinha uma mesa grande na sala de jantar e pelo lado da parede a passagem era bem estreita. Eu então me debruçava sobre a mesa fingindo estar lendo ou procurando algo na lista telefônica, só esperando meu avô passar atrás de mim, se esfregando e passando a mão na minha bunda, mesmo com todo mundo em casa. Às vezes ele pedia para eu ir aos sábados pela manhã bem cedo, enquanto a minha avó dormia com a desculpa de eu ter que ir ao mercado comprar pão para o café da manhã. Quando eu chegava ele já estava me esperando com o pau pra fora. Íamos direto para o quartinho e a esfregação rolava solta. Numa dessas visitas, depois de muita sacanagem ele me pediu para que eu me inclinasse e com as duas mãos abrisse bem a minha bunda. Ele então pegou um pote de margarina, lambuzou bem dois dedos e enfiou no meu rabo. Ele então pegou uma peça de madeira roliça e lisa, maior e mais grossa que o dedo mas ainda menor que seu pau e foi enfiando bem devagar. Pela primeira vez desde que começamos com esta brincadeira eu senti dor. Depois ele me entregou a peça e disse que era pra eu usar toda noite. Era pra eu bater uma punheta com a peça no cú e pensando que ele estava me comendo. Ele dizia que era um treino para o que iria acontecer. Infelizmente, um dia meu avô acabou caindo sozinho, quebrou a claví­cula e a partir daí­, seu estado de saúde só piorou e ele acabou falecendo, antes que pudesse me preencher de verdade. Uma das coisas que eu me arrependo até hoje é não ter chupado aquele pau que era todo meu. Uma vez ele me perguntou se eu queria beijar o seu pinto mas eu acabei dizendo não porque achava meio nojento. Hoje estou casado mas toda vez que me encontro sozinho em casa, eu me masturbo fantasiando situações em que sou seduzido por homens mais velhos. Eu ainda tenho muito tesão e vontade de transar com outro homem e fazer tudo o que eu fiz e não fiz com meu avô. Talvez um dia eu tenha sorte ( e coragem... ).

*Publicado por marceloz no site climaxcontoseroticos.com em 07/08/16.


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