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Trepei com os Chefes e Comprei um Ap

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 02/08/16
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  • Autoria: vivisecretaria
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Sou iniciante aqui, e vou contar essa historia por dois motivos, primeiro porque minha amiga pra quem eu confidenciei o fato achou muito excitante e disse que eu tinha que contar, segundo pra dá força a quem está passando ou então se um dia for passar pelo que passei.


Deixe-me falar um pouco de mim, tenho 29 anos, pele branca, cabelos longos e pretos, olhos castanhos, 1,75 de altura, seios fartos, cintura fina e quadris largos, que fazem com que minha bunda pareça grande, tipo um violão, me considero muito bonita de rosto e de corpo, sou noiva e entre namoro e noivado já são quase 6 anos, sou formada em secretariado e trabalho em uma empresa de importação, e foi justo no trabalho onde tudo aconteceu.


Como disse uma empresa de importação onde a maioria dos clientes é o Governo Federal, os Governos Estaduais, Prefeituras e Órgãos Púbicos, ela tem dois sócios Dr. R um senhor de 59 anos, cabelos grisalhos, com barriga saliente, homem truculento, que tem mania de falar alto, e boca suja, a cada 10 palavras 9 são palavrões, e seu sócio Dr. S, um pouco mais jovem com 51 anos, cabelo bem curtinho quase careca, charmoso e muito educado, porém muito esnobe, já foi politico (não vou dizer os cargos para não dá bandeira) mais ainda muito influente o que ajuda muito nas negociações da empresa, somos em poucos funcionários e além da função de secretaria acumulo também o financeiro e sou eu que preparo os cheques para pagamento das despesas, devido ao ramo de negócios é muito comum eles bancarem e financiarem entre outras coisas festas e orgias, tanto para os "clientes" como também para Diretores de empresas parceiras de importação quando vem em visita na cidade, e esses pagamentos sou eu que providencio, e isso quando acontece eles sem nenhuma cerimonia mandam eu preparar o cheque dizendo que é para pagamento das putas que o do Dr. Fulano de tal comeu, e algumas vezes são cheques de valores muito alto, e eu fico pensando: "caramba essas mulheres ganham tudo isso por uma noite de foda", e devido ao contato frequente que tenho com a garota que agencia os programas, ele já me contou coisas que me deixam abismada com os valores dos programas que elas fazem


Eu e meu noivo somos de famí­lia humilde e já trabalho nesta empresa a muitos anos, apesar desse ambiente promiscuo sempre fui respeitada, embora eu sabia que eles ficavam me secando e me comendo com os olhos quando eu ia na sala deles, mas não falavam nada, porém certo dia fui levar uns cheques para assinar e quando saí­ a porta ficou entre aberta e ouvi Dr. S falando:


- Essa menina é muito gostosa, aquele rabo grande deve aguentar bem uma rola.


Congelei na hora e ainda ouvi Dr. R também comentando:


-É verdade, até que eu pagaria um bom dinheiro pra comer o seu cu dessa puta e gozar na cara dela.


Ficaram rindo e eu assustada fui pra minha sala para não notarem que havia escutado, porém depois desse dia eu notei que eles além de ficarem me secando faziam insinuações que antes eu não reparava pela minha inocência, até que um dia despachando na sala com eles e Dr. R me diz:


- Prepara um cheque de R$ 10.000,00 como despesa de representação pois fulana está vindo pegar, é da putaria que o Deputado fez ontem.


Ele olha pra Dr. S e complementa


- Se esse porra não ajeitar pra nós essa licitação eu boto no cu dele, faço igual ele fez com aquela neguinha ontem a noite.


Eu faço de contas que não escuto essas coisas e vou fazendo meu trabalho, preparei o cheque e peguei a assinatura de Dr. R e quando Dr. S vai assinar, ele me olha e diz


- Qualquer dia desses ainda faço um cheque desses pra você.


E olho pra ele assustada e lhe respondo com ar bem sério


- Dr. O senhor me respeite eu sou noiva e não sou dessas coisas, quem o Sr. pensa que sou?


Ele fica sorrindo e ainda diz que não tem problema eu ser noiva pois não é ciumento, Dr. R que também estava aos risos ainda complementa


- Lembre que aqui o cheque só sai com os dois assinando eu quero também, foder é comigo mesmo.


Eu fecho a cara, pego minhas coisas e vou pra minha mesa indignada com o que houve, mas ao mesmo tempo pensativa, poxa R$ 10.000,00 por uma foda, é muito dinheiro, se fosse só com Dr. S apesar de ser muito metido ainda dava, mas com aquele barrigudo de boca podre nem pensar. O tempo vai passando, e vira e mexe eu recebo uma cantada deles, mas fico na minha, afinal preciso daquele emprego e estou me preparando pra casar e não poderia ficar desempregada.


Um dia meu noivo recebe uma proposta de repasse de um apartamento, algo caí­do do céu, coisa que pelas nossas condições jamais poderí­amos adquirir um imóvel desse ní­vel, então meu noivo vende o carro, juntamos todas nossas economias, fazemos empréstimo mas mesmo assim ainda ficou faltando justamente R$ 10.000,00 e terí­amos no máximo 15 dias para conseguir. Eu digo ao meu noivo que vou tentar pegar emprestado na empresa. Então em meus pensamentos já armo um plano, vou dá corda a eles para pensarem que vão me comer, peço o dinheiro emprestado e vou enrolando até quitar a divida com 13º, férias e outras coisas. E assim eu fiz, comecei a ir trabalhar com roupas mais sensuais, passei uma semana provocando eles, quando ia despachar folgava o botão da blusa ou ia com blusinha de alcinha e me abaixava de forma que vissem meus seios, as vezes até sem o sutiã, já estava deixando eles loucos, e eles me olhavam sem disfarçar na cara dura e eu me fazendo de boba, passado uns dia eu lhes contei sobre o apartamento e que precisava de um empréstimo de R$ 10.000,00 para pagar a longo prazo, que se me emprestassem o dinheiro eu ficaria muito grata e um dia daria um jeito de agradecer, mas meu plano não deu muito certo, eles não eram nada bobos, e Dr. S disse:


- Nós emprestamos o dinheiro, vai ser um prazer lhe ajudar, mas o agradecimento tem que ser antes e você sabe o que queremos.


Eu fiquei pensando em alguma coisa pra sair daquela situação e o nojento do Dr. R complementou:


_ Olhe minha filha, se você quiser o dinheiro vai ter que trepar com agente, e não adianta dá o cu pra um só, vai ter foder com os dois.


Saí­ da sala e fui para minha mesa, pensando ainda num plano para pelo menos se for o caso transar só com Dr. S e não com o velho nojento também, mas não conseguia pensar em nada. Os dias foram passando e o prazo se esgotando, meu noivo estava uma pilha, não poderí­amos perder aquela oportunidade de jeito nenhum, toda hora ele me ligava perguntando se eu já tinha conseguido o dinheiro, eu estava num stress só, num certo dia todos já tinham largado, eu estava esperando os diretores saí­rem para ir embora, e não ví­ outra alternativa, fechei a porta do escritório para não ter nenhuma surpresa, abri alguns botões da blusa, retoquei a maquiagem, passei baton, soltei os cabelos e me dirigi a sala deles e perguntei


- A proposta dos R$ 10.000,00 ainda está de pé?


Eles dividem a mesma sala, as mesas ficam cada uma num canto da sala de frente uma para outra e entre elas um sofá e uma mesinha, próximo fica um frigobar com umas bebidas em cima, Dr. S estava sentado no sofá bebendo whisky, Dr. R estava em sua mesa mexendo nuns papeis, Dr. S manda eu entrar, Dr. R para de mexer nos papeis e fica se balançando na cadeira, então eu repito a pergunta


- Então, vão me emprestar o dinheiro se eu transar com vocês?


Dr. S vem em minha direção e me leva pra sentar no sofá e diz que R$ 10.000,00 é muito dinheiro para uma foda, mas que tudo é negociável, Dr. R fica em pé a nossa frente e diz:


_ Nós emprestamos o dinheiro, mas a trepada tem que valer, tem que ser uma foda violenta, você vai liberar geral? Vou logo avisando que eu adoro comer cu e esse seu rabão é muito apetitoso


Eu peço pra ele colocar uma dose de whisky para mim, Dr. S me serve e eu bebo num gole só digo a eles


- Eu vim disposta a dar pra vocês, então podem comer onde e como quiserem


Dr. R então se aproxima de mim, abaixa as calcas pega em meu ombro e me empurrando com força para baixo diz


- Então vai puta chupa logo meu pau, deixa ele bem duro que quero arrombar você.


Aquele jeito podre dele falar me faz sentir mais podre do que ele, mas eu estava decidida a ignorar qualquer coisa, afinal o resultado compensariam os meios, quando me ajoelho e meu rosto vai de encontro ao seu cacete, fico admirada com o seu tamanho, pois não pensei que aquele buchudinho tinha um caralho tão grande e grosso e olhe que nem estava totalmente duro, com as mãos aliso um pouco ele e quando endurece coloco em minha boca fazendo um boquete, então ele segura em meus cabelos e fica me xingando


- Isso puta safada, assim, que boquinha macia, mama meu caralho vai, enterra ele na sua boca até a garganta


Faço o que ele manda e em seguida Dr. S se aproxima de mim totalmente pelado, puxa meu rosto me tirando do pau do amigo e enfia o seu pau na minha boca, que por sinal também é grande e diferente tem uma envergadura para cima, eu já transei muito, já conheci muitos cacetes antes do meu noivo, mas assim era a primeira vez, só tinha visto pau assim em filmes pornô, Dr. R depois que retira também toda a sua roupa, vai me despindo tirando peça por peça e tocando nas partes í­ntimas do meu corpo enquanto eu continuo chupando seu sócio, em seguida eu me levanto, Dr R me senta em sua mesa afasta minhas pernas e cai de boca na minha buceta e Dr S nos meus seios, até agora eu estava tensa, mas quando sinto aquelas bocas me lambendo vou começando a relaxar, em seguida eles me deitam na mesa e enquanto Dr R lambe minha buceta enfia o dedo no meu cu, Dr S deixa meus peitos e coloca o pau novamente em minha boca, confesso que gosto de sexo anal e aquele dedinho me cutucando no cu e a lí­ngua chupando meu grelo me deixam excitada e começo a rebolar meu corpo e chupar com gosto o pau na minha boca, Dr. R começa a lamber meu cu e passear com os dedos em minha buceta, por mais que eu tente eu não consigo segurar e começo a gemer, aquele coroa filho da puta é bom de dedo e de lí­ngua, me fazendo gozar, Dr S tira o pau da minha boca e vai me chupar também e seu sócio me pede pra bater uma punheta nele enquanto fica apertando meus mamilos e dizendo:


- Isso puta, bate uma punheta bem gostosa que já já vou enfiar tudo em você


Apesar de tudo estou gostando da trepada, o que me chateia é só esse palavreado podre de Dr. R, quando ele fala fico me sentindo a pior de todas as putas, já Dr. S pelo contrario vai me tratando com mais delicadeza e me chamando de princesa e isso faz com eu me sinta melhor, Dr. R fica batendo em meu rosto com seu cacete e continua a me chamar de puta safada, dizendo que eu queria aquilo a muito tempo e ficava de cu doce, Dr. S está num lambe-lambe no meu cu e na minha buceta e me chamando de delicia, eu apesar de tudo já estava gostando se usada daquela maneira e resolvi aproveitar e entrar no clima, e enquanto apanhava na cara com a rola de Dr. R, comecei a falar


- Vai velho safado me bate com essa rola vai, trás ela aqui pra eu dar mais uma chupada


Ele se empolgou mais ainda e enfiou de vez a rola na minha boca, meu nariz ficava batendo na parte de baixo de sua barriga e eu estava até gostando, nunca tinha chupado um barrigudinho antes, com as pernas abertas ficava fazendo cafuné no cabelo de Dr S que me lambia sem parar, depois empurrei um pouco os dois e perguntei


- E aí­ quem vai ser o primeiro me comer, eu quero sentar numa rola


Dr. R então me disse


- Não se preocupe puta safada, você vai levar duas e vai sair daqui toda arrombada para o corno do seu noivinho.


Quando ele disse aquilo, me bateu um remorso pelo que estava fazendo com meu noivo, mas era para o nosso bem e eu sabia que não poderia ficar pensando nisso pois seria ainda pior. Sentaram os dois no sofá e eu me sentei no pau de Dr S e enquanto eu o cavalgava ele ia chupando meus seios e eu beijando o seu pescoço fazendo ele se arrepiar, em seguida saí­ de cima dele e sentei no pau de Dr R, ajeitei sua pica na minha buceta e lhe disse


- Vai velho nojento, come essa buceta, enfia logo esse caralho duro, que eu sei que depois que você gozar não vai aguentar mais nada


E ele me dizia


- Isso putinha, fica pulando no meu pau, mas não se preocupe, eu sei segurar o gozo e ainda vou arrombar esse seu cuzão, e depois gozar nessa sua cara safada, que só o corno do seu noivo acredita que é uma santinha


Aquilo me doí­a nos ouvidos, mas o velho sabia foder e eu estava gostando e comecei a gozar cavalgando na sua rola, inclinei meu corpo de lado e me abaixei para chupar o pau de Dr S enquanto ele alisa meus cabelos, depois ele me puxou de cima do outro e me faz sentar em cima dele, Dr R se levantou veio para trás de mim e me disse:


- Vem aqui puta, me dê esse cuzinho


Deu uma cuspida na minha bunda, pegou os dedos molhou no cuspe e enfiou no olhinho do anel e disse:


- Ah vai ser mais fácil do que pensei, pelo jeito esse cu já está acostumado a levar rola.


Tentou enfiar de uma vez, eu reclamei que doeu e ele mandou eu deixar de frescura, eu lhe disse que se era pra me machucar eu não deixaria ele e ninguém me comer ali, então ele foi enfiando o pau lentamente, no inicio ainda incomodou um pouco mais depois que a cabeça passou ficou gostoso, eu nunca tinha feito uma DP, a sensação foi incrí­vel, dois paus me comendo ao mesmo tempo, estava me deixando doida, o pau de Dr S tinha uma envergadura pra cima que me tocava de um jeito diferente, Dr R já empurrava com força novamente a sua rola grande e grossa no meu cu, eu já estava a vontade e comecei a gemer em voz alta, Dr. R me xingava de tanto nome além de puta que eu nem lembro mais, Dr. S me alisava os cabelos e beijava meu pescoço e minha nuca, então novamente gozei naqueles caralhos, Dr. R anunciou que ia gozar, tirou rapidamente o pau do meu cu, ficou de pé no sofá e enfiou pau na minha boca, fez tão rápido que quando percebi ele já estava segurando meu rosto forçando ele até sua barriga quase me deixando sem folego e gozando na minha boca dizendo,


- Aiii que puta gostosa do caralho


me segurou com força para eu não tirar o pau da boca e continuou falando


- Isso putinha, bebe esse leite com gostinho de cu.


Olha, o velho tinha muita porra, quanto mais eu bebia mais minha boca se enchia de porra, depois ele tirou o pau da minha boca e ficou esfregando no meu rosto me chamando de safada, enquanto ele fazia isso Dr. S ficou parado com o pau enfiado na minha buceta esperando o sócio terminar, depois que o amigo terminou ele me fez continuar a cavalgar em seu caralho, em seguida me tirou de cima dele, me colocou de quatro no sofá olhando para parede e enfiou seu pau no meu cu, e que como ele já tinha sido fodido não resistiu tanto a essa nova rola, a diferença era só a envergadura que no inicio doeu um pouco mais logo me acostumei com aquela vara dentro de mim e comecei a rebolar meu corpo para sentir bem aquela pica me arrombando o cu, Dr. R estava sentado no sofá já esgotado, apenas ia falando palavrões mandando o sócio não ter pena de mim e detonar meu cu, eu já estava ficando com o cu ardendo e ele nada de gozar, mas apesar de ardida estava achando gostoso e comecei a gemer em voz alta novamente quase gritando, pronto aquilo foi o estopim, ele apertou minha cintura enfiando seus dedos quase furando minha pele e gozou, e igual ao amigo também tinha uma enorme quantidade de porra, inundando meu cu, pensei que ele não ia mais parar de gozar, em seguida ele retira o pau todo melado e enfia na minha boca, e me faz chupar e beber o restinho da sua porra.


Em seguida ficamos os três sentados no sofá, Dr. S pega em meus cabelos alisando minha orelha e diz


- Valeu princesa você é uma delicia


Dr. R dá dois tapas na minha coxa e me diz


- É isso aí­ puta, valeu, um cu gostoso e uma buceta macia como eu imaginava


Me levantei, coloquei uma dose de whisky pra cada um e junto levei o cheque já preenchido, Dr. R sorriu e disse:


- Puxa você não perde tempo


Dr. S então responde, - assine ela merece depois agente vê como ela vai pagar


Eles foram embora, eu fiquei ainda um tempo pra limpar a sujeira e tirar o cheiro de porra que emanava no ar, afinal logo cedo a menina da limpeza ia chegar e não poderia desconfiar de nada, liguei para meu noivo vir me buscar e disse que tinha conseguido o dinheiro, ele queria ir no motel comemorar eu inventei uma desculpa e tirei essa ideia dele, primeiro porque eu estava um bagaço toda assada e segundo que não seria justo fazer amor com ele e eu com o gosto de outros homens por todo meu corpo, na empresa os dois me tratavam normalmente nos dias que seguiram, apenas as vezes quando estava s sós com eles eu ganhava um tapa na bunda, certo dia eles me perguntaram como eu estava se eu precisava de algum dinheiro, eu respondi que estou ajeitando algumas coisas e pretendo fazer uma pequena reforma no apartamento e talvez precise de um pequeno empréstimo, eles disseram que qualquer coisa é só eu falar com eles.


Pronto é isso ai...bye


*Publicado por vivisecretaria no site climaxcontoseroticos.com em 02/08/16.


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