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Prima perfeitinha

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 24/07/16
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  • Autoria: Anita
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Simone era uma pessoa perfeita. Muito atenciosa com os pais e irmãos, na escola a melhor aluna, socialmente irrepreensí­vel, nunca existiu alguém tão perfeito quanto Simone. Principalmente se considerarmos a famí­lia estranha que a gerou: avós cruéis, tios sacanas, pais ausentes, irmã depressiva e primos de comportamento quase ilegal. Era confortável ser Simone, a famí­lia admirava aquela espiga de milho nascida em meio a um cafezal e se vangloriava de tão magní­fico feito. Menina loirinha, grandes olhos verdes, carinha de anjo e pensamentos herdados de algum espí­rito evoluí­do reencarnado naquela famí­lia tão normal. Talvez com uma missão, ou não.


Simone cresceu e se tornou uma linda mulher, formou-se em Direito, mas antes de formada já havia sido aprovada em concurso público para o Banco do Brasil, optou então por não advogar. Aos 35 anos já era gerente da carteira de pessoa jurí­dica do banco e pleiteava um cargo em uma das regionais. Somente uma coisa lhe faltava naquela vida tão azul, uma companhia, um homem, um pênis. Tanto tempo se dedicando à famí­lia, priorizando os estudos e o trabalho e nossa heroí­na ainda não encaixara um homem em sua vida. Era muito tí­mida, quando adolescente preferia ficar em casa para não aborrecer a mãe e isso a havia impedido de praticar. Tinha conhecimento quase nulo do sexo oposto e ainda era virgem, evidentemente.


Tanto tempo sendo admirava em um altar de cristal a distanciou um pouco do restante da famí­lia, apenas sua prima Anita, um ano mais nova, era sua amiga. Simone gostava muito de Anita, mas não haviam sido companheiras de baladas na adolescência, afinal seus temperamentos eram opostos e sua prima optara por viver a vida com mais intensidade, digamos assim. Sejamos condescendentes com Anita.


O destino é caprichoso, quase sempre. Sua prima mesmo tendo sido mediana em todas as áreas, na escola, no trabalho, nos relacionamentos interpessoais parecia ter-se resolvido melhor no quesito "relacionamentos", visto que já estava há tempos casada com um engenheiro, tinha filhos e uma vida econômica bem satisfatória. Na adolescência Anita havia chocado muitas vezes a famí­lia com seu comportamento impetuoso, seus namoros indecorosos e suas escolhas impulsivas. Estranho ter sido presenteada com um marido excelente daqueles pelos deuses, pensavam seus parentes. Somente Simone não nutria essa inveja de sua prima preferida, pois a admirava por suas conquistas e um tipo de sentimento negativo assim definitivamente não fazia parte do caráter de tão boa moça.


Entretanto, mesmo tão perfeita, surpreendeu-se pela primeira vez na vida desejando o que não lhe pertencia, o marido de sua prima. Aquele homem culto, educado, simpático e bonito. Nossa heroí­na nunca havia cometido pecado algum, mas aquela cobiça a deixava em êxtase, seus sonhos eram povoados constantemente por cenas românticas e muito quentes com aquele "primo", antes tão querido. O que estaria acontecendo com seu cérebro? O desejo tornou-se uma obsessão e essa doença esmagou todos os sentimentos mais nobres que existiam em sua cabecinha. Pobre Simone.


O marido de Anita era apenas um homem, e homens têm certa dificuldade em resistir às tentações, principalmente se essas tentações estiverem completamente convictas da missão a que se propuseram. Pobre Flávio.


A ví­tima era engenheiro da Petrobrás, trabalhava embarcado, 15 dias no mar, 20 dias em casa. Simone sabia que sua priminha era muito bem tratada naqueles 20 dias em que o marido estava em terra. Anita não economizava elogios aos atributos e ao desempenho do marido. O fogo entre eles era tanto que, nas festas de famí­lia, um bom observador podia notar a ausência do casal durante vários momentos. Certamente não se aguentavam até chegar em casa e davam pequenas escapadas para uma trepada gostosa em algum lugar. Num desses momentos Simone os seguiu e os viu mandando ver num dos banheiros da casa da avó. Flávio metia com força em Anita desajeitadamente sentada na pia, com uma das mãos tentava abafar os gemidos de sua prima, que parecia uma louca. Aquele homem sussurrava baixinho em seu ouvido um monte de sacanagens, palavras que não faziam parte do seleto vocabulário de Simone, pelo menos da mulher que um dia habitou seu corpo.


Como não sabia ainda que tipo de estratégia deveria usar na conquista, Simone se divertia espiando aqueles momentos quentes entre os primos e, qual não foi sua surpresa ao ouvir num dia em que Anita mamava copiosamente no pau de seu marido, enquanto ele ia dizendo baixinho:


- Chupa, sua vaca. Pense em sua priminha virgem que nunca teve um pau desses na boca.


- Será que ela tem vontade de chupar uma rola assim? Hein, puta?


- Chupa, gulosa! Mama gostoso no teu macho, mama.


Safado aquele primo. Quer dizer que seu nome era citado naquelas trepadas? A nova Simone não se conteve de alegria, mas esse detalhe fez crescer de forma descontrolada sua obsessão, já não conseguia dormir sem sonhar com Flávio, acordava no meio da noite suada e ofegante. Se masturbava todos os dias pensando naquela boca dizendo seu nome, mas nunca se satisfazia, teve medo de acabar doente por causa daquele homem. Infelizmente não se sentia capaz de trair sua prima mais querida, tinha escrúpulos demais para por em prática qualquer plano que traçasse em seus devaneios.


Algum tempo depois, num sábado à noite, recebeu uma ligação já bem tarde. Era a prima, perguntando se Simone poderia ficar com seu filho mais novo por umas horas, enquanto acompanhava a matriarca da famí­lia ao hospital em virtude de um pequeno acidente doméstico. Simone colocou rapidamente um casaco sobre a camisola que vestia e partiu para a casa de Anita, certamente Flávio estaria embarcado e não poderia cuidar do filho naquele momento. Somente ao chegar ao apartamento da prima ficou sabendo que na verdade ele estava em terra, porém havia saí­do para jogar futebol durante o dia com alguns amigos e encontrava-se naquele momento totalmente desmaiado de cansaço e de embriaguez.


- Que bom poder contar com você, prima. Disse Anita toda nervosa. - Flávio exagerou na chopada pós futebol e só deve acordar amanhã com uma tremenda dor de cabeça.


- Sem problema, prima. Disse Simone toda solí­cita, mas com olhos arregalados, parecendo tensa. - Onde está Juninho?


- Já está dormindo, se acordar, por favor, esquente uma mamadeira e dê para ele?


- Pode ir, Anita. Vovó está te esperando no carro.


Quando ouviu o carro de Anita saindo da garagem, Simone resolveu dar uma espiada no primo adormecido. Olhar não faria mal a ninguém, verdade? Olhar não seria pecado algum.


Entrou suavemente no quarto do casal e imediatamente enxergou seu objeto de desejo. Flávio estava deitado de costas sobre a cama usando apenas uma cueca boxer branca. Uma pequena luminária ao lado da cama dourava aquele corpo gostoso que habitava seus sonhos há tanto tempo. Chegou quietinha, ajoelhou-se na beira da cama e observou vagarosamente cada detalhe, os pelos curtos do peito, o abdômen liso, as coxas grossas e lógico, a protuberância na cueca. Lembrou-se do dia em que a prima o chupava gostoso e sua boca ficou úmida de vontade de experimentá-lo também. Ele parecia desmaiado, será que acordaria se ela fizesse um carinho? Aquele pacote na cueca parecia tentador demais.


Com a mão direita apalpou levemente aquele pau, espremeu de leve, afundou as mãos e começou a massageá-lo com carinho. Nunca tinha colocado a mão num pênis, tudo era muito novo a excitante para ela. Enfiou a mão sob a cueca e tocou a pele quente. O saco era meio frio, mas o pênis era quente e pulsava crescendo em sua mão, parecia ter vida própria, a pontinha dele era tão lisinha e macia. Atrevida que já estava com aquela experiência, sentou-se ao lado dele na cama e intensificou os movimentos. Massageava já sem tanta delicadeza e aquela pica crescia cada vez mais em sua mão. Flávio, que até então parecia desmaiado, começou a gemer e falar palavras desconexas e ela então baixou a cueca para ver melhor aquele instrumento em crescimento, observou uma umidade na ponta e sem conseguir se conter capturou aquela gotinha com a lí­ngua. Foi um aperitivo e aquele aperitivo abriu seu apetite de tal forma que em segundos mamava deliciosamente naquele pau grosso. Introduzia-o todo na boca e o lambia até a ponta. Flávio delirava de tesão, provavelmente pensando tratar-se de um sonho. Simone sentia sua buceta pulsando de forma intensa, sua calcinha estava encharcada, os bicos de seus seios arranhavam o tecido da camisola suplicando por atenção. Obcecada por aquele homem, baixou a alça da camisola e levou um dos seios até sua boca. Flávio abocanhou-os avidamente e começou instintivamente a suga-los com força. O cara era muito bom de serviço, sua prima tinha razão, era gostoso até de porre e dormindo.


Compreendendo que aquela talvez fosse sua única chance, aquela nova mulher tirou a calcinha, subiu na cama, abriu as pernas e começou a introduzir delicadamente aquela pica em sua buceta, que já passava da hora de ser inaugurada. Doeu um pouco, incomodou muito, mas entrou com certa facilidade, pois suas paredes estavam escorregadias. Esperou alguns segundos enquanto seu corpo se acostumava com aquele objeto até então estranho e começou a mover-se de forma lenta. Flávio ainda em transe e agindo por instinto ergueu a mão, segurou-a pelos quadris e começou a impulsionar seus movimentos. Gemia alto chamando-a de puta.


- Senta na pica, puta...me come...cavalga teu macho.


Simone, sentindo-se uma amazona, cavalgava sem piedade. Sentia um incômodo e um pouco de ardência, mas o tesão era tanto que deixaria para se preocupar com isso no dia seguinte. Seus gemidos iam aumentando à medida que aquele pinto grosso se esfregava em seu grelo. Suas pernas começaram a tremer com a pressão entre as pernas. Sentiu o gozo atropelando tudo o que já havia sentido em termos de prazer até então. Gritou quando chegou ao fim aquela tortura e arranhou o peito de sua ví­tima de puro desespero. Tinha valido a pena. Tinha sido muito bom.


Desceu daquele colo gostoso, o pênis ereto ainda pulsava. Ajeitou a camisola, apagou a luz do criado mudo e saiu do quarto. Passou pelo quarto de Juninho conferindo se ainda dormia. Tudo certo. Andou algum tempo pelo apartamento conferindo portas e janelas e decidiu ligar a TV enquanto esperava. Dormiu ali mesmo no sofá da sala, totalmente exausta e satisfeita.


Na manhã seguinte descobriu que Anita e a avó tinham chegado bem tarde e todos da casa ainda dormiam. Levantou-se e foi à cozinha preparar um café. Enquanto enchia a chaleira com água, sentiu um arrepio estranho e surpreendeu-se com Flávio parado à porta da cozinha encarando-a insistentemente.


- Oi, Simone. Dormiu aqui?


- Sim, vim cuidar de Juninho para Anita ontem. Vó cortou o dedo do pé na piscina, você viu? Anita levou-a ao pronto atendimento, pobrezinha.


- Entendo. Minha cabeça dói muito. O café demora a ficar pronto?


- Um pouco, quer que faça um suco para você?


- Não, obrigado. Preciso de café.


Minutos depois, sentaram-se à mesa e tomaram um delicioso café preparado pela prima tão boa e solí­cita. Simone, um tanto constrangida pelas lembranças da noite anterior terminou de se alimentar e levantou-se da mesa disposta a cair fora dali o mais rápido possí­vel, pois o efeito da adrenalina havia passado.


- Tenho que arrumar umas coisas em casa agora de manhã, Flávio. Se Juninho acordar você pode preparar a mamadeira?


- Sem problemas, esse café me fez muito bem.


- Vou indo então, tá bom?


- Sem calcinha?


- Como? Perguntou estarrecida.


- Vai sair sem sua calcinha?


Flávio levantou-se da cadeira e com a maior cara de safado, pegou no bolso a calcinha esquecida em seu quarto na noite anterior e disse sem pestanejar.


- Te dou a calcinha, mas antes ajoelhe-se aqui e termine o serviço que começou ontem. Meu pau tá duro até agora.


E assim Simone realizou de vez seus sonhos. E foi feliz para sempre.

*Publicado por Anita no site climaxcontoseroticos.com em 24/07/16.


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