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Tesão à Primeira Vista

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 31/05/16
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  • Autoria: AlineTotosinha
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Eu conheci o Felipe na academia. Na primeira vez que o vi, já caí­ de quatro. Cerca de 1,70m, sarará loiro escuro, forte como um touro, parrudo e gostoso, suado. Do jeito que eu gosto, malhando as costas logo ali. Se ele me mandasse tirar as calças e abrir as pernas naquele exato momento, eu não pensaria duas vezes. Foi tesão à primeira vista.


Demorou um tempo para nos conhecermos, e foi ele quem se aproximou primeiro. Conversávamos toda noite, e eu sabia que ele estava interessado, mas faltavam oportunidades para uma aproximação maior. Alguns meses depois a academia fechou e perdemos totalmente o contato. Mas ele não saí­a da minha cabeça.


Um belo, belí­ssimo dia; ou melhor, noite, a caminho de uma balada no Lago Sul quem eu encontro? O próprio! Eu e minhas amigas haví­amos parado em um posto de gasolina para comprar bebidas e começar o esquenta, e lá estava ele, também com um grupo de amigos. Pensei que esta era a minha oportunidade. Estava maquiada, bem vestida e usando meu perfume favorito, o Fuel For Life da Diesel; me sentia confiante. Meu vestido era um tubinho preto, com um longo decote em V nos seios, mangas compridas e saia curtinha, acompanhado de sandálias de salto agulha, 15cm. O destino nos colocou ali, só podia ser.


Todos começamos a conversar, e minhas amigas e eu conseguimos convencer os rapazes a ir para o mesmo evento aonde í­amos. Nervosa, mas com medo de perder a oportunidade, sugeri ao Felipe irmos juntos pra colocar o papo em dia. Entramos no meu carro e seguimos pelo Eixinho Norte. Ao dirigir, com as pernas entreabertas para administrar os pedais, minha saia subia. Nem me preocupei em ajeitar, deixei o vestido se acomodar no alto das minhas coxas. Ao passar as marchas, minha mão roçava a perna dele.


Quando passamos em frente ao McDonald´s o Felipe reclamou que estava com fome e não queria beber de barriga vazia, pediu pra eu passar no drive-thru, se ofereceu pra me pagar um lanche. Seus desejos para mim eram ordens, e fiz a tesourinha para entrar no estacionamento da lanchonete. Pegamos o lanche e estacionei ali mesmo pra gente comer, em um canto mais sossegado, próximo a um bloco residencial.


Perdemos a noção do tempo conversando e ouvindo minha seleção de músicas no carro. Eu podia sentir a tensão e a intimidade crescendo, e isso me deixava mais à vontade. Um flerte suave começava a se estabelecer. Se estiver com o Youtube acessí­vel, sugiro que dê o play em Pacify Her da Melanie Martinez, eu deixei a playlist nos levar a essa música, que estava tocando quando ele falou:

- Por favor, arruma o seu vestido. Estou há horas tentando não olhar pras suas pernas.

- Ah é? Pois eu não tenho obrigação nenhuma de arrumar nada. Você é que tem a obrigação de não olhar mesmo!- Eu disse me sentindo sacana. Peguei a mão direita dele, coloquei sobre a minha coxa esquerda e fui guiando-a pela minha pele.

- Seja elegante e não olhe pras minhas pernas.- Eu falei baixinho no momento exato em que ele ia olhar a minha mão conduzindo a dele pela minha coxa.


Olhando em seus olhos, proibindo-o de secar minhas pernas, passei a mão dele na parte de fora da minha coxa, subindo até quase o quadril. Depois voltei devagarzinho até o joelho e subi, dessa vez pela parte interna, rumo à minha virilha. Dava pra ver em sua expressão que ele estava surpreso e excitado, sem saber o que fazer. Então, me deixava esfregar sua mão na minha coxa livremente. O carro estava ficando quente, nossas respirações aceleradas. O toque de sua mão áspera em minha pele me deixava excitada, e naquele momento eu já sabia que não tinha mais escapatória pra ele.


Com a lí­ngua, molhei meus lábios e avancei lentamente em direção ao seu rosto. Seu perfume era amadeirado e delicioso. Toquei meus lábios nos dele. Ele tentava me beijar e eu me afastava, só um pouco, quase sem interromper o contato de nossas bocas. Comecei a lamber seus lábios, ainda deslizando sua mão pela minha coxa, cada vez mais próximo da minha virilha. Enfiei minha lí­ngua entre seus lábios em um beijo lento, molhado e suave. Saboreei finalmente a sua boca. Satisfeita, interrompi repentinamente o beijo, afastei meu rosto, olhei em seus olhos:

- Pode olhar pras minhas pernas agora.

E ele olhou. Agora sem a minha ajuda, ele acariciava a minha coxa e me devorava com o olhar. Minha saia já havia subido muito, minhas pernas estavam mais abertas, deixando à mostra minha calcinha cor de ameixa, e permitindo que ele tocasse livremente as minhas pernas, em toda a sua extensão.

- Só que agora eu não consigo mais olhar pras suas pernas...

- Por quê?- Eu perguntei já sabendo a resposta.

- Por que eu só consigo olhar pra sua...- E sem jeito buscou uma palavra: - ...Calcinha.

Com um grande sorriso no rosto, respondi:

- Ah, mas isso não é problema! - Me virei de lado, empurrei o banco para trás, e sem deixar que ele visse sob o meu vestido, fui tirando minha calcinha e falando: - A minha calcinha você pode olhar, pode tocar, fica à vontade!

E coloquei meu fio dental de renda em sua mão. Enquanto ele olhava para a peça, que já estava com uma marquinha de molhada e cheirando a sexo, retornei à posição que estava antes.

- E aí­, não quer mais olhar pras minhas pernas?

Agora ele podia ver a minha boceta úmida e depilada por debaixo da saia. Quieto, olhando para o meu corpo exposto, colocou a mão na minha coxa, deslizou até em cima, subindo ainda mais a minha saia.

- Agora é que eu não consigo mais olhar pras suas pernas mesmo.

- O que foi agora? O problema não era a calcinha? Tá aí­, pode olhar, tocar, fazer o que quiser com ela, é sua!

- Não quero olhar pra sua calcinha...

- Quer olhar o que então?- Tentei arrancar a palavra de sua boca. Sem tirar os olhos, tí­mido ele soltou:

- Só quero olhar pra essa bocetinha.


Apertei o repeat no som, finalmente eu seria pacificada. Beijei sua boca, e sussurrei em seu ouvido:

- Ah, pra minha boceta você pode olhar à vontade!- Me afastei, abri bem as pernas e com um sorrisinho completei: - Ela você só não pode tocar.



Ele sorriu e empurrou as minhas pernas para os lados, deixando-as ainda mais abertas. Passava as mãos pelas minhas coxas, agora se aproximando perigosamente da minha boceta já lambuzada, tocando de leve a minha virilha, como se fosse sem querer. Cheguei mais perto e voltei a beijá-lo, procurando com as mãos seu pau que já estava duro como pedra por baixo da calça jeans. Ele alisava próximo à minha virilha roçando a lateral da mão na minha boceta lisinha. Meu grelo ficava cada vez mais inchado, segurei o desejo até não aguentar mais e eu mesma direcionei minha xoxota para o seu toque, relando e esfregando minha boceta molhada em sua mão.


Ele aceitou o esfrega de muito bom grado, se debruçou sobre mim, e começou a acariciar toda a minha boceta, deslizando a mão ávida para cima e para baixo. Virou a enorme mão de lado, de forma que ela escorregava entre os grandes lábios e na subida pressionava meu clitóris. Tudo isso enquanto minha lí­ngua explorava sua boca quente. Com a boca na dele, gemi de tesão e prazer, recebendo a siririca mais gostosa de todos os tempos, sendo agora masturbada pelo objeto das minhas masturbações nos últimos meses.

Abri seu zí­per, botei aquele pau gostoso pra fora e retribuí­, agarrando com vontade e punhetando bem devagarzinho. Ele se contorcia com o meu toque em sua rola dura.

- Pula pro banco de trás. - Ele me disse.


Obedeci, ele passou pra trás também. Empurrou o banco pra frente, de forma que ficou bem mais espaçoso. Ajoelhou no chão do carro, arreganhou bem as minhas pernas e lambeu a minha boceta de baixo à cima. Gemi alto. Sua lí­ngua habilidosa acariciava meus lábios externos. Depois, se enfiou entre os pequenos lábios e me penetrou como pôde, subindo de quando em quando em lambidas pelo meu grelo, acertando o ponto exato, de baixo pra cima. Sugou todo o mel da minha boceta, chupou o meu grelo com uma sede incrí­vel. Sugava e soltava o meu clitóris repetidamente.


Eu já estava completamente entorpecida e não tinha mais controle sobre nada, gemia como uma cadela no cio. Enquanto chupava meu grelo, ele enfiava e tirava dois dedos na minha boceta. Quando sentiu que eu ia gozar, parou tudo:

- Não vai gozar agora não sua gostosa.

Tirou o meu vestido e o meu sutiã, fiquei só com as sandálias. Sentei em seu colo e o coloquei pra mamar meus peitos. Enquanto ele chupava meus mamilos, eu esfregava minha boceta encaixada sobre sua rola dura, nos masturbando sem penetrar, encharcando seu pau com o caldo da minha xoxota.


Ele apertava minha bunda com as duas mãos, mamava meus peitos como se estivesse faminto por eles. Eu queria beijar aquela boca, mas também queria continuar sendo mamada. Dividida entre tesão e paixão, levantei meu seio bem próximo ao meu rosto e comecei a lamber também. Nossas lí­nguas se encontravam deslizando sobre meu mamilo, o bico endurecido de tesão.

- Piranha safada. Mama essa teta gostosa.-


Eu gemia. A Melanie se repetia infinitamente no rádio. Nós chupávamos o meu peito e nos beijávamos ao mesmo tempo. Dava pra sentir o suco da minha boceta escorrendo pelas minhas coxas, sujando a calça dele.

- Agora é a minha vez de mamar... Deixa eu chupar esse pauzão gostoso?

Ele nem respondeu. Me tirou do seu colo, no aperto do carro fiquei de quatro no banco. Ele abaixou as calças e empurrou minha cabeça em direção ao seu cacete ereto. Mamei e saboreei o gosto da minha boceta naquela rola. Me senti dona dela. Ele gemeu gostoso.

- Que delí­cia sentir meu gosto no seu pinto...

- Aaaah... sua vagabunda...


Chupei a cabeça do seu pinto com força, extraindo as primeiras gotas daquele esperma delicioso. Lambi o cacete teso, desde o saco repleto de pelos claros até a cabeça, e coloquei inteiro na boca de novo. Abri bem a boca, como num bocejo, fiz força até sentir a rola penetrar minha garganta. Segurei o reflexo de engasgo e ouvi ele gemer ao sentir minha garganta se abrir para o seu pau passar. Com a rola toda enfiada na minha boca, ele segurou minha cabeça e a sacudiu de um lado pro outro. Minha garganta doeu, mas o prazer de ser finalmente usada por ele era grande demais. Engoli aquele pau mais algumas vezes, deixando deslizar pra dentro e pra fora da minha garganta. No abafamento do carro todo fechado, levantei e sentei no colo dele, já caindo com a boceta bem aberta exatamente em cima daquele mastro rí­gido.


Rebolei os quadris num vai e vem pra frente e pra trás, com a vara toda enfiada na minha boceta, sentindo a cabeça machucar meu útero, até eu gozar. Meu tesão era tanto que toda a pelve dele já estava molhada de boceta.


Acabada de gozo eu não conseguia mais me mexer. As laterais da minha bunda, as minhas coxas e os meus joelhos doí­am e não respondiam aos meus comandos. Meu rosto formigava, eu estava suada e sem ar, o calor era insuportável. Ele agarrou minha cintura com força e começou a estoquear aquela rola dentro de mim.

- Senta na minha vara caralho!

E com a brutalidade de um animal ele meteu na minha boceta encharcada até gozar ela toda. Senti sua rola latejar e sua ejaculação tomar conta da minha vagina, ele gozou quente e gozou muito.


Permaneci copulada com ele, sentada em seu colo, sentindo seus cheiros. Me deixei cair abraçada em seu peito ainda vestido pela camisa pólo, agora molhada de suor e sexo. Acariciei os músculos de seus braços, mordisquei o pé de sua orelha. Ele me abraçou e beijou meu pescoço.


Ficamos assim recuperando o fôlego até seu pau amolecer completamente e escorregar pra fora da minha boceta. Eu me levantei, peguei os guardanapos que sobraram do nosso lanche e neles expeli todo o esperma que ele tinha deixado dentro de mim. Concentrada na minha limpeza, ouvi ele dizer:

- Depois desse tempo todo, eu já estava convencido de que não ia conseguir te comer nunca. Essa foda valeu a espera. Obrigado pela carona!

*Publicado por AlineTotosinha no site climaxcontoseroticos.com em 31/05/16.


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