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A filha do Caseiro

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 28/05/16
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  • Autoria: bernard
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Fernando, tem 40 anos, é moreno claro, esteticamente normal, pernas bem grossas, cabelo pretos, curtos e lisos, de estatura mediana e é sócio de Carlos, um amido de longa data, em uma empresa de transportes. Carlos, o amigo, tem um sí­tio, que por sinal é bem grande, em uma cidade na divisa de São Paulo e Minas Gerais. Certa vez, Carlos pediu ao Fernando um favor, se ele poderia ir até o sí­tio dele, levar o pagamento do caseiro e algumas coisas para o local, pois ele estaria impedido de sair de casa por ser aniversário de uma das suas filhas. Como Fernando não tinha nenhum programa para o fim de semana, acabou concordando, mas como era bicho de cidade, voltaria, se não no mesmo dia, no dia seguinte, já que não curtia muito a vida do campo. Carlos ficou com o seu carro e Fernando com a caminhonete do sócio, onde ele colocou alguns objetos para serem levados ao sí­tio. Já na quinta-feira, véspera de feriado de Tiradentes, Fernando sai da empresa ao meio dia, pegou o carro de Carlos e foi para o sí­tio. Ao chegar no local foi recepcionado pelo caseiro, o Sr Cleber, um homem de seus 55 anos, viúvo, muito simples, o qual se apresentou e o informou dizendo que já sabia da sua chegada. Após descarregarem a caminhonete e levar o material para um galpão existente, quando estavam retornando, saiu de dentro da casa do caseiro, uma menina morena, de pele suave queimada pelo sol, cabelos compridos, cintura afinada, trajando uma bermuda jeans cortada nas coxas, as quais eram bem grossas, e um top modelando perfeitamente um par de seios médios, mostrando o umbigo, o que Fernando tentou disfarçar para não ficar cobiçando, sendo que seu Cleber a apresentou como sendo sua filha caçula de dezessete anos, do último casamento, a qual estava lá, passando as férias escolares junto com ele. Fernando a cumprimentou e fingiu não dar muita atenção, para não dar na cara que ficou doidinho por ela. Fez o pagamento do caseiro conforme combinado com seu sócio, onde seu Cleber perguntou se ele iria ficar ou iria embora; ele nem pensava em ficar a sexta, quanto mais o fim de semana, pois não tinha nenhuma intimidade com a vida do campo, mas depois que viu a filha dele, mudou completamente de ideia, disse que iria pensar e talvez ficasse, momento em que Sabrina (filha do caseiro) prestando atenção na conversa falou: "por que não fica, você vai gostar, o local é calmo e gostoso para descansar", daí­ Fernando disse que iria pensar, enquanto pai e filha se retiraram. Fernando ficou pensando consigo, será que ela deu bola? mas não se iludiu muito. Tirou sua bagagem, ajeitou-se dentro do quarto de hospedes na casa principal, um pouco distante da casa do caseiro, vestiu uma sunga e foi para piscina que tinha lá, para aproveitar o sol que ainda tinha. Não demorou e apareceu Sabrina, perguntando se ele queria algo ou se estava com fome, Fernando disse que não, que não precisava se importar com ele, mas ela insistiu em dizer que seu pai a orientou que não poderia faltar nada para ele, já que era um convidado e sócio do patrão dele. Fernando disse que era muita gentileza da parte deles, mas não precisava de nada. Seu Cleber apareceu e falou que não ficasse com vergonha em pedir, pois ele e a filha o atenderia em qualquer necessidade, e ficaram conversando com as coisas simples da vida, enquanto Sabrina sentou à beira da piscina e colocou os pés dentro da água. A conversa fluí­a entre os três, até que Fernando falou que se quisessem poderiam parar o trabalho e ficar ali na piscina com ele tomando uma cervejinha. Seu Cleber disse que não, pois tinha de terminar um serviço do outro lado do sí­tio e iria demorar, mas se Sabrina quisesse poderia ficar. A menina levantou e disse que iria colocar um biquí­ni, então ele pediu que lhe trouxesse mais uma cerveja para ele e se quisesse uma para ela, a qual disse na frente do pai, que não bebia e saiu. O caseiro também saiu, deixando-o sozinho; quando a menina voltou, Fernando não acreditou, estava usando um biquí­ni fio dental preto, mostrando todas as curvas daquele corpo lindo e vinha bebendo da sua cerveja, a qual lhe deu, onde ele a questionou se ela bebia, já que havia dito que não tomava. Ela lhe explicou que o pai dela não aprovava ela beber, mas ela tomava com os amigos da escola; Sabrina deu um mergulho e depois ficou tomando sol do lado de fora da piscina, enquanto Fernando a comia com os olhos, pois ela era do tipo desinibida e conversavam bastante, dizendo-lhe que tinha largado um namorado, pois ele não fazia o tipo dela, pois a trocava para sair com os amigos e outras coisas mais. Ela também o questionou por que ele não havia se casado ainda e etc e ficaram conversando um bom tempo, enquanto ele admirava aquela bundinha morena de perninhas quase grossas, seios médios e de uma boca grande. Quando o sol já se punha, resolveram sair da água, e Sabrina disse que ia aproveitar para tomar o ultimo gole de cerveja, já que ia se recolher e que se ele fosse ficar, era para jantar com ela e seu pai. Fernando fez um pouco de charme, dizendo que não sabia, pois, o campo não era muito seu estilo, esperando que ela desse uma entrada, a qual falou: há coisas boas no campo, é só saber procurar, e saiu rebolando em direção a casa do pai. Fernando tomou um banho e descansou um pouco, e quando era por volta das 20:00, colocou um short e camiseta e foi até a casa deles. Ao bater na porta, foi recebido por Sabrina, trajando um vestidinho branco florido, de pano fino que demonstrava a calcinha branca por baixo, cabelos molhados, sem sutiã deixando os peitinhos bem empinadinhos e toda sorridente, perguntando se ele havia desistido de ir embora, o que respondeu que sim dando risada e entrando. Sabrina serviu a janta, sentou-se a mesa e ficaram conversando um bom tempo, falando sobre tudo, até que seu Cleber ofereceu sua filha para lhe mostrar o sitio no dia seguinte e também a cidade, fato que ela deu uma risadinha por baixo do olhar de seu pai. Fernando agradeceu a gentileza e disse que já iria se recolher; seu Cleber ainda o questionou se não estava faltando nada, pois iria se repousar também. Fernando foi até a casa grande, preparou uma caipirinha e se deitei na sala, só de short, assistindo à televisão, até que passada mais ou menos uma meia hora, bateram à porta e quando a abriu era Sabrina, que nem lhe perguntou e foi entrando, pegando seu copo e tomando da caipirinha que ele havia feito; disse que seu pai estava dormindo e que havia lhe recomendado que antes de dormir, era para ela verificar se ele não precisava de nada, e que ali ela estava. Fernando ficou sem graça, mas soltou sua piada, dizendo que o que ele precisava talvez ela só poderia lhe arrumar no dia seguinte, que era uma namorada; Sabrina deu uma risada, abaixou a cabeça e disse: Eu não sirvo? Ele ficou sem ação, meio que gaguejando respondeu que sim, mas alegou que não saberia como agir, pois, ela era filha do caseiro do seu sócio e ele tinha depositado a confiança nele. Sabrina caminhou na sua direção, passou seus braços em volta do seu pescoço, puxou sua cabeça e começou a lhe beijar ardentemente colando sua boca na dele em um beijo de lí­ngua profundo. Fernando ficou apenas correspondendo, pois não sabia qual era o limite com aquela garota de 17 anos, que aos poucos foi encostando seu corpo no seu e se apertando nele, começou a passar a lí­ngua no seu pescoço e depois na sua orelha, sussurrando: não precisa ter medo, me trate como se eu fosse sua noiva, aquilo foi como uma carta branca, Fernando deixou sua mão deslizar pelas costas dela, até atingir a bunda, a qual massageou e apalpou bastante, enquanto a outra mão, foi subindo pela cintura, até atingir os seus seios. Sabrina não reclamava de nada, estava literalmente excitada, gemia baixinho no seu ouvido, mordia a sua orelha, seu peito, enquanto ficaram naquele amasso gostoso. Aos poucos ele foi erguendo o vestidinho dela, até que tirou-o, deixando-a só de calcinha, onde não resistiu e abocanhou aqueles seios durinhos, fazendo ela gemer e suspirar forte. Em seguida foi se ajoelhando aos poucos, até que a sua lí­ngua ficou rodeando o umbiguinho dela, enquanto suas mãos abaixavam a calcinha. Ela não reclamava de nada, estava peladinha na sua frente, com a bucetinha completamente depilada, sem nenhum pelinho, a qual Fernando abocanhou-a e começou a chupar de leve; a menina parecia que ia ter um infarto, se contorcia para lá, se contorcia para cá, puxava seus cabelos, apertava a xoxotinha contra seu rosto, depois empurrava a cabeça dele literalmente descontrolada, não sabia o que fazer, então ele investiu mais forte, passou uma perna dela em volta do seu pescoço e enfiou a sua lí­ngua dentro da vagina, que já escorria seus lí­quidos pelas pernas de tão excitada que estava. Ele pegou a garota, colocou-a de bruços em um móvel da casa, deixando-a com a bunda empinada e deitada , se ajoelhou por atrás e voltou a chupar sua bucetinha; Sabrina tremia e gemia, então ele passou sua lí­ngua em volta do seu cuzinho, fazendo-a tremer mais ainda, entregando seus sentimentos, daí­ ele afundou sua lí­ngua dentro daquele cuzinho, que fez com que ela gozasse na mesma hora. Ele esperou um pouquinho, se levantou e pincelou seu pinto na bucetinha dela, que não ofereceu nenhuma resistência em absorvê-lo por inteiro; a menina era nova, mas sua bucetinha já devia ser rodada, pois entrou tudo e não era apertadinha, então ele estocou com vontade o que fez com que a lubrificação dela, fizesse aquele barulho caracterí­stico de uma foda; puxou-a pelos cabelos e a retirou de cima do móvel, ainda cravado dentro dela, foi abraçado por trás, levando-a até o quarto, onde a posicionou de quatro na cama e continuou comendo-a; mudou de posição, ficando por baixo e a fez cavalgar sentada em cima dele. Ela estava adorando, pois pulava em cima de seu pau como uma mulher bem experiente, e apertava o próprio seio com a mão. Sem falar nada, ela se levantou e iniciou uma chupeta, com aquela boca grande que também era funda, pois chupava até perto da base do pinto e vinha subindo até a cabeça. Fernando aproveitou para puxá-la para cima e fazer um meia nove, que a deixou mais louquinha ainda, enquanto sua lí­ngua explorava o seu cuzinho, por dentro e por fora. Depois saiu debaixo dela, deixou-a de quatro novamente e falou que ela o havia deixado muito excitado, que só comendo o cuzinho dela é que passaria a sua vontade; Sabrina deu uma risada falando que ela era toda dele e que fizesse o que bem quisesse; ele não estava acreditando naquilo, ela era nova, mas não podia perder a oportunidade. Socou seu pau dentro da xaninha para lubrificar e pôs na entradinha do anus, que foi cedendo e rapidamente engoliu os 19 cm do pinto por completo. Até o cuzinho de Sabrina era laceado, o que ele não teve dó e estocou com força, enquanto ela começou a se masturbar apalpando seu grelinho. Daí­ ele percebeu que ela era muito experiente; ficou fudendo o cuzinho dela e não aguentou, anunciou que ia gozar, daí­ ela se masturbou mais rápido e falava: Vai, goza dentro da sua putinha caipira! Goza, despeja sua porra dentro dele vai meu garanhão e ele ouvindo isso, acabou inundando o buraquinho dela, enquanto ela gozava outra vez. Depois, os dois caí­ram sobre a cama, cansados e ela se virou para ele e o abraçou, como uma garota carente e ficaram em silêncio só escutando os grilos e os sapos cantarem lá fora sobre a luz da lua que brilhava. Passado alguns minutos ela o questionou se ele havia gostado, o que ele respondeu que sim, que tinha adorado, daí­ foi a vez dele questioná-la se fazia sexo anal há muito tempo, o que ela respondeu que sim, pois só deixava os namorados dela gozar dentro do cuzinho, para não engravidar. Aquela conversa o deixou maluco de novo, seu pau parecia uma rocha, então deitou-se sobre ela, iniciou um beijo e foi penetrando-a novamente em seu cuzinho, parecendo marido e mulher se amando, então ela jogou suas pernas em suas costas e seu membro entrou de uma vez, arrancando um suspiro forte dela, que era beijava sem parar e ele nem se importava com a dor, depois passou suas pernas por cima do seu ombro, para que ele pudesse ver seu pinto entrando e saindo do seu cuzinho. Ele bombou até não aguentar mais e gozou novamente junto com ela, que lhe pedia para tratá-la como sua namorada. Fernando esperou seu pênis amolecer dentro dela, enquanto se beijavam. Sabrina se levantou e disse que teria de ir, pois seu pai não poderia desconfiar, vestiu seu vestido e sem a calcinha, pois ainda escorria fartamente de dentro dela a porra do Fernando que lhe perguntou se poderiam repetir a dose no dia seguinte e ela respondeu que dependeria dele, pois ela estava lá para lhe servir como uma putinha, já que nesse dia havia sido a sua namoradinha e nisso deu um sorriso e saiu porta afora. Aquela noite ele dormiu como uma pedra, sem acreditar que tinha comido uma menina de 17 aninhos, com corpinho de ninfeta. Colocou sua calcinha no seu travesseiro e adormeceu cheirando-a. Na Manhã seguinte se levantou aliviado, era um sábado de sol, abriu a porta e viu aquela menina linda outra vez, sorrindo para ele chamando-o para tomar café com ela e seu pai, trajando uma mini saia jeans e um top sem sutiã. Fernando sentou a mesa e o caseiro lhe perguntou se ele tinha dormido bem, o que ele respondeu que sim, foi uma noite maravilhosa, silenciosa sem o barulho dos carros e descansou bastante. Sabrina era discreta, não se insinuava e nem dava na cara o acontecido, seu pai nem suspeitava. Fernando perguntou se ainda estava de pé a proposta de lhe mostrar a cidade, e ela respondeu que sem problemas e seu pai também incentivou. Terminado o café, entraram na caminhonete e foram a cidade. Sabrina o apresentou a algumas amigas e amigos como seu namorado e ele conheceu os lugares e deram muitas risadas, se beijavam constantemente como se realmente fossem namorados e tomaram sorvete sentados na praça. Ali juntinhos, ela o questionou se ele ficaria de novo aquele dia, o que ele respondeu que sim, daí­ ela lhe disse que a noite seria melhor, pois ela iria ser sua cachorrinha, faria tudo que ele mandasse, no momento ele até ficou com vergonha, mas aos poucos foi se soltando; resolveram voltar, pois já estava na hora do almoço e quando estavam chegando no sitio, passando por uma estradinha de terra, onde tudo é deserto, então Sabrina pediu para ele parar o carro. Ele parou e ela veio no seu colo e perguntou: Meu dono não quer gozar um pouquinho antes do almoço? Ele ficou sem ação, mas deu risada e disse que sim, daí­ ela se abaixou, abriu o zí­per da sua calça, puxou seu pinto para fora e começou a chupar, fazia um boquete divino, bem molhado, chupava devagar que dava para sentir sua boca quente, então ele puxou sua saia para cima e começou a alisar sua bundinha, deixando seu dedo escorregar para dentro da calcinha e achando aquela bucetinha encharcada, a qual ficou dedilhando e vendo ela suspirar. Ai ele pediu para que ela subisse no seu pau, mas ela se negou, pois não queria correr o risco de se sujar novamente com porra dele, mas disse que o compensaria e olhou nos seus olhos, enquanto masturbava seu cacete, beijou sua boca e falou: Goza dentro da minha boca, que eu quero engolir e sentir o seu gosto! Aquelas palavras o deixaram doido, mal ela se abaixou para chupa-lo de novo e ele a segurou pela cabeça, chamando-a de putinha e depois de pouco tempo encheu a sua boca de esperma, que chupava e engolia ao mesmo tempo, arrancando suspiro fundo. Ela nem engasgou, deveria estar acostumada em beber porra, esperou o pau amolecer, limpou-o e seguiram caminho para o sí­tio. Almoçaram, e a tarde ficaram na piscina, após ela ter terminado os afazeres domésticos. Fernando ficava admirando aquele corpinho lindo dentro do biquí­ni, imaginando só a hora de poder o desfrutar de novo. Sabrina não dava bandeira na frente do seu pai, era mesmo uma safadinha, pois o caseiro só elogiava a filha, mal sabia ele, a cadela que ela era. Chegado a noite tudo se repetiu, jantaram e depois ele foi se deitar. Ele ficou esperando Sabrina e nada dela aparecer. Já era umas 22:30h, quando a porta se abriu e ela entrou, estava só de calcinha fio dental. Vendo-a daquele jeito ele perguntou se ela estava louca, o que ela respondeu que seu pai havia dormido naquele instante e como ela havia prometido, queria ser sua putinha naquela noite. Fernando não pensou duas vezes e a agarrou e começou a beijá-la ardentemente, pois ele estava muito excitado com aquela situação. A filha do caseiro retribuí­a e abaixava seu short, já pegando no seu membro duro e o masturbava, arranhando e mordendo-o, enquanto ele dava tapas na sua bunda e apertava com força todo o seu corpo. Segurou-a pelos cabelos, pois a menina estava no cio, arrastou-a até o quarto, colocando-a de quatro e socou seu pau com toda força, sua buceta ensopada, agasalhou seu pinto de uma só vez, soltando um gritinho de dor. Nisso ele começou a dar tapas em sua bunda, tapas fortes e a chama-la de puta, sem vergonha, safada, vadia, o que fazia com que ela rebolasse mais ainda, abrindo bem as pernas e gozando violentamente no seu pau; a menina suava, mas queria mais, então ele mirou seu pinto na reta do cuzinho dela e socou com força, no que ela gritou alto e tentou tirar se deitando no colchão, mas ele caiu em cima dela e socou fundo até encostar suas bolas na bunda dela. Sabrina pediu para ir devagar, mas ele não atendeu seu pedido e bombou com mais força ainda, queria vê-la sofrer, pois ele faria o desejo dela de ser a sua puta. Seu pinto entrava e saia vorazmente daquele cuzinho, que queimava de tão quente, até que não resistiu e encharcou inundando-o de esperma, enquanto mordia o seu pescoço e ela gozava junto se masturbando por baixo. Estavam suados, e então foram tomar banho juntos, aonde ela disse que ele parecia um animal, mas que gostou de sexo selvagem que fizeram. Voltaram à cama e ficaram se beijando e conversando, enquanto ele alisava seu corpinho de ninfetinha, lisinho, maravilhoso. Passado algum tempo, ele a pôs para cavalgar com a bucetinha em cima dele, enquanto ele a alisava e chupava os seus peitinhos. Ela sabia realmente trepar, pois rebolava muito bem; então ele perguntou onde ela aprendeu a transar tão bem, já que era jovem, a qual deu uma risada e não respondeu. Ele a deitou na cama foi por cima, fazendo um papai e mamãe gostoso, aproveitando cada penetração que fazia, e ela mordia seus lábios e sua orelha e pediu para ele ir mais rápido, pois iria gozar de novo, o que foi atendida e ele aproveitou para gozar também, só que desta vez dentro da bucetinha dela, que quando percebeu, tentou sair de cima, mas ele a segurou com força impedindo-a, e gozou gostoso no interior da vagina dela. No primeiro instante ela ficou brava, mas depois deu risada e disse que ele tinha sido o primeiro cara a gozar dentro da buceta dela. Depois de muito afago ele pediu para ela dormir com ele naquela noite, a qual disse que era arriscado, mas iria fazer. Na madrugada ele acordou de pau duro e a comeu mais uma vez, pois ela o deixava maluco com aquele corpo e a forma de transar. Quando acordaram já se passava das 06:00h, ela levantou correndo, toda assustada, pois achava que seu pai já havia se levantado e como ela não havia levado roupa, pois veio só de calcinha na noite passada, ficou desesperada, então ele pediu para que se acalmasse que ele iria olhar; abriu a porta e tudo estava calmo e mandou-a ir correndo, a qual fez toda desconcertada, só de calcinha. Aquela cena foi incrí­vel, ver aquela menina correndo de lingerie toda assustada, e ele nem conseguiu dormir mais. Se lavou e foi dar uma caminhada pelo sí­tio e mais tarde se despediu dos dois, prometendo que voltaria qualquer hora, pois passou momentos agradáveis e já iria sentir saudades deles e do mato. O pai o saldou e a filha deu um sorriso maroto dizendo: vou cobrar, pois você nem viu a linda cachoeira que temos no final do sitio. Gostou? Se excitou? Quer ler outros contos da minha autoria? Então acesse neste: e em autores clique na letra "B" de Bernard. Se desejar podemos conversar sobre o assunto. Skype: bernard.zimmer3 ou e-mail. bernard3320@live.com ou WhatsApp: 11944517878

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 28/05/16.


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