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Matheusinho

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 27/05/16
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  • Autoria: hernandespeter
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Quando eu morava com minha vó, aos 6 anos de idade, me lembro de que tí­nhamos uma vizinha, dona Elba. Me lembro dela como uma senhora negra, baixinha, e sempre usando uns turbantes lindos, coloridos, embora sua roupa fosse bem cotidiana, geralmente uma calça jeans, uma regata branca nos dias de calor e uma sandália preta. Ela sempre foi muito gentil com minha vó, o que, automaticamente, me fazia sentir simpatia por ela mesmo sem saber quem ela era. Mas quem eu nunca esqueci mesmo foi o neto de dona Elba, o Matheus. O Matheusinho.

Pela proximidade de nossas avós, sempre fomos muito amigos, brincávamos bastante na rua ou, às vezes, um na casa do outro. Eu, que sempre soube que era homossexual, sempre achei Matheusinho um menino muito bonito. Quando ele dava risada, dentes grandes e brancos se deixavam ver. Em volta desse sorriso, lábios carnudos, escuros e bem desenhados. É claro que esse modo de descrever só me vem à mente atualmente. Quando era criança, só sabia que achava Matheusinho um menino agradável aos olhos, e que me causava uma sensação diferente sempre que estava por perto.

Aos 11 anos, quando a puberdade começa a dar seus primeiros sinais, me lembro da primeira vez que me masturbei pensando em alguém. E esse alguém foi Matheusinho. O motivo? Bem... Fui dormir em sua casa certa vez, o que era normal. Eu estava deitado em um colchão ao lado da cama dele e dali podia ver o menino deitado esparramado de pernas abertas na cama. Ele estava só de cueca. Na curiosidade de ver um corpo de homem que não fosse o meu, me levantei e pude ver, para meu espanto, que ele estava totalmente ereto e com a cueca molhada, bem perto da região da cabeça do pênis. Não fazia ideia de porque aquele molhado na cueca (hoje imagino que se tratasse de uma polução noturna), mas fiquei impressionado com o volume, nunca tinha visto um pênis além do meu, e ao ver o dele naquelas condições, concluí­ que era bem maior que o meu. Éramos apenas crianças eu sei, mas essa comparação foi feita automaticamente. Essa lembrança povoou minha imaginação por um bom tempo.

Quando eu tinha 11 anos, minha mãe, que era solteira, casou-se com um cara com quem já namorava há três anos. Ela ia sair da casa da minha avó, se mudar para outra cidade, e fazia questão que eu fosse junto, afinal, era seu filho. Foi assim, então, que deixei de ser vizinho do Matheusinho. Me lembro que nem sequer me despedi dele.

O tempo passou. Eu visitava minha avó com bastante frequência, pelo menos umas três vezes ao ano. Na terceira visita após o casamento da minha mãe, minha avó nos contou que dona Elba e o neto não moravam mais ali, que tinham ido embora para a capital, morar com os pais de Matheus. Parecia que eu tinha perdido definitivamente o contato com um dos meus únicos amigos de infância.

O que eu não esperava é que as coincidências da vida (das quais frequentemente duvido) iriam providenciar tudo.

Quando passei no vestibular para o curso de Letras, entrei em um grupo de uma rede social com todos os alunos que haviam passado no vestibular de letras daquele ano. Era um espaço bacana, em que poderí­amos conhecer antecipadamente nossos colegas de classe. Quando estava dando uma olhada no perfil de cada um dos membros do grupo, me deparei com um que me pareceu bem familiar. Matheus Medeiros. Cliquei no nome e sua foto de perfil apareceu ampliada. O rosto era outro, não era mais aquele rosto de menino de 11 anos do qual me lembro. Era de um jovem de 18 anos. Um rosto bonito, que preservara a cor negra de que me lembrava. Os olhos estavam um pouco maiores, mas ainda eram apertadinhos, os cabelos curtos e levemente enrolados. Uma pele lisa, impecável. O que, porém, não havia mudado nada eram a boca e os dentes. Continuavam grandes, bonitos, chamativos. Os lábios, mas também os dentes.

Pude ter certeza de que o tal Matheus Medeiros era Matheusinho quando vi uma foto de perfil sua quando criança. Era aquele mesmo rostinho, não confundiria ele nunca. Enviei imediatamente uma solicitação de amizade.

Assim que recebi a notificação avisando que ele havia me aceitado, comecei a conversar com ele pelo bate-papo.


PEDRO DIZ: OLÁ


MATHEUS DIZ: OI


PEDRO DIZ: VAI DIZER QUE í‘ SE LEMBRA DE MIM


MATHEUS DIZ: LEMBRO NÃO KKKKK


PEDRO DIZ: SUA VÓ NÃO EH A ELBA?


MATHEUS DIZ: COMO VOCÊ SABE?


PEDRO DIZ: UÉ, VC ERA MEU VIZINHO, A GENTE BRINCAVA LEMBRA?


MATHEUS DIZ: NOOOOOOOOOOOSSA VC É O PEDROOOO HAHAHAHAHAHA


A partir desse reconhecimento, começamos a conversar. Mas não deixei a conversa de alongar. Sentia que deveria me encontrar com ele o quanto antes.


PEDRO DIZ: ESCUTA, EU JÁ TO AQUI NA CAPITAL, CHEGUEI ESSA SEMANA. PQ A GENTE NÃO COMBINA ALGO, SAI PRA FAZER ALGUMA COISA, SEI LÁ, AÍ A GENTE CONVERSA MELHOR


Ele topou imediatamente. Marcamos para tomar uma cervejinha no dia seguinte num bar que ficava perto da faculdade.

Eu cheguei primeiro e peguei uma mesa. Não demorou muito e recebi uma mensagem no celular "Estou aqui na porta, onde você está?". Quando olhei em direção a porta, vi Matheusinho novamente. Depois de sete anos. Fora a beleza dele que já havia notado pelas fotos do perfil, notei como ele estava bem fisicamente. Chamei bem alto por ele, e ele veio ao meu encontro, sentando de frente para mim.

- Nossa, nunca ia imaginar que fosse encontrar você de novo! E, caramba! Como aconteceu de nós passarmos na mesma faculdade, no mesmo curso, no mesmo ano! - Matheusinho estava visivelmente empolgado com esse reencontro.

- Eu acho que isso só pode ser o destino, Matheusinho

- Não acredito nisso. De qualquer forma, achei bem legal. E há quanto tempo eu não ouvia alguém me chamar de Matheusinho. Só minha avó me chama assim até hoje.

Depois de algumas cervejas, bebemos algumas caipirinhas, mistura que deixou nós dois bem animados, e também bastante atordoados. Quando estávamos de saí­da, ele me disse:

- Você não vai embora. Sua casa é muito longe, do jeito que você está não é seguro pegar ônibus ou metrô. Eu moro na rua de trás da faculdade, eu estendo um colchão para você no meu quarto e você dorme. Amanhã cedo você vai.

Sem nenhuma malí­cia, respondi:

- Não sei, não costumo dormir fora de casa.

- Pare com isso! Você sempre dormiu em casa quando era criança! E você não mora mais com sua vó! Não precisa dar satisfação para ninguém aqui. Não vou deixar meu amigo de infância bagando bêbado por essa cidade.

Acabei concordando com o que ele dizia e fui, enfim, para a casa de Matheus. Ele morava em um alojamento estudantil, uma casa com quatro quartos individuais. Matheus pegou o colchão da cama de um dos quartos, que estava desocupado, e colocou ao lado de sua cama, pegou lençóis limpos, travesseiro. Preparou tudo com grande presteza. Então apagou as luzes e se deitou.

Alguns minutos depois, sem conseguir dormir, comecei a chamar por ele:

- Matheusinho, está acordado ainda?

- Mais ou menos, estou entre lá e cá. Não consegue dormir?

- Não. Eu disse que não estou acostumado a dormir fora de casa.

- A gente pode ficar conversando até o sono vir.

- A gente tá fazendo igualzinho a quando a gente era criança, percebeu? Você na sua cama, eu no colchão ao lado.

- Nossa, é verdade. Esse mundo dá voltas mesmo.

Aquele momento não estava me lembrando apenas as noites em que saí­a para dormir na casa de um amigo. Me lembrou a ocasião em que vi a primeira imagem que inspirou as minhas primeiras masturbações. Fiquei pensando por algum tempo se seria pertinente trazer essa informação à tona. Estávamos os dois bêbados, provavelmente mal nos lembrarí­amos daquela conversa no dia seguinte e, mesmo que nos lembrássemos, acho que não seria algo tão danoso assim.

- Matheusinho, você sabia que a primeira punheta que eu bati na vida foi pensando em você?

Ele, que estava deitado de costas para mim se sentou rapidamente na cama, olhando para mim deitado no colchão, aparentando estar muito surpreso.

- Você bateu uma punheta pensando em mim?

Eu esperava uma reação bem negativa depois desse movimento rápido dele, mas ele apenas começou a rir.

- Você não se constrange ao saber disso? - eu precisava saber.

- Ah, na verdade, nunca ninguém tinha me dito que já tinha se masturbado pensando em mim. Mas acho que foi até normal isso que você fez. Com aquela idade nós ficamos experimentando sensações, ideias, muitas vezes sem saber por quê.

- Não foi bem assim.

- Então me conta como foi. Agora quero saber!

Nunca imaginei que teria aquele tipo de conversa com o Matheusinho. Aliás, nunca imaginei que fosse vê-lo algum dia de novo. Resolvi começar.

- Em uma das várias vezes que dormir na sua casa, quando você morava ainda com sua vó, teve uma noite que estava muito quente e você só dormiu de cueca. No outro dia, quando acordei, você ainda dormia, estava esparramado na cama. Dava para ver perfeitamente seu pinto totalmente duro por baixo da cueca, e ainda tinha um pouco de porra na sua cueca, acho que você gozou dormindo, aquelas coisas de menino na puberdade.

- Você bateu uma pensando em mim porque me viu dormindo de pau duro quando era criança?

- Não só uma, Matheusinho. - e ri. - Mas eu fiquei mais impressionado com o tamanho do que o fato de ele estar duro. Nós tí­nhamos a mesma idade, e eu posso afirmar com toda a certeza do mundo, seu pau era maior que o meu. Pensando bem, com a cabeça que tenho hoje, acho que aquele tamanho não era comum para a sua idade.

Matheusinho começou a rir mais ainda, mais do que quando contei que ele já havia povoado meu imaginário erótico. Ele voltou a se deitar e só conseguiu dizer:

- Que loucura.

Fiquei em silêncio por algum tempo, não sabia o que dizer. Na verdade, eu sabia, sim. Depois daquela conversa, só havia uma pergunta que podia ser feita, e que só eu podia fazer.

- Seu pau continua grande?

Ele permaneceu em silêncio, mas eu podia ver que ele estava acordado. Demorou um pouco até ele decidir falar algo.

- Continuar é uma palavra complicada, porque eu não me lembro de ter um pinto acima da média. Acho ele bem normal, na verdade. Se ele era grande para meus oito anos como você diz, acho que eu cresci e ele permaneceu do mesmo jeito.

Essa afirmação me fez pensar se o pênis dele tinha menos de 10 centí­metros.

- Vamos dormir, Pedro. Minha cabeça está doendo.

- Vou tentar.


No dia seguinte, ao abrir os olhos, tive aquele mesmo í­mpeto que tive alguns anos atrás. Ele podia estar dormindo. Quem sabe ele estaria tendo uma ereção matinal, e eu poderia verificar aquela informação.

Me levantei, e meus olhos buscaram por Matheusinho na cama. A cama, contudo, estava vazia. Então ouvi o barulho da água descendo pelo ralo da pia do banheiro. Lá estava o sumido.

Quando abriu a porta, ele estava só de cueca, mas não havia ereção nenhuma. Mas, felizmente, pude conhecer mais um pouco do seu corpo. Suas pernas não eram grossas, mas também não eram finas. Aparentavam firmeza, tinham um brilho natural pelo fato de serem lisas. E, quando se virou, pude ver pela cueca justa como sua bunda era empinada e redonda.

- Já está quase na hora do almoço, será que eu faço algo pra gente comer? Você não vai embora antes de comer algo. - Matheusinho estava se mostrando um ótimo anfitrião.

Eu também estava só de cueca. Enquanto eu circulava pelo banheiro, pela cozinha, percebia que Matheusinho acompanhava cada passo meu, com o olhar bem direcionado: para minha bunda. Não vou mentir, tenho uma bunda grande. Já ouvi vários caras dizerem isso, achei até certo ponto normal essa reação, além de ficar contente, porque tinha minhas dúvidas se ele era um desses caras heteronormativos. Aparentemente, seu olhar não hesitava em se dirigir para um homem quando este fosse atraente o suficiente. Ou tivesse uma bunda relativamente grande, como era o caso.

Quando estava na cozinha lavando um copo que tinha acabado de usar, senti sua mão em cheio dando um tapa na minha bunda. Fiquei na dúvida se aquilo era uma daquelas "brincadeiras" que alguns caras costumam fazer uns com os outros ou se era um modo de dizer que ele não aguentava só olhar para minha bunda. Ele logo comentou:

- Sabia que, desde que você era pequeno, eu me lembro de ouvir a minha avó falando que você era bundudinho igual ao seu pai?

- Mas meu pai é bundudo porque é gordo.

- Por um feliz acaso você só herdou a bunda grande.

- Aonde você quer chegar com esse papo, Matheusinho? - eu já estava com a pulga atrás da orelha com essa atitude.

- Lugar algum, Pedro. Só estou falando o que minha avó dizia. É que você com essa cueca apertada deixa tudo muito evidente e me fez lembrar isso.

Resolvi levar a situação adiante. O céu era o limite.

- Se a minha cueca te incomoda tanto eu posso tirar.

E no mesmo instante tirei a cueca e me virei de costas para guardar o copo que tinha lavado. Só consegui ouvir Matheusinho dizendo:

- Ah, cara, assim não!

Me virei rápido para recolher a cueca, parecia que a brincadeira estava passando dos limites e que ele não havia gostado nem um pouco, mas o que eu vi ao me virar foi de encher os olhos. Matheus estava deitado na cama, com a mão na cara, como se escondendo da minha nudez. Ele escondeu a cara, mas não escondeu a ereção que estava tendo. E nem que ele tentasse ele conseguiria esconder uma ereção como aquela.

Como eu imaginava, seu pênis continuava sendo maior que o meu, e agora, com a experiência que a vida de algum modo já me dera, pude ver que era um pênis de tamanho pouco usual, a ponto de o pênis apontar para fora da margem da cintura, quase rasgando a cueca. Nessa altura, eu só queria saber por que ele disse que considerava seu pênis de tamanho normal. O que era normal para ele?

Ele tirou a mão da cara e disse, ainda deitado, aparentando um pouco de desconforto:

- Era isso que você queria, né Pedro? Me deixar de pau duro. É o que todo mundo que se aproxima de mim tenta fazer.

Eu já tinha vestido a cueca e inclusive meu shorts, tinha realmente ficado chateado pelo que eu havia causado. Parece que ele não gostou do que fiz. Ele prosseguiu:

- Sabe, aquilo que você falou de meu pênis ser grande pra minha idade naquela época, é verdade. Minha vó me falava isso e até me levou em um médico para saber se estava normal. O médico disse, meio sem saber como dizer isso para a minha avó, que, apesar de ser um pênis realmente maior do que o normal para a idade, aquilo não era motivo para preocupação. Disse que eu só seria um adulto bem dotado. O problema é que isso se espalhou entre a famí­lia, entre primos, principalmente, depois entre amigos, que contaram para amigos. Gente estranha sabia disso. E então vinha gente que nunca vi na vida perguntando se era verdade que eu tinha um pau grande. Sabe, eu não ligo pra isso, fazer o que se nasci assim, mas é desconfortável quando 90% das pessoas que se aproximam de você só vem falar com você por causa disso. Como você não sabia de nada disso, e só fez esse comentário por causa de uma lembrança de infância, achei que não podia ser rude com você como costumo ser nesses casos. Então simplesmente disse que não havia nada de mais no tamanho dele.

Eu não sabia o que dizer. No fundo, eu queria mesmo ter visto um ereção dele. Foi a primeira coisa que procurei ao acordar. Só não imaginava que aquilo envolvia uma questão tão í­ntima. Mas ao mesmo tempo, eu pensei: talvez seja a única oportunidade que eu tenha com o menino que dominou meus sonhos de infância, a quem dediquei várias punhetas, que eu achava lindo, simpático, gente boa.

Não ia desistir de investir nele, apesar da situação um tanto constrangedora. Apenas precisaria ter tato.

- Matheusinho, uma coisa você não pode negar. Foi você quem ficou de pau duro ao me ver pelado. E mesmo que você ficasse excitado por outro motivo perto de mim, eu ia notar e não teria nada que você pudesse fazer.

- Você tem razão.

- Sobre o que, exatamente?

- Sobre tudo. Principalmente sobre o fato de que eu fiquei de pau duro quando te vi.

- Se eu fosse você, deixava esse complexo de bem dotado de lado e aproveitava o momento.

Ele finalmente se levantou da cama. Olhou para mim com certo receio. Na cueca, era possí­vel ver que a ereção havia passado parcialmente. O pau estava meia bomba, e num tamanho que já é de se admirar.

Sem falar muito, ele se agachou e me deu um beijo. Um beijo molhado, quente. Aqueles lábios eram realmente carnudos, me engoliam por inteiro, e me dava arrepios a cada vez que descia até meu pescoço.

- Você pode deixar marcas se quiser, só não quero que controle seus impulsos. - a muito custo disse isso, já que falar era perda de tempo. Aquela boca sabia como trabalhar.

Nessa altura, Matheusinho estava totalmente ereto novamente. Se levantou e tirou a cueca. Foi uma cena linda de se ver, que minha memória fez questão de registrar em câmera lenta. Ele abaixou a cueca aos poucos, pelas bordas, fazendo com o que o pau fosse a última coisa a ser descoberta. O pano da cueca puxou ele para baixo. Como o pau passava a margem da cintura dele, ele teve que desenroscar aquele pedaço da cueca que impedia que ele se revelasse totalmente. Ao fazer isso, aquele pênis comprido, roliço, escuro balançou para cima e para baixo, até voltar durí­ssimo para sua posição habitual. Era levemente virado para a esquerda, e sutilmente curvado para cima.

Matheusinho não precisou dar muitos passo adiante até que eu alcançasse seu pau. Era difí­cil de engoli-lo todo, mas me esforcei para engolir até onde eu pudesse. Acho que não chegou a passar da metade. Quando cheguei ao meu limite, comecei a fazer os movimentos tí­picos de um boquete bem feito: chupava com a cabeça, percorria o corpo do pau até chegar às bolas - e que bolas Matheusinho tinha. Em um gesto que demonstrou que ele já havia superado a tensão, Matheusinho começou a movimentar seu pau de um lado para o outro, batendo-o na minha cara, ou, no bom português, me dando uma surra de pica.

- O que você ainda está fazendo de roupa? - ele me perguntou.

Antes que eu respondesse ou mesmo pudesse começar a me despir, o menino arrancou minha bermuda com certa violência, assim como minha cueca. Me encostou na parede que ficava entre a porta do quarto e sua escrivaninha, e ficou de joelhos mordiscando minha bunda, que tem alguns pelinhos. Sem esperar, senti sua lí­ngua, curiosamente gelada, entrando e saindo do meu cu. Não sei se ele já havia feito isso antes, mas ele estava fazendo muito bem. Sabia a hora certa de lamber, chupar e morder. Voltou a beijar minha bunda e começou a subir, me beijando pelas costas, vértebra por vértebra, até encostar na minha nuca aqueles lábios que eu tanto cobicei. Então ele me encoxou, encostando aquele pau imenso no vão entre as minhas nádegas. Aquilo me deu uma pequena aflição, que ele logo percebeu.

- Se você não quiser, você não precisa dar pra mim. Mas me deixa me esfregar um pouco em você.

E assim ele fez, com movimentos fortes, contraindo seu pau na minha bunda. O membro às vezes ficava entre minhas nádegas, e assim eu podia sentir sua grossura.

Me virei para ele e sugeri que fôssemos para a cama. Já que não ia haver penetração, pelo menos fazia questão de gozar junto com ele, esfregando nossos corpos um no outro. Com uma pequena ressalva: era necessário que nós dois estivéssemos vestindo cueca.

- Você embaixo e eu em cima - ordenei.

Observando Matheusinho com sua cueca, pude me atentar mais ao seu volume, e cheguei à conclusão de que ele não era o tipo de cara que não podia ficar ereto em qualquer ocasião, com qualquer roupa, ou então ia despertar a atenção de muita gente. Acho que sunga na praia é algo que não existe no vestuário dele.

Me deitei sobre ele, numa posição semelhante ao frango assado. Nós dois fazí­amos movimentos pélvicos de vai e vem, ambos os paus totalmente eretos. Aquela boca na minha frente precisava ser beijada. E o beijo foi contí­nuo, não paramos em momento algum. Só estava sentindo falta de suas mãos segurando minha bunda, então, sem parar o beijo, peguei suas mãos que envolviam minha cintura e coloquei-as em cheio na minha bunda. A resposta foi imediata, ele agarrou minhas nádegas como se agarra um fruto na hora da colheita e ainda me forçava a fazer movimentos mais rápidos com os quadris. Não demorou muito até que sentisse aquele pênis rí­gido pulsando, seguido de uma esporrada dentro da cueca, dele. Pude sentir o molhado, que atravessou a cueca dele e a minha. O pulsar do pau do Matheusinho me deixou altamente excitado, fazendo com que meu gozo viesse pouco depois. Acho que nunca tinha gozado com tanto prazer e com tanta intensidade.

Despreocupados em nos limparmos, ficamos deitados um ao lado do outro. O braço de Matheusinho me envolvia pelo pescoço. Ao olhar para o lado, um breve déjí  vu: ele com o pau ereto sobre a cueca, e uma poça de porra perto da cabeça. Era exatamente essa cena que eu queria recriar.

Sem dizer mais nada, dormimos e ficamos enroscados.

*Publicado por hernandespeter no site climaxcontoseroticos.com em 27/05/16.


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