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Marcelo & Sonia 02 - As Amantes

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 20/05/16
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  • Autoria: MarceloDias
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Marcelo & Sonia 02 - As Amantes


Continuação.


Depois que Gerci foi embora, fiquei na sala sem saber o que fazer, estava muito excitado e ao mesmo tempo com ciúmes. No fundo, eu sempre quis tudo aquilo que tinha visto. Resolvi voltar no quarto, sem saber direito o que falar, parei na porta, Sonia estava sentada na cama nua, chorando, fiquei admirando seu rosto lindo e seu corpão maravilhoso, os seios fartos, os mamilos grandes e bicudos, suas coxas muito grossas.


Andei até a cama e sentei ao seu lado, ela me olhou e abaixou a cabeça, segurei seu rosto e fiz ela me encarar, por que você fez isso? Perguntei, não sei? Eu ia contar para você, fui deixando para depois e você acabou vendo tudo, ela falou com tristeza e lágrimas nos olhos. Por que não me contou? Eu já tinha falado para você, que tinha vontade de ver você com outro e você não aceitou, lembra? Ela me olhou com tristeza, lembro, nunca esqueci mais disso, nunca tive desejo por outra pessoa, mas depois que você falou aquilo, me deixou confusa e excitada, eu não conseguia parar de pensar no que você queria que eu fizesse, mais ficava com vergonha de falar com você, ficava insegura, acho que aconteceu com ela por causa disso.


Naquele dia que eu peguei você e ela de calcinha aqui no quarto, você já tinha dado para ela. Sonia me olhou, já, falou de cabeça baixa, há quanto tempo que ela está comendo você? Perguntei, tem mais de três meses! À olhei nos olhos, foi ela que cantou você? Perguntei. Foi ela sim, mais eu fui culpada, não resisti, deixei acontecer. Você não vai me querer mais? Ela perguntou com medo no olhar.


O sentimento sempre fala mais alto, eu a abracei e beijei na boca, ela correspondeu. Nos beijamos demoradamente, nossas bocas se grudaram com paixão. Você acha que eu vou te deixar, eu não queria que fosse assim, eu amo muito você, queria que você tivesse me contado, mais gostei de ver, você com ela. Vi que você gosta de dar para ela. Sonia me cortou nervosa, gosto mais não é amor, eu gosto do sexo, entende? Eu te amo/, você é tudo para mim, sempre foi. Ela disse tentando controlar o choro.


Me conta como foi que começou, sem medo do que eu vou pensar, pedi. Conto, ela disse com voz trêmula: você viu como foi que começou, ela veio morar aqui no prédio, ficamos amigas, saí­amos juntas, í­amos ao shopping e às vezes, almoçávamos fora em algum restaurante. Ela sempre foi muito carinhosa comigo, eu gostava do jeito que ela me abraçava e ficava me beijando no rosto, gostava de andar de mãos dadas com ela no shopping, no começo era só amizade mesmo, ai começamos a ir ao banheiro juntas, eu mijava na sua frente e ela na minha frente, gostava que ela visse minha buceta e de mijar na sua frente, gostava de ver ela mijar, essa intimidade foi nos aproximando sem que eu percebesse que ela me queria como mulher.


A Gerci ficava me elogiando, falando que eu era bonita e gostosa, que minha buceta era linda, que eu tinha uma bunda enorme, ficava falando que minha bunda era maravilhosa. eu gostava quando ela falava assim. Aquilo foi mexendo demais comigo, amor. Quando ela vinha aqui em casa, sempre iamos ao banheiro juntas e mijávamos uma na frente da outra, ela já me dava selinhos quando chegava aqui em casa e quando ia embora ficava me agarrando meio que na brincadeira, passando a mão na minha bunda e eu deixava.


Uma noite, estávamos aqui em casa, você tinha viajado a trabalho e ficamos de calcinha vendo TV na sala, ela me confessou que gostava de mulher, e antes de vir morar aqui, vivia com uma mulher em outra cidade, elas brigaram e essa mulher a trocou por outra, ela ainda gostava muito dessa mulher e resolveu morar em outra cidade, para ficar longe dela, por isso, tinha vindo morar no nosso prédio. Gerci foi me cantando, falou que sabia que eu era casada e amava você, mas sentia desejo por mim, confessou que gostou de mim, desde que me conheceu, que era doida para me comer, me beijou na boca e eu correspondi, não consegui resistir, ela foi me agarrando, me beijando, passando a mão no meu corpo todo, pegando na minha buceta, eu fui me entregando, deixando ela fazer o que queria comigo.


Nessa noite Gerci me levou para o nosso quarto e me comeu na nossa cama, dormiu aqui em casa, me chupou toda, da cabeça aos pés, Sonia contou e segurou meu pau, viu que ele estava duro, aconteceu do jeito que você viu quando chegou, depois desse dia, todo dia ela vem aqui quando você está no trabalho, na hora, não resisto mas depois me sinto culpada, eu estava tomando coragem para contar para você. Eu a beijei na boca, Sonia me abraçou segurando meu pau duro por cima da calça. Você quer continuar dando para ela? Minha esposa me olhou seria, se você deixar, quero, ela falou. Eu deixo, você sabe que eu deixo, eu só quero que você me conte tudo sem esconder nada, quero que confie em mim, eu sempre quis ver você com outro.


Sonia me apertou contra ela, eu não vou mais esconder nada de você, de hoje em diante, vai ser tudo sem segredos, eu te amo, Marcelo, beijei sua boca, eu queria ver vocês duas juntas, poder ficar olhando você e ela. Sonia sorriu, eu falo com ela disse, você acha que ela vai aceitar, perguntei. Acho, ela gosta de você, gosta mesmo, sempre falou que se eu contasse para você, ela tinha certeza que você ia gostar de saber que eu era mulher dela. Posso ligar para ela, Gerci deve estar preocupada. Eu peço para ela deixar você ver. Se eu pedir ela deixa, ela gosta de mim e não vai querer parar de comer a tua mulherzinha, Sonia disse rindo para mim. Posso ligar? Ela pediu, liga, falei.


Sonia ligou, Alô, Gerci, não querida está tudo bem, você pode descer para nós conversarmos, eu estou esperando você, um beijo. Sonia me olhou, ela vai descer para falar com a gente. Eu beijei Sonia na boca com paixão, ela correspondeu e colocou a minha mão na sua buceta, sente como eu estou molhada só de contar para você. Sua buceta estava muito melada e meu pau duro de escutar tudo que ela tinha me revelado.


Sonia colocou uma calcinha bem pequena rosa, eu acabei de tirar a roupa e vesti uma bermuda. A campainha tocou, Sonia me olhou, é ela, vem disse, fomos para sala, ela só de calcinha, eu de bermuda e sem camisa. Sonia foi abrir a porta, era Gerci, usava o mesmo vestido de antes, de alça e bem largo um pouco acima dos joelhos. Ela entrou e Sonia fechou a porta, Gerci ficou olhando minha esposa só de calcinha, Sonia a beijou na boca na minha frente, ela correspondeu. Eu estava perto do sofá, Sonia a pegou pela mão e veio até onde eu estava.


Gerci me olhou séria, eu sorri para ela, Gerci, eu e a Sonia conversamos, ela me contou tudo, você pode continuar vindo aqui em casa, quando eu não estiver, eu não quero que você se afaste da Sonia. Ela gosta demais de você e eu também gosto, você faz bem para ela. Gerci sorriu, poxa, Marcelo pela tua reação, pensei que você não ia aceitar, que bom que você entendeu, você viu como nós duas nos entendemos bem na cama.


Nos olhamos nos olhos, eu gostei de ver minha esposa do jeito que eu vi, se oferecendo toda para você. Minha mulher abraçou Gerci, beijando ela no rosto e se esfregando no seu corpão. O Marcelo foi muito legal querida, ele quer ver nós duas juntas, eu não quero mais esconder nada dele. Ele já sabe de tudo. Gerci beijou Sonia na boca, Você sabe que eu não sou, nem um pouco tí­mida, se você não ficar com vergonha dele ver. Eu vou adorar comer você na frente do teu marido, ela disse rindo. Você aceita, Sonia perguntou, abraçada ao corpo da amante, ela beijou Sonia de novo com a mão no bundão farto da minha esposa, aceito querida. Gerci afastou Sonia e veio até onde eu estava, e me beijou de leve os lábios, você vai dividir tua esposa comigo? Perguntou me provocando. vou, ela agora é nossa mulher.


Gerci sorriu, e subiu o vestido até a cintura, estava sem calcinha, suas coxas eram grossas e a buceta muito grande, não era depilada como a da minha esposa, era inchada e peluda. Ela sentou no sofá na nossa frente com o vestido levantado, as pernas abertas mostrando a buceta, se exibindo para nós. Gerci encarou Sonia, passando a mão na buceta, mostrando para ela. Minha esposa olhava fixamente para sua buceta, vem querida, mostra para o teu marido que você gosta de buceta, agora você não precisa mais esconder dele que adora chupar uma boceta.


Sonia me olhou, deixei ela perceber no meu olhar, que aceitava seus desejos. Ela andou até Gerci e ajoelhou no meio das suas pernas, sua boca procurou a buceta peluda da amiga, beijou seu bucetão farto e melado. Gerci segurou sua cabeça com as duas mãos e enterrou seu rosto no meio das suas coxas, Sonia esfregou a cara na buceta da amiga, chupando. Gerci forçava sua cabeça contra sua buceta, gemendo alto.


Eu olhava com desejo segurando minha vara dura dentro da bermuda. Olha Marcelo como tua mulher adora a minha buceta, olha como ela chupa com vontade. Chupa meu bem, mostra para ele, que você é doida pela minha buceta. Gerci esfregava seu rosto na sua buceta, Sonia não tirava a boca, chupava com gosto, dava para ver que ela adorava fazer aquilo, seus lábios grossos se esfregavam na buceta de Gerci e chupavam sua racha melada com desespero.


Eu abaixei ao lado delas e fiquei olhando de perto minha esposa chupar aquela buceta enorme. Gerci comandava, segurava seus cabelos, exigindo que Sonia fizesse como ela queria. Ela me encarava, provocando, olha como ela chupa bem Marcelo, aprendeu rápido, nunca tinha chupado uma buceta, eu não preciso nem pedir quando venho na tua casa, ela que pede para chupar. Esta vendo a piranha que você tem em casa. Gerci segurou Sonia firme pelos cabelos e fez ela me olhar, fala para o Marcelo que você gosta de chupar a minha buceta, Sonia me olhou, seus olhos eram desejo puro, eu adoro querido, adoro chupar uma buceta, sou doida pela buceta dela.


Gerci falava gemendo, o que dava mais tesão é que Gerci era experiente, o jeito vulgar que ela falava, deixava eu e minha esposa ainda mais loucos, ela fazia de propósito. Gerci afastou minha esposa e levantou, vem meu amor, vamos para a cama de vocês, Sonia foi na frente com o bundão empinado, Gerci pegava na sua bunda apertando suas nádegas fartas. Ela deu um tapão forte no rabão de Sonia, que gemeu Aiiiiiiiii porra. Gerci me olhou e sorriu. Eu vi que aquilo era normal entre as duas, e que Gerci batia na sua bunda quando comia ela. Sua mulher adora isso Marcelo, adora um tapão na bunda, gosta de apanhar, ela deu outro tapão mais forte na porta do quarto, Sonia reclamava mais deixava.


Entraram no quarto se beijando na boca, Sonia tirou a calcinha e deitou nua na cama, Gerci acabou de tirar o vestido e deitou em cima dela. As duas se agarraram, se beijando com loucura, Gerci tinha o controle, dominava minha esposa, dava para perceber que Gerci mandava nela na cama, e Sonia era sua submissa. Gerci chupou seus seios fartos, chupava com força, colocava o mamilo grande e bicudo todo na boca, mamando forte, minha esposa segurava sua cabeça, gemia quase chorando. Sonia abriu as pernas, Gerci acariciou sua buceta, seus dedos grossos invadiam a buceta, ela enfiava três dedos na buceta, deixando minha esposa louca. Sua boca desceu beijando sua barriga até chegar na sua buceta, Sonia implorou ansiosa pela boca da amiga, chupa minha buceta, Gerci, me chupa toda, me come para o meu marido ver, pediu.


Gerci beijou sua buceta, sua boca se enterrou entre os lábios grossos da buceta da minha esposa e sua lí­ngua comprida e vermelha invadiu aquela flor linda, fazendo Sonia gemer alto, ela rebolava, esfregando a buceta na boca de Gerci, implorando para ela enfiar a lí­ngua nela, segurava a cabeça de Gerci e se esfregava com força, como se quisesse que a cabeça entrasse toda na sua buceta, Gerci chupou demoradamente sua buceta, Eu vi minha esposa gozar chorosa duas vezes na boca daquela mulher, seu corpo tremia todo, cada vez que ela gozava.


Gerci fez Sonia virar e ficar com o bundão todo para cima, sua bunda era exagerada e arrebitada demais, ela abriu suas nádegas fartas deixando seu cu exposto, Sonia gemeu quando ela abriu, sabia o que ela ia fazer, Sua boca beijou o cu, envolvendo o buraco delicado e rosado de minha esposa. Ela grudou a boca no cu e chupou de um jeito forte.


Sonia empurrou o rabão para trás, se oferecendo toda e gemeu desesperada, aquilo deixou Sonia completamente descontrolada, Gerci chupava forte, eu só escutava os gemidos enlouquecidos de Sonia. Gerci enterrava o dedo groso todo nela e começou a bater forte no seu bundão gostoso, No quarto o único som eram os tapões na bunda e o desespero de minha esposa gemendo, mais ela em nenhum momento, pediu para a amiga parar. Percebi que ela gostava daquilo, nos braços de Gerci ela virava puta, se entregando aos carinhos da amiga. Sonia gozou mais uma vez e ficou deitava de bruços na cama, entregue, sem fazer nenhum movimento, completamente esgotada.


Gerci sorriu, levantou e foi até onde eu estava e me beijou no rosto, eu retribui, gostou, ela perguntou, demais, adorei o jeito que você tratou minha esposa, gostei de ver ela submissa se abrir toda para você comer, falei. Naquela noite Gerci dormiu em nossa cama, eu comi e enrabei Sonia na sua frente e me deliciei vendo Sonia se entregar toda para ela e gozar na sua boca quente e gostosa.


Gerci passou a frequentar nossa apartamento, quase não dormia mais na sua casa. Comia minha esposa todo dia, Sonia virou sua mulher, eu e Gerci nos tornamos muito amigos, cada dia mais í­ntimos.


Continua





*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/16.


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